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A CURA

Capítulo 2 -2

Palavras: 1860    |    Lançado em: 01/09/2023

ÇÃO L

S DIA

cebo que faz tempo que estou nesse cansaço excessivo. Coloco minha roupa e percebo alguns hematomas na perna e barriga. Não me lembro de ter batido em nenhum lugar. Coloco minhas sapatilhas e amarro meu cabelo. Observo-me no espelho. Estou abatida e com cara de doente. Isso não

dia,

dia, L

e me

anda

u s

ente muitas veze

aro r

am gr

ho bom fazer uma bateria d

tou

começo a

a para à prova fin

Si

s há três anos e acho que seremos muito felizes. Abrimos o Studio de fotografia juntos

icou fotógrafo

i que ela vai odi

os nos fo

obrancelha

ar certo. E dura

lf ?

omeça

utir. O casame

já disse q

tinha doze anos, mas ainda é nítido que se amam. Apenas n

érias e chegará d

Ce

o e beijo

ai com

ou se

ica doente t

ubo na moto e assim que a ligo, escuto seu ronco. Amo a liberdade sobre duas rodas e como o vento batendo em meu corpo me deixa eufórica. Sigo para o parque, percorr

re perfeita e ao lado alg

hão sobre uma toalha. Arrumo minha lente e vejo os pais cheg

dia, L

a, Suzan

do meu peq

ia meu

sigo para o cantinho que arrumei para a sessão

so para mim, em Lucas. F

s em um momento fofura extremo, Lucas começa a

aterial que te

lhando algumas

po até tudo

unta abraça

o material esta

ravi

coisas. Quando coloco minha mala nas costas

****

gustiante e abro m

Observo em volta e vejo que estou em um quar

riss

anto do quarto vin

eu rosto que e

e acon

ê des

mão em m

e esta c

e a porta se abre. Um méd

, Lar

Ol

Dr. Fe

ham assim. A última pessoa que me olhou assim foi me

logo o

a minha mão e

s apontara

ainda sem saber

pode

es são 10

cair pelo meu rosto e minha mãe as limpa com carinho. Não posso esta

ontam o tipo de leucemia e nem

lhos encara

me dizer quanto t

ala ass

tentando con

faço os

tal de São Paulo. Eles possuem uma

r de transpla

e do diagnóstico. Seu médico avaliará seus

olhos preocupados acabam comigo. Como vou dizer a ele que ten

o voc

u rosto m

fica

o apertado. Minha mãe susp

conversa

pital de São Paulo. Não consigo ouvir nada. Só penso em como será meus dias e como vou fazer meu trat

sará com a minha mãe e se retira. Alguns segundos depois, escuto passos e permaneço de ol

vamos

a voz baixa

nde o c

m ce

o com a

Não quero carregar esse peso

rto em meu coração. Não era essa a reação que esper

açasse e dissesse que não importa a doença,

ritação e perma

tudio terminar

Ce

e sai me deixando na

PO

ntar como estou e diz que está na correria no Studio.

recisa s

o em meu quarto. Vejo

os levar par

solveu a

a fundo e

ndo fácil par

ntade era de permanecer aqui sentada, esperando tudo isso acabar. Sem querer discutir, me levanto, sigo para fora

ar tudo

dizer nada, e

*****

uma boa parte da viagem, mas ainda tenho sono. Ch

sta deles, vai analisar se a internação será definitiva para tratamento aqui ou encaminhado a outro hospital. Sou encaminhada para um quarto e durante

s enfermeiros entram fazendo os

encaminhar para o e

sigo as orientações e a

******

orpo todo está doendo e não con

ixar você

inha testa. Abro um olho

as. Alguém precisa

ira e se

i precis

rial do Lucas que esta

ucas tenha sido me

osso ouvir os dois conversando e cada palavra dita por ele, quebra meu coração em pedaços. Já não aguentand

a. Ma

to abrir os olhos, mas a claridade não me deixa mantê-los aberto. Assim que abro ele todo, vejo um jovem médico. Jovem demais para ser

o enc

ce admiração e carinho. Me pego sorrindo como uma boba

me, mas ainda

nzo Aguiar

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