O destino quis assim.

la está em um silêncio insuportável,

o nosso professor sair com um olhar triste, são anos atuando na áre

lle, tenho 28 anos, vim do México e vou ficar um tempo com vocês. Não admito falta de respeito, atraso e nunca me interrompa en

ealmente existe, mas a realidade é totalmente diferente. No meu sonho, ele é doce, divertido, era meu amigo, confidente, sua voz tran

to a me irritar! Você está me

nganado, pois não sei em

ando e você está resmungando. Se

. E, respondendo à sua colocação, n

entrega o teste, mas antes ele abaixa e sussurra em meu ouvido.— Vamos ver se você é tudo isso que os professores falam. — Meu coração parece que vai saltar do peito, seu sussurro me fez arrepiar. Suspiro fundo sentindo seu perfume, viro meu rosto na direção dele e

ara finalizar. Sou a primeira a te

a frente da sua mesa. — Ou é daquelas que c

querem que eu faça ou fale alguma coisa. Todos da sala viram os meus desenhos,

orrigindo. Frederic começa a chamar os nomes dos alunos, e a maiori

recebeu 7,5 e ele deu parabé

eja tão ruim assim

abendo que fui bem, parece que preciso da aprovação dele. Me aproximo da mesa e

prova e tirei 10.00, ele não disse uma palavra sobre minha nota. Confesso que senti uma pontinha de decepção. Não consigo entender o porquê ele me trata com tanta indiferen

aída, Rian está me esperando na porta. Me apresso para sair logo, mas o professor me interrompe. — Não fique achand

áceis. Se escolhi essa faculdade, não foi porqu

im es

dever é ser justo e me ensinar o que sabe. Já que está send

Rian pela cintura. Com ele, me sinto segura. Mesmo que ele não tenha cul

com as duas mãos, erguendo-o para encará-lo. — Fizeram alguma coisa? — D

rita, chamando a at

nossa, e

imando. — Vocês parecem que viram um fantasma..

a, por favor. —

fez alg

ó quero ir embora

o que a

ra ver que não

os meus amigos, chego no estaciona

ando pela saída. Mas paro quando

á sozinha. — O professor substit

c. Me diz

ue intimidade é essa d

para fora você nã

ala o que que

m barbado resolveu pegar no meu pé

o? Tem certeza de que você nã

lular e vejo a hora. — Droga, perdi o ônibus por causa desse ogro. — Olho para trás, ele está parado me olhando. Começo a andar. Esse era

marrenta.Ele fala igual ao homem dos

. Prefiro andar dois dias a p

ita. Eu sei que voc

ngindo não ter ligado. Como se fossem minhas orações sendo a

pi.

Dou a volta, Rian desce e

nhor

cendo do carro e ele faz o mesmo. Subimos para o quarto e começamos a conversar. Sei que ele não está bem, ele é apaixonado pela Renata e ela nem imagina, tanto que ela fica com qualqu

enxergar como eu quero? — Deito ao seu lado

as coisas acontecerem. Talvez a mulher que vai abalar o

pergunta baixinho. Fecho os me

aproximo e faço o mesmo, sua mão segura a minha. Fica

para chegar. — Ele

ensei que você

mpre estaria ao s

eu te vi...— Falo u

ento encontrar seus olhos.— Desc

que te inventei, não era para v

sou real. Sempre soube

entender o que está acontecendo. De como ele sabe que conheci

s, minha realidade é diferente, nela você nunca iria me amar. Sei que

s olhos e ele se aproxima, segurando na

controlar o que ele faz.— Me afasto me sentindo estranha, como se eu estivesse vivendo em dois mundos.— Eu sei que é assustador, você ac

acorda, Porque

sento, Rian coloca a mão no meu rosto lim

iro pesadamente e encosto minha cabeça no ombro do Rian.— Por que ele simple

, é mais fácil amar algo que queremos que seja real. Tente tirar esse sentimento que você alimentou do coração, do mesmo jeito que você o desenhou. Dê um jeito de apagar. Até porque você se apaix