Preciso ser pai - parte 2
. Logo veio a nossa empregada, Mar
stá faltando uma pessoa para o jantar. ― Avisei
quarto de hóspedes? ― Perguntou. E quan
temos que falar do contrato que você não deu para ela as
ele, que se levantou, vindo até a mim. Estav
r a mãe do filho, esse filho que vai salvar a minha vida por conta dessa doença. Ah, você esqueceu que te
ta e você. Mas como sempre você pensou com essa cabeça de baixo e fez isso! ― Soltou o ar e
aquele... ― Parei e ele me fitou. Dei uma bufada e olhei par
parei de falar dela assim. E nem se
eça para afastar aquele pensamento. ― Você está b
a. Está bem, esqueci de mostrar esse contrato para ela. Mas posso fazer isso agora mesmo. ― Mencionei e peguei o envelope da sua mão. Ele tento
ph
o no que estava fazendo, quando vi, estava me entregando para aquele homem... Atencioso, carinhoso, sim, me senti especial. Mas quando o irmão dele apareceu e falou aquelas coisas... Me senti tão mal e também parecia errado. Então tinha que sair dali. Mesmo ele insistindo para
não pode me ver assim. Me levantei devagar e procurei
O que ele está fazendo aqui? Eu respirei fundo e tomei uma decisão. Eu vou abrir a porta e encarar o Vítor. Vou o
tá - lo, mas vendo-o assim, bem diante de mim, não consigo. Caramba Sophia como você é uma medrosa! Eu ainda estou magoada com a forma como o irmão dele me tratou. Mas também sinto f
pre. Seus olhos brilhavam ao me ver e ele me abraçou com força. Senti se
quarto e passando por mim. Eu estava perto da porta e depois encos
fome. ― Respondi,
ocê está se escondendo de mim? ―
se afastou e me fitou. Seus olhos eram de um azul profundo q
ntou, olhando para o meu corpo coberto apenas com a camisa br
as coisas no carro. ― Disse, passando por ele e indo p
nar para a empregada pegar suas roupas para se vestir e jantar comigo. Mas antes de fazermos isso, você tem
que eu sou alguma mulher interesseira ou... Ai meu Deus! Será que é um dinheiro a mais para ir pra cama como
to? Não estou entendendo. ― Ele inda
usão. Senti uma onda de culpa e arrependimento me invadir, mas também uma raiva que não sei de onde veio. Por que ele tinha que ser
imas que ameaçavam cair. ― Eu só... eu preciso de um tempo, tá bom? Por favor, não me pergu
elope na cama. Em seguida ele saiu do quarto. Logo