A camponesa
o meu ir
levar el
um. - Fala vira
o, não podemos deix
umir toda a culpa. - Fala cruzando o
vai ficar olhando? - Digo
nhonete e abro o portão para que Jack pudesse entrar, ele me espera enquanto fecho o portão e entro novamente na caminhonete, chegando na garagem, respiro fu
ãe diz aparent
O que aconte
bem mãe. -
u? - Pergunta meu pai nos
ou pelo menos, estamos tentando
ade e parem de me e
chucado e inconsciente na estr
meu pai me tira da frente da caminho
loucos? - Perg
e isso não era uma boa idei
- Digo a
somente o zé que é o nosso vizinho, que inclusive tinha uma filha chamada Mariana, que é minha melhor amiga dês de crian
rrada. - Diz Angeline,
á se intrometendo
e. - Vamos ajudar o rapaz e d
com a mãe
irá escapar dessa vez, Angelica. - Diz
to isso Jack, juntamente de meu pai, leva o rapaz para dentro. Pego algumas toalhas, dois
rma? - Digo ao me aproximar
- Fala meu pai me afastando da cam
alo espiando por
porta para cá só os homens
senhor.
na porta, meu irmão abre a porta e pega ela com as duas mãos deixando a porta aberto, olho em direção à cama e vejo o rapa
ue não consigo me mex
ta, quantas vezes
la enquanto fecha a
m transe, pensando que posso ter
a minha mãe seguran
sentindo as lagrimas de
r com isso querida. - Fala
? - Digo tenta
a desse rapaz, você fez certo
ado nas consequências que iss
cozinha tomar um c
nto na cadeira e sinto minha consciência pesar cada vez mais, porém, toda vida é importante e
adeço Angelina po
sma coragem que você teve de colocar um estranho no
- A sua irmã teve mais coragem do que qualq
não é um ato de coragem, mã
rrendo perigo, po
sim? - Pe
provar que não formos nós que o atacou? - Digo abraça
mpulso. - Fala Angelina batendo a
s coisas. - Digo começando a f
a discussão. - Fala minha mãe fi
mãe. - Fa
quarto com o seu irmão, e até isso, não q
ora. - Fala