A Mestiça
enti como se o cansaço das últimas semanas tivesse finalmente me atingido. Cada parte do meu corpo parecia ter se
marelo desbotado já com uma cor que parecia mais a velho do que era, na frente a lareira de tijolo sujos de carvão era velha mais esq
m os legumes que nos restava. Depois de já ter comido me alevantei e fui pegar minhas coisas para ir à cidade vender
z meio rouca pelo frio e por ter de acordar a pouco. - estamos sem algumas coisas, irei la ver oque consigo venden
soas, talvez pelo que avia ocorrido semanas atrás. Fomos ate a barraca de sempre, o dono da barraca era um velho mal-humorado. Ele tinha a pele enrugada e pálida os dedos eram longos e finos, as unhas faltavam cortar,
para perder com vocês - Jásper se aproximou e
o nos olhou e deu uma risada curta e baixa mas o suf
Como se isso fosse adiantar algo - o velho apontou para as casas vazias com madeiras nas janelas e portas, algumas lojas fechadas e sem d
nevoa, somente a mestiça sabe - olhei para o velho com duvida e antes quepudsse per
venderíamos a lenha. Apos vender a lenha nos fomos comprar oque nos faltava na casa - quando chegamos e fomos recebidos por Leia. Ela estava com um vestido simples de manga comprida com pequenos bordados de flores na bainha do ve
ore e me deite num galho grande que eu gostava de descansar. Acabei pegando no sono, abri os olhos com a voz de Jásper me chamando para voltar - meio dormida desci da arvore devagar para não
ar em direçao a casa quando senti como uma escuridao me envolvendo e me puxando para detro daqueles arbustos, senti um arrepio percorrer minha espinha, uma parte de mim gritava pa
s para me lembrar de que leia estava la gritando meu nome - quando finalmente minhas pernas me responderam sai correndo em direçao a leia olhei para tras para ter a certeza de nao avia nada me seguindo ou se aquilo aindo estava la mais não tinha nada. Quando finalmente sai do