Um casamento que eu não queria
Itália. Vim de lá para cuidar da minha tia Ket, que está enfrentando um probleminha
izades na nova escola. Inclusive, conheci um cara, e estávamos saindo, nos conh
mesmo ir a es
sApp está repleto de pedidos de desculpas, mas não tive coragem de abrir. Agora, minha melhor amiga Lili está aqui no meu quarto, me aborrecendo, para irmos a
a de vergonha e pare de se sentir triste por aquele canalha, que nã
Lili, é difícil
da sentada n
portante, vamos. Você vai gostar, ten
alguém. Não acha? Além do mais Lili, eu não gosto de loca
pouco. Que eu preciso deixar meu ex de lado, que preciso sair, arrumar novos amores. Depois de
m isso eu melhore nos próximos dias, e tire Lian dos meus pensamentos. Ele não merece nem uma gotinha das minhas lágrimas, ten
. Minha mãe ocasionalmente tem me ligado, me mandando vários abraços virtuais, que se transf
a de pessoas, nunca havia ido a um lugar assim, tão lotado. Ah, se mamãe descobrir que
lugar não é para uma m
a enquanto sorri, olhando para um lado e
paranoias, essas santinhas
ante e o amigo dele. O cara era lindo, mas não fazia o meu tipo. Então, eu decidi ficar na min
sta. Parei de dançar um pouco e fui sentar no balcão. Pedi um drink para o barman.
está, s
li. Caminhei por todo aquele lugar enorme, passando por meio das pessoas. Entrei
adentrei o amplo espaço, os meus olhos foram imediatamente atraídos para duas mulheres nuas que dançavam com uma sinuosidade hipnotizante em torno de um pole dance, suas formas se moviam em um ritmo quase hipnótico
ro homem, mas este último não possuía o mesmo charme magnético. Seus olhos verdes, penetrantes e desafiadores, m
aqui. - balbuciei, tentando encontrar algum
coração ainda pulsando acelerado, e segui meu caminho sem o
a passo parecia ecoar o eco da porta se fechando, simbolizando o fim de algo, ou talvez o início de algo novo e desconhecido. Minha respiração começo
e algo dentro de mim tivesse despertado, uma chama que agora ardia com intensidade, guiando-me para o desconhecid