O destino quis assim.
antar. Há algum tempo não consigo desfrutar de momentos assim com meus pais, a faculdade consome grande parte do meu temp
ha? - Meu pai indaga, s
pcionada por ninguém ter me informado sobre a apo
ar te incomodando. Descobri apenas hoje
Já conhecemos
e você a
baseada em apenas uma aula. - M
contar. Achei estranha essa insistência
. Com quem eu converso, quem eu aprecio e quem eu não aprecio. No início, eu achava essa preocupação excessiva um tanto irritant
com minha mãe. Ela envolve seus braços ao redor da cintura dele, abraçando-o enquanto ele lava o
olher. Preciso descans
ite de sono - eles respondem em uníss
s e por alguns minutos esqueço o quanto diferente ele é.- Como ele é lindo pessoalmente. Para Lupita, ele é um idiota.- acho minha própria atenção.
que termina um pouco acima do joelho e um casaco vermelho, já que o frio tem sido bastante intenso este ano.
acreditar que Frederic se torna
modar meus amigos, cada um tem os seus problemas, e não vou morrer se andar de ônibus
m direção à faculdade. No entanto, sou abruptamente int
marrenta. Está me seguindo ou já se re
ialmente insolente h
nha direção. - Admita, marrenta, você não consegue me tirar da cabeça
você. - Minto.- Além do mais. Eu não te dei liberdade para tanta intimida
ndo você? - ele dá mais um passo,
nal, que insiste em me p
ele está cada vez mais próximo, sua v
sentir meu corpo se chocar contra a parede. - Agora
sem ter para onde fugir. Ele posiciona uma mão de cada lado, me prendendo com seu olhar intimidante. Reviro os olhos frustrada,
? Deve estar bêbado, ou pior. - Ele me avalia, s
rço foi para atr
proveito sua distração momentânea e escapo por debaixo do seu braço
an me cumprimenta com um beijo no rosto.
pressão que o professor estava exercendo sobre mim, Rian
que já estaria aqui. Você nunca se
Daí já viu como minha mãe é e
e ser chique, nem parec
inha mãe viu.- falo rindo, poi
entro a sala e me acomodo em meu lugar. Não de
le, pretendo avaliar quem realmente tem o potencial para se t
r é uma prerrogativa de quem está investindo tem
s. Parece que preciso começar por ela. - Ele diz,
não posso me dar ao luxo de entrar em confli
mas não quero prejudicar ninguém, especialmente Gabriel, que lutou tanto para
espeita nem as leis de trânsito, não deveria estar em uma sala de aula de dire
dade dele em agir profissionalmente comigo, assim como age com os outros alunos. As au
lar com a senhora Tavares. - meu
rando no modo como ele me olha. Saio para o
or, o que quer
ida para ajudar o profe
prof
ele fala, meus olhos se
não p
e e poderá trazer vários
, indignada. - Estou sendo
Meu tio tenta se explicar
parece exatamente isso. - Cruzo
ocê é a melhor aluna que temos. - Ele ten
Por que não um d
nte por você. - Meu tio admite,
? - Pergunt
tio repete, olhando para mim com u
ungo, balançando a cabeça
um homem bastante influente e pod
ra meu tio e percebo um pouco de tristeza em seus olhos. - Ma
udo em funcionamento. Além disso, ouvi dizer que, na última vez em que ele se sentiu contrariado, cortou completamente as doações. E,
anto isso significa para você. Mas se perceber que
que não me decepcionaria. - Meu t
ala. Pego minha bolsa, prestes a sair
que facilitar