Meio-Dia e Um – Livro 2 – Trilogia Durante Os Dias
pítul
es antes –
de estou. Me sento na cama sentindo meu braço doer um pouco, olho vendo um corte profundo que levou
lhar do homem que apareceu do nada na entrada do quarto. Ele tem uma au
o uma dor aguda, não consigo me lembrar de nada na verdade, minha mente parece um completo liv
o o meu melhor, me desculpe por deixar aquilo acontecer. -fala com uma voz aveludada mas não consigo acreditar em nada do
ma devagar e coloca meus chinelos de pantufa mais perto da cama. Sorri e sinto um arrepio na espinh
enquanto escuto ele falar, mas eu não me lembro, como posso saber se
taurante, um cara louco estourou uma mesa de vidro e começou uma briga e você acabou se envolvendo. -diz ele caminhando pelo quar
levemente, seu sorriso não chega aos olhos parece fingido, al
ns anos quando você era mais nova. -diz e então uma enfermeira entr
rer que o homem disse a verdade sobre eu ser Rebeca Mill
os doem um pouco. -falo com simpatia a mesma a
e checando o soro anotando em seguida, quase agarro em sua
hos e respirando fundo antes de abri-los e en
mas se não acontecer procure um especialista. -diz e sorri ajeita os papéis tirando um e entregand
do a porta em seguida, me sinto incomodada por estar novamente sozinha com aquel
s roupas, vou até a pia abrindo a torneira e deixando a água cair em minhas mãos, pego a água
do tantos dias nesse frio e meu cabelo continua tão bom? Balanço a cabeça espantando esses pensamentos para longe. Apenas fecho a torneira
ios mas porque eu não sei. Apenas respiro fun
m do que para ele, quando abro a porta do banheiro o
o e devolvo o sorriso e por cima dos ombros dele vejo a câmera de
alo e ele bate a mão na testa como
nhas. -diz e me estende sua mão que pego mesmo não querendo muito, ele sorri e me ajuda a c
ira o soro me dizendo para ter uma boa recuperação, logo saímos do hospital e vejo a neve caindo forte, sinto um pouc
em seco já que não tenho forças para lutar contra esse argumento. Ele me leva até um ca
e ca
no rosto, levo o olhar para o banco de traz onde tem duas m
logo vai começar a se lembrar. Suspiro me recostando no banco do carro e então sinto algo desconfortável nas minhas cost
ém em especial. Suspiro apagando a tela novamente fechando os olhos, escuto um barulho alto e abro os olhos vendo vários carros chegarem ao ho
ndo o homem que entra no carro segurando duas sac
rega as sacolas sorrindo, um
seu doce preferido. -abro a sacola encontrando um bolo d
r mesmo seu preferi
mplicar com
da. Sinto a mão de Juan em minhas costas e escuto ele falando alguma coisa que não entendo, apenas fecho os olhos e pisco algu
que acariciava meu rosto, engulo em seco por não sentir nenhuma familiari
iz com a voz calma o que não indica que re
r se estou fazendo a decisão certa ao sair daqui assim. Sinto um aperto no peito quando passamos por um carro e pela janela vejo o rosto de uma mulher banhado em lágrimas ela p
ordo. -a voz dele parece distante mas não me importo apena
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