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Segunda Chance - Trisal

Segunda Chance - Trisal

Autor: Felícia
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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1194    |    Lançado em: 26/08/2023

ól

uliana d

m bebê num Moisés, no alto da

xatamente há três anos, quando minha mãe m

ranfinos na zona sul do Rio de Janeiro.Bom, quando

daqui da quebrada mesmo, e depois vinha para

e ela. Eu tinha meu canto, agora quando fui morar com minha tia, era apertado. Tinha que divid

tempo na rua,

om garoto. Ajudava a mãe em casa e jogava bola na quadra debaixo de n

r por perto.Era amigo, um menino engraçado que gost

eu me vi sozinha, tendo que trabalhar como babá ao

a chorar. E assim começamos a ser am

em conversando comigo no portão de casa. Ele passava mais tempo no alto do morro com o

ue não estava acontecendo nada, afinal quando precisei ele estava comigo. Porque eu não

ria das vezes usávamos camisinha, mas aconteceu de eu engravidar aos quinze numa das vezes que não deu tempo e ele dis

vida como eu terminei, grávida aos q

ainda tinha algo muito gr

com presentes caros, daqueles que levaríamos uma

u podia

rque eu era uma menor. E ainda aguentei a minha tia falando no meu ouvi

s fariam n

ado, que era responsável pelas as enfiadas sem camisinha

opção. Nessa época ele já não morava com

ele se enveredou mais ainda pelo caminho do tráfico para me d

a mulher exclusiva de um traficante. Durante a gravidez não tenho nada que falar do Brian

e que passou a praticar constantemente, então não demoraria par

tranhas depois que dei a luz a

e eu estava de resguardo

ele, mas não era sempre. Ele só parecia em casa para me cobrar as coisas. Porque o jantar não estava pronto, porque eu não tinha lavado a roupa. Com e

m força na porta do banheiro e eu machuquei meu ombro.

r, e um marido violento. Que acabou de sair daqui me deixando um olho roxo de lembran

? Se tornaram o meu pior pesadelo. Ag

minha cabeça. Hoje seria o tão sonhado dia. Eu já havia ido ao banco e aberto uma poupança. Nela estava o meu futuro. Aquele futu

quei espantada com a quantidade

peguei o suficiente para inic

uma nova identidade, procuraria um emprego, bo

não ter medo de trabalh

que estava separado dentro d

funk, eu desceria o morro, entraria num táxi

nte onde ele me bateu. Meu filho come

eu amor, nós vamos ser muit

Vendo aquela carinha linda sugando o meu leite. Como o

s que ele vire um saco de pa

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