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Catarina, a filha da máfia

Catarina, a filha da máfia

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Capítulo 1 Devil Eyes

Palavras: 1151    |    Lançado em: 24/10/2023

na Mar

mm-tr

o para o celular onde está escrito na tela o nome da minha nonna, Maria, mas esto

da noite anterior. Sinto meu estômago reclamar de fome e desço para tomar café e encontro minha mãe séria sentada à

mãe, o que

me preocupo com seu tom de voz, mas a obedeço e sento de frente para ela -

de lágrimas e só consigo olhar para

ia. Mas a Itália era muito longe do Brasil, eu ia todas as férias de julho e passava uma semana com ela e meu nono. Eles faziam parte da chefia da má

i como meu nono estaria

i precisar de mim agora - supliquei, sabe

tem mais o que fazer

meu nonno, daqui a pouco ele não estará mais aqui, e eu quero

te um tiroteio ele ficou entre a vida e a morte e acabou fican

.

nte a viagem, era minha primeira viagem internacional sozinha. Todo ano minha mãe me levava pa

sa eu te ligo. - falei isso para acalma-lá, e olhando para s

rto. Mas por favor, fique na casa do seu nonno,

ui em direçã

rança, mesmo sendo filha de Dom Nero, eu não convivo com a máfia italiana. Sou uma

sse tempo eu só imaginava como de

o aparenta nenhum pouco seus 38 anos. É minha tia favorita, sua energia é demais e as vezes parece mais uma melhor a

de você, bambina! - fal

- e logo lembrei do motivo da minha viagem - Meus

rece que havia esquecido por um

ela por perto. - dava para ver a tristeza nós seus olhos, até que ela pensou mais um pouco e seus olhos pareciam sair faíscas de raiva. - Fora isso, tem meus irmãos que falta

, quem sempre colocou as coisas em ordem foi meu pai. Por isso, mesmo ele send

rodeavam a propriedade, e os longos jardins gramados e floridos que levavam até a famosa sede da família Marchetti, uma casa enorme bra

arrumados de terno e caras fechadas. Todos conversando baixo, pa

gritando da cozinha, fui até lá assustada e me deparei com muitos homens em volta

o todos pareciam arrumados e poderosos, eu parecia uma turista inocente e perdida, de vestido rodado e ro

o ali para aqueles olhos. No canto da cozinha, sentado em cima do balcão, com uma arma na mão e a um copo de whisk na outra, havia um homem moreno, com barba e um olha

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