Catarina, a filha da máfia
na Mar
mm-tr
o para o celular onde está escrito na tela o nome da minha nonna, Maria, mas esto
da noite anterior. Sinto meu estômago reclamar de fome e desço para tomar café e encontro minha mãe séria sentada à
mãe, o que
me preocupo com seu tom de voz, mas a obedeço e sento de frente para ela -
de lágrimas e só consigo olhar para
ia. Mas a Itália era muito longe do Brasil, eu ia todas as férias de julho e passava uma semana com ela e meu nono. Eles faziam parte da chefia da má
i como meu nono estaria
i precisar de mim agora - supliquei, sabe
tem mais o que fazer
meu nonno, daqui a pouco ele não estará mais aqui, e eu quero
te um tiroteio ele ficou entre a vida e a morte e acabou fican
.
nte a viagem, era minha primeira viagem internacional sozinha. Todo ano minha mãe me levava pa
sa eu te ligo. - falei isso para acalma-lá, e olhando para s
rto. Mas por favor, fique na casa do seu nonno,
ui em direçã
rança, mesmo sendo filha de Dom Nero, eu não convivo com a máfia italiana. Sou uma
sse tempo eu só imaginava como de
o aparenta nenhum pouco seus 38 anos. É minha tia favorita, sua energia é demais e as vezes parece mais uma melhor a
de você, bambina! - fal
- e logo lembrei do motivo da minha viagem - Meus
rece que havia esquecido por um
ela por perto. - dava para ver a tristeza nós seus olhos, até que ela pensou mais um pouco e seus olhos pareciam sair faíscas de raiva. - Fora isso, tem meus irmãos que falta
, quem sempre colocou as coisas em ordem foi meu pai. Por isso, mesmo ele send
rodeavam a propriedade, e os longos jardins gramados e floridos que levavam até a famosa sede da família Marchetti, uma casa enorme bra
arrumados de terno e caras fechadas. Todos conversando baixo, pa
gritando da cozinha, fui até lá assustada e me deparei com muitos homens em volta
o todos pareciam arrumados e poderosos, eu parecia uma turista inocente e perdida, de vestido rodado e ro
o ali para aqueles olhos. No canto da cozinha, sentado em cima do balcão, com uma arma na mão e a um copo de whisk na outra, havia um homem moreno, com barba e um olha