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A Princesa que virou Plebéia

A Princesa que virou Plebéia

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Capítulo 1 A Princesa que virou Plebéia

Palavras: 3900    |    Lançado em: 29/08/2023

o século XVII no castel

14 anos, linda menina, já

her ao lado do seu príncipe encantado. Após toda sua rotina matinal ela descia as escadarias do pa

otina todas as manh

or um motivo de ver e observar seu j

arte das terras do rei e também sendo serviçais do castelo. Uma família humilde quase sem sonhos, pois os impostos

irmãos. Parker era o

va seu pai na lavoura, enquanto sua

escutar o som de arpa. Rara às vezes a mãe de Parker o levava ao palácio, ele amava es

enas de príncipes, reis e rainhas circulam pelo palácio diariamente, eles vieram de outras dinastias a convite do rei Arth

viu tanto entra e sai do maior castelo da Normandia, até que surge os guardas reais e avisam ao rei que está nos p

Helena e pede para avisar a rainha que o sonho

stida em pedras preciosas trazendo e presenteando ao lado do berço a onde nesse berço tinha uma l

lorido com lua, estrelas e seu traje

o por meses esta

inha um mago nos portões e o descreveu a rainh

hora mando que

apete especial a

i já em pé desce os degraus e o s

pois, nunca viram tal vestimenta tão reluzente

rei e com um olhar de mistério

a entregar para a rainha quando chegasse o tempo certo, e a rainha vai entrega

braço e altura de uma mão e o formato de um coração com o de

ntos da rainha para o próprio mago

cavalos não deixam ninguém os tocarem e nem ao menos na carruagem. Os cavalos

ha, ela começa a chorar de felicidade e o

odos que estavam nos aposentos ficam em silêncio, menos a princesa que começa a chorar. Helen

cabelos todo branquinho e brilhante. O mago se ajoelha em frente

diatamente de chorar e sorri e vi

a e coloca o chapéu e vai em direção da rainha Clear e com poucas palavras diz tudo

há lo, mais ninguém, nem mesmo quem o construiu, pois, ele foi fechado com

o. O rei o convida para que ele fique par

le sai, e ao levantar uma poeira da terra ele desaparece como uma lu

o vai seguindo p

a já moça e abrindo e fechando o baú. E os sonhos vão se

ito cantando baixinho e todo feliz. A princesa ainda menina com seus 13 anos, já despert

o observa da sacada e Parker sempre feliz e cantando, e quando de repente

24 anos e nunca olhara para nenhuma

r a tão sonhada arpa que ele com anos de trabalho foi a única coisa que ele adquiri

ncontraram a princesa

a de seu jardineiro, e o coração dela acelera e ela rapidamente entra em seus aposentos e deita

lara, mas já havia observado várias vezes ela na sac

um poço no meio do jardim. O poço de onde ele tirava água para pegar todas as plantas do jardim lindo do palácio. Ao entardecer ele terminou seu

abeth no meio, ela ainda com imagem do ocorrido de manhã e em silênci

turo marido um príncipe mordico que é herdeiro do

o da rainha e muito menos

ta mudar o assunto, mas o rei eleva o tom e

sugere que a princesa a acompanhe e dispensa a serv

caminhar com sua filha amada, e o rei conti

ácio e suavemente pede licença e fala baixinh

h ao lado do poço de ág

vê uma rosa dentro de uma garrafa de vidro. F

ela tem na sua memória guardada a cena de ma

e deita se sobre sua cama real e de bruços el

e ela era a única serviçal que não dormia no palácio, devido ao t

arker tocando sua arpa e o som traze

hante em seus olhos verdes e ele abre um sorriso diferente, um sorriso apaixonante, e sua mãe Helen

vá descansar e ele obedece e carrega Helena em seus braços fortes e

da para ver Parker, mas não o encontra, então ela volta para d

á covendo muito e não tem ele trabalhar no jardi

oca suas vestes, dá um beijo em seu mar

oite de conversa longa e conturbada, devido ao rei impor um

ho desde pequena, ela ficava observando as nuvens, ela amava o formato delas e

ção apertado e seu pensamento querendo ver o Parker e ela nem sabe o por que isso está acontecendo. Ela resolve pintar algumas nuvens, mas desiste.

estava em posse da rainha. A princesa fica encantada com os detalhes do baú. Ela olha par

ainha sonhará com um anjo sentado em sua cabeceira e com uma chave na

o café real. Como Helena sabia desde o começo da vinda do mago, das palavras finais que o mago disse, e a rainha já tinha a serviçal como sua confidente, el

da rainha e fala que então c

entra na cozinha e as cumprimenta com bom d

or que você colheu! A princesa sorri e diz que não foi colhida por ela e s

lho não veio h

a noite anterior que Parker está diferente, mas re

e precisa conversar com ela sobre seu casamento e so

e se levanta da mesa e com um

e casa

m semblante

erdeiro para o reino e isso depende do seu ca

eth re

uziram da maneira que pensam que tem que ser, nunca me perguntaram se eu quero ou se eu gosto de até mesmo e me vestir assim, n

r a minha comida, minha

fui e sou uma opção porque meu pai esperav

as de sua filha fica congel

a a chover. A princesa sai da cozinha e corre

om a flor a qual flor a princesa teria tirado do vidro uma garrafa a,

pedras do jardim e a garrafa de vid

de vidro estilhaçado. O caco fica preso em uma de suas mãos e a princesa caída ao chão sem dar conta que estava s

aixa e coloca a sua mão direita no chão e quand

u em sua mão e com pressa tenta levantar a pri

para Parker e ver sua mão sangrando, mas os guardas levam a princesa rapidamente e mais um guarda aparece e sem saber de nada

esclarecida, mas por hora Parker vai pres

da ao curandeiro do palácio, p

ncesa sua filha. Ainda não contou sobre o segredo da chave do baú, pois a princesa nem dera a

ue a princesa havia se ferido no jardim do palácio e foi le

em desespero sem saber o

do palácio e vai à sala Mística do curandeiro e ao entrar já

curandeiro retira de sua mão o caco de vidro que quase ultrapassa

o, mas Elizabeth estava desfalecida, pois, havia perdido m

o e coloca a ervas e avisa o rei que vai ter que cauterizar o cort

a princesa beber para que ela possa suportar a dor da cauterização e faz um rolinho d

as vestes brancas toda avermelhada de sangue e ainda sem sab

lha para sua mãe e começa a

e ela iria sentir e a princesa olha para seu pai com olhar de

faço a reza e começa a cauterizar o ferimento, a princesa arr

o ferimento deixa a marca de um x na palm

e para chamar Helena, mas a serviçal está na porta do calabouço vendo seu filho Park

urioso querendo saber o oco

r de sua filha, Helena sai chorando e vai a

Parker e pergunta o q

ois estava quase desfalecido

stava todo ensanguentado manda que

afincado em uma de suas mãos e ninguém hav

realizado o mesmo procedimen

vidro Parker é medicado e o

e tenta saber da rainha o que realmen

osta a Helena, mas por que Parker

be de fato

orre solta que Parker havia agredido a

sa dorme em seu aposento e t

rainha e Helena vão até o calabouço tentar conversar com Parker, mas ele

fica de olho em Parker e qu

segura nas suas mãos

ar com seu filho e avisa os gu

rei e a noite cai no palác

manda que interrogue seu jardineiro Parker, mas o comandante explica o rei que

cuta o rei querendo a morte d

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