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Delegado: Ares Baker - Livro.I

Capítulo 2 •Prólogo•

Palavras: 1328    |    Lançado em: 02/11/2023

s Ba

Ares

? Não sei ma

emboscada, perdi muitos homens, uns morreram e outros ficaram feridos, e além di

rmão. - Estou a quase meia hora

a e quase morri, já tem um mês que tudo ocorreu e eles só

cara.

uncia finalmente. - Você pode ser destem

a na cabeça ao invés de um cérebro. - Hefe

o passado e focar no presente. - Falo pega

gente novamente, eu mesmo acabo com

revolto

om fogo, Ares.

tô. - Fal

escadas. Provavelmente foi para o escr

faz merda em. - Hefesto fala b

a TV, prestando atenç

je era domingo e eu não iria para a delegacia, a menos que precisassem de mim. D

do hoje. -

foi de Hefesto eco

lhor? -P

tamente para mim. - Da próxima vez que você esconder algo tão

vidade, irmão? - Pergun

lhar, amanhã tem uma audiência daquelas. -Hades

so. Peguei um livro qualquer na estante e sentei na poltrona para ler, em meio as palavras me perdi em pensamentos de um mês atrás e aqueles olhos claros invadiram minha cabeça. Como pode ser tão

ntando o que de ter mudado tanto, falando que a meni

me atorm

. É como uma mãe, que fala pra não fazer tal ato, mesmo assim fazemos e depois ela esta lá falando " eu te avisei". Fui despertado

evantei e f

- Ela beija m

alo me afastando e

dá de ombros. -

ar. - Falo me jog

eno do

, fazem tudo pela c

sse igual. -Mamãe fala e

tivos, pra farra ou para algum chamado importante. Atendi o celular, me levantei e

quei pra trás. - Elliot fala com a voz falha e eu

ou dá uma advertência excelente, maravilhosa, Elliot vai ser um deles, e os outros vão levar uma segunda advertência por ter deixado um dos nossos para trás. Cheguei na frente da favela e já estava tudo calmo, eu precisava entrar lá e achar o meu amigo, mas ag

vo? - Quando ouvi aquela v

uma missão não autorizada

á achar que você ado

alo. - Mas sua ajud

ode esta no lixão. -

ue esta be

ue não

um policial, sabemos que quem faz

então eu estou protegida. -Quando ela te

or

os matou nosso pai, deixando meu irmão desolado e assim fazendo ele entrar na vida do crime, meu irmão não é uma pessoa do mal, ele ajuda todos nessa comunidade, é dinheiro de tráfico, m

into

car nosso morro, ele sim é perigoso, ele não faz o bem para os moradores, cobra taxa das vendinhas e ainda tem parceria grande com os policiais,

, e lá estava meu amigo desmaiado, peguei ele e coloquei em minhas costas e fui seguindo a moça por ou

eu nome?

il

ero saber ao máximo para desmascarar todos, assim como seu p

- Ela fala e sobe

segui para o hos

.

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