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O PILOTO

Capítulo 2 02

Palavras: 2033    |    Lançado em: 09/10/2023

HA

ando sua boca absorve o som, dando a ele uma abertura para sua

vite deste estranho. Tentando negar o que o meu corpo está me dizendo que r

dência, e consigo empurrá-lo um pouco. Sua boca sai da min

os meus. Acho que é difícil ignorar a semente do

que quero esse beijo. Quero me permitir esse instante no tempo onde ajo de forma imprudente e tenho "aquele

, querida. -

eu simplesmente posso fazer um homem co

cantos de sua boca antes de apertar o domínio que tem sobre a minha n

vamente movo minhas mãos sobre a aspereza de seu queixo com barba por fazer, indo para par

ermitindo separar meus lábios e tirar mais dele. Minha língua entrelaça e dança

a um soco direto de luxúria em meu corpo. Uma combinação inebriante i

arecem na minha mente de costas arqueando, o dedo do pé apontando, lenç

ouvir minha consciência me dizendo para parar. Que não f

elmente bom. Eu enterro toda

faíscas a cada toque. Ele espalma a mão nas minhas costas e me pressiona para ele. Reivindicando-me. P

do o ápice das minhas coxas e criando uma dor intensa de prazer. Em

assim, não estou disposta a subir pelo a

raspam a parte de trás do seu pescoço em

ofega entre beijos, intensificando a dor nos

las, e mais, até que sua mão em concha está em meu seio. Solto um gemido com

oncordar com o seu pedido, p

a no corredor. Ele me pressiona contra a parede, nossos c

oca quando passa a mão em um ritmo lento

qu

pala

mo se tivesse sido chicoteada e pressiono seu

que diabos estou fazendo com um cara aleatório, em primeiro lugar? E mais importante, p

eando, levo a mão trêmula até minha b

r esmeralda escurecida pelo des

e, querida. Parec

e para deduzir que acabei de me tornar outra na linha de conquistas de sua no

ue sinto. Não tenho certeza se estou mais chateada comigo mesma por minha submissão

porque sucumbi ao beijo e dedos há

. Posso ouvir o raspar de sua barba enquanto sua mão passa sobre ela. - É assim que você vai fazer isso? Você não estava participando até agora?

mbrio queimando nas profundezas de seus olhos. Levantando

ende o desejo latente no fundo do meu ventre. Si

a mim. - Eu. Não. Pego. O. Que. Não. É. Oferecido.

certos. Mas não sou. Em vez disso, penso nelas horas depois e só desejo que as tivesse dito. Sei que vou fazer

queixo de seu alcance, ca

sorriso arrogante é irritante. - Gosto de mal-

be

ue sei sobre a sua "encontro" com alguém no corredor não muito tempo atrás. E

meu nome. Alívio me inunda quando me volto para vê-lo de pé no final do corredor, ol

preciso dessas lista

trás, o Sr. Arrogante atrás de mim.

do armário e pego rapidamente as placas espalhadas no chão

direção a Dane. Exalo em silêncio, feliz por estar indo em direção a um terreno m

, mantendo os ombros retos e cabeça erguida,

alho. Preocupação grava em seu rosto de menino quando en

idores, solto o ar que não sabia que esta

uma bagunça! - ele me olha para cima e para baixo.

a ver com

la. - A porta do armário emperrou fec

para o teto para conter. - Is

Tenho pânico. Claustrofobia. - preocupação pisca em seus olhos. - Eu me

gunta, seus olhos se est

odeio mentir para ele, mas, po

celebridades, socialites e filantropos que enchem o teatro

ora da minha z

ue prefiro muito mais estar em meu jeans habitual e rabo de cavalo. Permito que um

ermiti acontecer nos bastidores e a ferroada em saber que eu não fu

ey. - uma voz interro

o que de qualquer um que já conheci. Apropriadamente, ele se parece com um grande urso de pelúcia. - Teddy!

que ouvi, os cheques estão chegando. -

heiro, não significa que tenho que concordar com isso. -

seja por caridade, eu não entendo por que mulheres estão dispostas a se vender pelo maior lance. Não posso evitar,

onvidado chamou sua atenção. - Oh, há alguém que quero que você conheça. Esta é uma causa muito próxima e querida para ele. Ele é u

nova amizade, e então encontro os

rd

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