Ela me pertence - A empregada
estr
ara ela, ver como eles caiam tão bem sobre seu rosto. Gostava do jeito que eles escondiam sua timidez. Ela sorriu para si mesma. Tinha se passado três semanas desde que saiu do orfanato, mas ainda não estava acostumada com sua nova rotina, seu novo estilo
oi abandonada quando era um bebê, cresceu sem o amor de uma mãe, mesmo com os esforços das irmãs, Greta sentia que aquilo era muito diferente de um amor de uma mãe de verdade, sempre se senti
ta sus
capaz de cuidar
perguntou, tirando a jo
a mulher loira de cabelos cu
- Respondeu Greta,
entra para e
justo e com um decote profundo. Logo sentiu suas bochechas queimarem. Era constrangedor para ela
- Pen
m - a Madre - a e
uele vestido que estava na cara que era c
ntar - Respondeu sorrindo para a mulher. - E
deu, sorrindo de volta. - Mas se você mudar
dos melhores empregos, mas ganharia bem. Greta se sentia muito agradecida pela Madre, tinha um emprego estável e um lugar para chamar de lar. Ainda não se sentia à vontade, estava acostumada a viver no convento, onde tudo era familiar e previsível. Agora, estava vivendo em uma casa es
um espaço pequeno, mas aconchegante, com uma cama, uma cômoda, uma pequena mesa e um frigobar. Ela ainda não tinha muitos pertences, trouxe apenas uma mala com as pouco roupas que tinha. Levantou-
nunca esquecesse do orfanato. Decidiu então passar o resto da noite lendo. Agora esse livro seria algo que sempre a ajudaria a relaxar e fazê-la se sentir segura. Aço chegou-se na
stava quase sem fôlego. - A Sra. Julie está chaman
cama imediatamente indo até o frigo
- Disse Greta entregando o
eu rapi
ser? - Perg
u o copo sobre a mesin
do qu
o-os longe do rosto enquanto trabalhava na cozinha. Ela era meio gordinha, mas isso não a impedia de se mover com agilidade e habilidade na cozinha. Ela tinha um
foi viajar para o exterior. - A mulher deu uma pausa. - E como vocês também já pe
sempre trabalhou du
pai dele. - Ela olhou para todos os empregados. - Então amanhã faremos um
uma pontada de curiosidade sobre o filho da Sra. Julie, que havia viajado para o exterior e agora estava voltando para assumir os negócios da famíl
e vocês. - Disse por fim.
ediatamente
o Rafael, amanhã bem cedo quando você terminar de tomar
jovem assentiu e me
mpecável, destacando seus olhos castanhos brilhantes. Seus cabelos loiros eram sua marca registrada, sempre soltos e bem alinhados, dando-lhe um ar de glamour e sofi
agora pode
artos. Nanda acompanhou Greta, já que s
filho da Sra. Julie, ele dá muito trab
não esperava ouvir algo negativo vindo d
ou Greta, curiosa.
sinou que fofoca era pecado, mas antes que
am coisas muito sérias. - Disse. - O Rafael sempre foi meio impulsivo. Tenho
pela casa, ele não parecia nenhum pouco como Nanda
rente ao qua
e fiquei sabendo está totalmente diferente, s
orriu par
amanhã vai ser um di
ri a porta do seu
pouco cansada. Ela se aconchegou sob as cobertas e fec