O Rei Do Petróleo
a
erial luxuoso queimando o meu ser. Estou segura, ou pelo menos eu estou começando a pensar que estou, mas isso não diminui meu medo de es
o lado de fora ecoam no corredor. O som faz eu mover. Eu pulo ficando de pé, tropeçando no meu cérebro embaçado pelo sono, embaçando os cobert
pia através da porta, seu sorri
rriso ensaiado e
da manhã? -indaga
no nov
s, boneca. -Ela se vai
afé da manhã e então tomo um banho frio. Nem um tapa, soco ou chute veio em minha direção. Só tem sido Faye e eu. Não vejo J
, o mesmo que J.J. me deu banho, e vomito. -Não posso manter qualquer alimento e sei que é só uma questão de dias até alguém
ue se eu quisesse mais um banheiro, eu poderia usar o de J.J. Isso não se compara ao que eu estava acostum
a quando havia sobras. Eu estremeço e recuo quando entro no banheiro. Ainda acho
s botas! -
coração bate no meu
e tem que ser polidas. Eu esqueci de ambos. Não porque eu gosto de sua ira, mas porque estava fora na
suas botas pretas
ulpe,
hado do meu cabelo, puxando-me para o chão no azulejo duro de sua coz
vés da cozinha e sala de estar, até chegarmos no seu banheiro pr
ocaína de seu nariz. E é quando eu sei que estou ferrada. Ele está rugindo no alto d
sem dizer uma palavra. Ele não aciona a descarga; em vez disso, vejo as
e brilhando. -Eu também não quer
o-o com força, e continua batendo no meu rosto.
o na tampa do vaso sanitário. -Meu lábio superior explode de dor e depois faz cócegas com o sangue escorrend
ualquer coisa que Jordan está fazendo com
o, mantendo-me refém em meus pensamentos. Alguns são piores que outros, me paralisando. Eu v
létricas me fazem sorrir. Eu bato minha mão na minha boca, não querendo que o mundo saiba do meu momento de felicidade para apenas roubá-lo de
de sol. -Faye vira
le desde o primeiro dia em que o material macio enfeitou minha pele. Repre
ndi que Faye leva sua comida a sério. Cada refeição é elaborada, mesmo que ela só cozinhe pa
heio de suco de laranja na minha frente. Eu aprendi
waffles. Está na ponta da minha língua para dizer-lhe que de nenhuma maneira, no inferno, eu
ndo o que está crescendo dentro de mim. É um som que costumava me causar problemas e que odeio ouvir. Leva-me de volta para meus dias de inf
caminham, e eu suspiro com a visão. Ele tem estado ausente desde a noite que ele me resgatou de Jordan. Mesmo que ele nunca tenha me
para cuidar e fazer voltar a minha saúde. Eu sacudo a cabeça para me livrar dos pensamentos intrus
ém de fora olhando para o mund
ão aqui. -Hora de
tenho certeza que é a Faye abraçan
a comida. -Você deve realme
e deu bordoada em Jordan. Ele estava rugindo com raiva com cada soco, e mesmo que eu e
os para encontrar J.J, e Kemp empacotando sua comida. Eu acho estranho Faye não fazer isso para eles. Uma vez que ambos os pratos estã
heres odiaria esse fato, mas agora eu sou agradecida por isso. Eu noto que a barba por fazer
letó e pendurá-lo na parte de trás da banqueta. Seus movimentos são lentos e precisos enquanto ele enrola a camisa branca em seus
u o conheci. São redemoinhos intrincados e cheio de cores. Posso dizer que sã
. Os homens começam a comer sem dizer uma palavra. Os ecos dos seus garfos ruidos
la esteja os servindo. Eu acho tudo tão estranho, e tenho dificuldade em compreender tudo. Não até Faye olhar para mim e eu perceber que eu não dei uma únic
avanço e meu corpo está cansado de lutar contra mim. Eu mastigo lentamente, ainda não cem por cento certo, de que meu estômago não vai me tra
ida misturando com outros alimentos, mas nos últimos anos da minha vida, nunca foi um pensamento. Sempre tive sorte de comer uma refeição. O bacon é cozid
eu protesto. Eu soluço e engulo rapidamente com suco de laranja, não querendo chamar a atenção pa
nda. E fica cada vez mais aquecida, conforme o tempo passa. Eu gostaria de dizer que não ouço meu nome ou nome do Jordan, mas eu seria uma
obre esse homem. A vida me ensinou a sempre confiar no meu instinto. Vá ao seu primeiro instinto. Esse é o problema com este
ocá-lo na máquina de lavar louça. Ela se vira, limpando as
se juntar a mim n
, sem saber como
zer experimentar roupas diferentes, fazendo eu ler um livro com ela, pois ela é viciada em romance e depois pintou minhas unhas do
e. Nem um dia ela me ameaçou ou mesmo a vi como uma ameaça, desde que estou
limpo minha garganta e coloco minhas mãos no topo da ba
mava ter um jardim, qua
s caírem ou encolher ou se encolherem. Não falei sobre minha mãe e meu pai desde o dia em que de
cê diga sim. -Faye pisca para mim. -Deixa assar uma f
ego meu suco de la
chocolate olham para mim. Eles estão cheios de pergunta e preocupação dirigidos a m
voz de Kem
gando minhas mã
nina. -Faye a
-O sorriso de Kemp o
ega um romance ocidental grosso. Ele abre o livro,