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O Despertar do Desejo

Capítulo 4 Bruno

Palavras: 1423    |    Lançado em: 05/10/2023

na prova. Chego até a sala do treinador, porém não consigo entrar.Fico do lado de fora esper

ade depois, meu celular v

deu tud

te contar pessoalmente, m

or estar a

ado

eito em sinal de alívio. Estava preo

comigo. Bom, não devo me preocupar, sei que e

ar no bolso e

entrar!

sa, olhando alguns papéis. Será q

as notas dos jogadores. Se um jogador vai mal, está fora do próximo jog

estava preocupado com a Carina, agora

eça afirmativamente e fui fechar a porta. Andei até a cadeira de frente a mesa em que estava o treinador, joguei

o ar e paro de gaguejar. - O que foi, trei

s? – Levanta-se vindo na minha direção, depois se senta na mesa, f

.. O senhor que sabe..

s para o próximo jogo. Lembra do próximo jogo? – Merda! Está falando do mundial daq

do mundial... – Digo. Tento parecer c

possa aparecer algum o

vir no próximo jogo. – Encaro o meu treinador com brilho nos olhos. Começo a me tranquili

mo jogo. – Levantou-se da mesa. - Mas não é pra jogar nesse time aqui no Brasi

a com aquela informação. Não estava acr

Segurou pelo braço, começou a me

do meu, ponho a mão no cabelo, colocando-o

mão no meu ombro. - Acha que eu

o estava acreditando. Estava muito feliz, era a melhor notícia que poderia

e grosso! É você, Bruno Dantas. – Olhei para ele. Não acred

urar, mas dei um empurrão. - SOU SEU MELHOR JOGADOR! SEM MIM O TIME NÃO IA CHEGAR NEM NAS SEMIFINAIS.

mão no rosto, esfregou os olhos. - Você é um bom jogador, mas quero que lembre quem é que deu essa oportunidade. Antes era uma pern

nguei baixinho. Ele se aproxi

o ouvi.

Senhor! –

havia chutado, me manda levantá-la e sentar.

omo pessoas civilizadas. – Ele se senta em sua cadeira. - Como eu esta

- Que seria eu? – O e

deira e cruze os braços. - Então tenho que resolver o problema que seria você, mas não é o que está pensando. – Continu

o da cadeira de raiva. Volto a olhar para meu tre

r as notas baixas. Ele está na sua cola. – Mostra o boletim do semestre passado. Ele tem razão, as notas estão baixíssimas. Estou

m belo soco só por falar isso. Encolhi os ombros, dei um chute na mesa, de leve, mas dei. - E

igo? O Erick, por exemplo? – Olho par

o pra pedir ajud

.. Patricia? – Arrumou a papelada que estava na mesa, mas na verdade

ina. –

não queria encher minha amiga com isso. Então levantei da cadeira, peguei minha mochila que estava ali

a. - Me desculpa ter falado daquele jeito... Mas você... Também é d

om... Senhor... Pai. – Dei um abraço nele, não é todo dia que ele

di. Fui pra aula, já que para conti

eio na minha mente. Então nada de noitada com a

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