FAZENDEIRO SOMBRIO " O DONO DO QUARTEL"
M
stavam funcionando a todo vapor e em meu peito, parecia que havia tambores em vez de um coraçã
ue faríamos de tudo para que uma de nós duas saísse ilesa, pois nossos pais não poderiam ficar sozinhos. Mesmo sendo a mais nova, eu sem
ituação e era chegada a hora de encara o meu destino. O cainhar emitido pelos cachorros me trouxe de volta a realidade e no mom
grito ensurdecedor saiu por entre meus lábios quando uma dor insuportável me envolveu por completo. De inicio a minha perna es
e ecoavam a minha volta. E novamente a dor me atingiu e de novo, e de novo... Eu senti
qual parte estava vindo à dor, eram como se v
ete
s braços do meu rosto e muito maior que a dor que estava sentindo por todo meu corpo, foi os tremores e o medo descomunal que se apossaram de mim. Medo este que eu só havia sentido uma
JAN
ivesse preso em minha garganta e, por mais que eu tentasse me livrar daquela sensação ruim, só fazia com que o frio que antes parecia estar co
certamente aquele gatuno estaria. No entanto, nada encon
ce que adivinhou q
rá hoje que vamos
idiota que estava segurando as coleiras ser jogado no chão e os três monstrinhos sair em disparada em direção ao galinheiro.
sentido antes. Algo estava me queimando por dentro, fazendo todos os meus demônios despertarem e quando avistei os cães parados a uma certa distância, aumentei m
ara que os animais ficassem paralisados. No entanto, quando o som da segunda palavra se fez presente e eles se afastaram do indivíduo, a imagem que surgiu em minha frente assim que os braços dele se
tremer visivelmente. Todavia, eu não devia esquecer que a mulher, embora dona de uma beleza estonteante
e em seguida o som da
vant
dominou e o meu corpo mais parecia uma fornalha humana. Agachei-
ara não acabar com a sua
O silêncio predominou a nossa volta, desviei meu olhar do seu rosto, em
mpo, sem contar que servirá para me saciar e aos meus homens e no momento certo, a infeliz vai implorar p