Preciso ser pai - parte 2
me convencer de que não era culpa minha... Mas tinha que ter feito alguma coisa. Não podia ter deixado o Bernardo falar daquele jeito com ela. Isso estava me incomodando demais. Que in
te, depois me incline
bei de vir lá do q
ntou. Olhei para ela, que est
ar me levantar e me lembrei das roupas dela que estão no carro. ― Já ia esquecendo. As roupas da Sophia estão
ois disso tudo. Encostei a minha cabeça no sofá e fechei os olhos. Mas veio ela nos meus pensamentos, comecei a me lembrar quando ela estava no meu quarto. Sentindo cada parte do seu corpo. Como ela é gostosa demais! Como queria sentir aquele corpo mais uma vez... Mas tento afastar esses pensamentos da minha mente, porra foi tão bom senti-la ali na minha frente e ainda se en
ndo. Ergui a cabeça para ver que
ei, veio saber se entreguei a porra
tudo bem com você. Parece preocupado. Est
e dessa doença, ele ficou estranho. Não sei explicar, ficou protetor e querendo resolver tudo. Eu que deveria fazer iss
coisas acontecendo ao mesmo tempo. ― Respondi. Ainda est
versar, estou aqui. Não precis
a oferta dele. Olh
rnardo. Eu apr
cabeça e se lev
aria? Já está na hora do jantar e não sei onde ela está
― Estava explicando para o meu irmão e olhei para o lado, ela
eça para ela. ― Desculpa a demora. Agora mesmo vou pôr o jantar à mesa e também, senhor Víto
a. ― Inclinei meu corp
olocar mais um prato na me
as escadas. Virei o meu rosto para ver quem estava vindo. Não acredito no que
to que realçava suas curvas e seus cabelos estavam soltos. Ela me olhou com um sorriso tím
ente. ― A Maria me sugeriu vestir esse vestido pa
hum. Você está perfeita,
a cena, pareceu ficar e
ou com fome. ― Ele disse, ind
reparado por Maria. Durante toda refeição não conseguia tirar os olhos da Sophia e, aparentemente, ela também não con