O Despertar do Desejo
na prova. Chego até a sala do treinador, porém não consigo entrar.Fico do lado de fora esper
ade depois, meu celular v
deu tud
te contar pessoalmente, m
or estar a
ado
eito em sinal de alívio. Estava preo
comigo. Bom, não devo me preocupar, sei que e
ar no bolso e
entrar!
sa, olhando alguns papéis. Será q
as notas dos jogadores. Se um jogador vai mal, está fora do próximo jog
estava preocupado com a Carina, agora
eça afirmativamente e fui fechar a porta. Andei até a cadeira de frente a mesa em que estava o treinador, joguei
o ar e paro de gaguejar. - O que foi, trei
s? – Levanta-se vindo na minha direção, depois se senta na mesa, f
.. O senhor que sabe..
s para o próximo jogo. Lembra do próximo jogo? – Merda! Está falando do mundial daq
do mundial... – Digo. Tento parecer c
possa aparecer algum o
vir no próximo jogo. – Encaro o meu treinador com brilho nos olhos. Começo a me tranquili
mo jogo. – Levantou-se da mesa. - Mas não é pra jogar nesse time aqui no Brasi
a com aquela informação. Não estava acr
Segurou pelo braço, começou a me
do meu, ponho a mão no cabelo, colocando-o
mão no meu ombro. - Acha que eu
o estava acreditando. Estava muito feliz, era a melhor notícia que poderia
e grosso! É você, Bruno Dantas. – Olhei para ele. Não acred
urar, mas dei um empurrão. - SOU SEU MELHOR JOGADOR! SEM MIM O TIME NÃO IA CHEGAR NEM NAS SEMIFINAIS.
mão no rosto, esfregou os olhos. - Você é um bom jogador, mas quero que lembre quem é que deu essa oportunidade. Antes era uma pern
nguei baixinho. Ele se aproxi
o ouvi.
Senhor! –
havia chutado, me manda levantá-la e sentar.
omo pessoas civilizadas. – Ele se senta em sua cadeira. - Como eu esta
- Que seria eu? – O e
deira e cruze os braços. - Então tenho que resolver o problema que seria você, mas não é o que está pensando. – Continu
o da cadeira de raiva. Volto a olhar para meu tre
r as notas baixas. Ele está na sua cola. – Mostra o boletim do semestre passado. Ele tem razão, as notas estão baixíssimas. Estou
m belo soco só por falar isso. Encolhi os ombros, dei um chute na mesa, de leve, mas dei. - E
igo? O Erick, por exemplo? – Olho par
o pra pedir ajud
.. Patricia? – Arrumou a papelada que estava na mesa, mas na verdade
ina. –
não queria encher minha amiga com isso. Então levantei da cadeira, peguei minha mochila que estava ali
a. - Me desculpa ter falado daquele jeito... Mas você... Também é d
om... Senhor... Pai. – Dei um abraço nele, não é todo dia que ele
di. Fui pra aula, já que para conti
eio na minha mente. Então nada de noitada com a