O amor que não pode ser
ibilidade. Seu cabelo escuro e ondulado enquadrava um rosto delicado, realçado por olhos castanhos profun
ravidade intelectual, e seu porte era elegante, com s
ao seu redor, cuja estatura esbelta e traços angelicais pareciam um contraponto ao seu próprio magnetismo terr
es. Sua dedicação ao trabalho, embora admirável, servia como um escudo, uma barreira que a protegi
s fantasias. Contudo, a perspectiva de viajar sozinha a inundava de uma mistura de nervosismo e expectativa. A soli
ntos. Sentia-se única, uma alma que parecia remar contra a correnteza no grande rio do amor. Sabia que sua jo
irava no ar. Ansiava por compartilhar a intimidade que os outros pareciam desfrutar. No entanto,
render a um homem que só conhecia em sua imaginação. A figura que habitava seus sonhos era um ser alto e imponente, com olhos verdes que pareciam ref
eios sobre ele, desenhando em sua mente os toques
um desastre completo. Pedro era atraente e inteligente, pelo menos Laura o percebia assim. No
contro, Laura estava determinada. Não veria Pedro novamente, pois sentia que era uma perda de tempo. As lágrimas borbulharam
um lugar onde pudesse ser ela mesma sem o peso dos julgamentos. Reservou uma
a estava pronta para a aventura, pronta para se perder nas ruas de cidades desco
va prestes a começar, e Laura estav