O Rei Do Petróleo
a
Eu estou em um jardim enorme, o maior pedaço de terra que já vi em fieiras com plantas crescen
e pequenas cidades, eventualmente, afogando tudo com uma mangueira de água. Então a lama era minha melho
desce no meu ombro. -Q
voz de J.J, mas não consig
la congelou, em seguida,
mórias antigas que eu suprimi. Eu nem sinto a grama fresca através das lágrimas caind
Faye. -Eu vou
orpo junto ao meu. Não consigo desviar o olhar das linhas e fileiras de plantas e vegetais
a
nças f
me amada
omate. -Se eu me concentrar bastante, acredito que era minha mãe. -Ela adorava colher tomates frescos do jardim, de
de de J.J. Estend
lhe joga um tomate. Ele pega com faci
o. -Ele gri
para J.J. Ele está em uma camiseta branca, calça de corrida e bem barbeado. Ele parece diferente sem o seu chapéu de cowboy. É quase como se ele
a ela na cozinha e fiquei a observando e J.J, que estava com seu nariz em
u vejo como ele pega os sucos com sua língua antes que eles escorram
na frente dele, admirando com
lo na minha mão por longos momentos, enquanto p
os tomates do jardim, iria me dar
músculos do pescoço dele balançam e flexion
cebi que ela estava me dizendo isso, para que
co diferente, mas este j
o, ao mesmo tempo, equilibrando o tomate e
ate, quase terminando o tomate em duas
a do jardim oferecendo paz ou o fato de que Faye está dez pés de distância. Provavelmente uma co
nervoso sobre a visão deste jardim,
eus olhos estão assombrados como se tivessem visto muito mais do que eles nunca dirão. Seus lábios tem o arco perfeito do Cupido. Seus bíceps incham e flexionam s
mendo. -Sua coxa relaxa na minha. -Eu recuo, mas ele
vio, tento colocá-la para baixo, deslizando minha mão até a coxa ainda e
le, então nós estamos cara a cara. O que estou prestes a dizer a seguir pode ser o último prego no meu ca
olhos cor de café se tornam escuros e zangados. Ele relaxa seu punho apoiad
e a tranquilidade evaporam de meus poros, e eu fico treme
a ardente queimando seus olhos agora a
Meu corpo continua a tremer, fora de controle. -Não posso voltar J.J, eu
orre na garganta.
tar me ajudando, apenas para me derrubar, e eu me r
imadura nunca vêm. Acontece algo diferente, uma carícia quente e gentil flutu
ito nele. Ele é corrupto, dinhe
eto a vo
-Se ele me quer,
s endurecem quando ele olha para o telefone, sua máscara volta firmemente ao lugar. Ele me surpreende quando ele inclina para frente quando atende a chamada. Seus lábios r
bocal do telefone com uma m
um homem poderoso. Jordan não começou a mostrar suas verdadeiras cores, levou temp
ongas e magras batem no chão. Não preciso ver o rosto dele para saber que a ligação não foi bem-vinda, e irritando ele. E é assim que tudo começa. Eu vou
ra as nuvens. Os sons da Mãe Natureza suspirando ao meu redor fazem cócegas em todos os meus sentidos. Eu volto p