Ela me pertence - A empregada
ês d
ria. Greta segurou seus cabelos, os amarrando em um rabo de cavalo, deixando duas mexas caídas sobre seu rosto.
ou mais cuidado para não encontrá-lo na casa. O que estava
rimentou a senhora assim
a manhã. - Hoje será você que vai servir o café, a De
sma hora, mas não d
aro que tinha problemas. - Esper
ificava que suas tent
gue a bandeja e leve as coisas, eles já
aro! - Pego
e se dirigiu à sala de jantar, pronta para servir da m
, Greta cumprimentou a todos enquant
"bom dia" que ecoou pela sala. Foi então que o Sr.
estava mesmo querendo falar com voc
vras, mas tentou se manter calma. Assim que
atarefada. - Respondeu, tentando
as palavras por um mome
, quis pedir para Ana fazer isso, mas é v
! - Assentiu.
ra amanhã. - Ele acrescentou,
esponder, a Sra. Julie in
dia de você ficar em casa? - Ela per
ou seus olho
osso sair ou ficar em qualquer ou
filho! - Deu
, pode se retirar. Obrigad
isse, se retirando
para o irmã
m um sorriso malicioso. - Quer fi
rralha. – Disse ele fi
, eu ouvir sua c
é essa? – Per
chegou na cidade e já quer p
hou para
sa pirralha? – Diss
se com dureza em sua palavra. - E outra, ela não tem um futuro a sua altura. Nã
ento, mãe? – Lutou para
to, Rafael. O que importa é que você respeite
ículas, Louise. – Ele se levantou nervoso. - Se
não levantou.
, avise que estou esp
Julie sozinhas. Louise olhou para a m
tei um nervo -
beça, um sorriso di
ouise - disse ela. - Mas lembre-se, ele ainda
evirou o
– Sugeriu Louise. - Quero al
estou precisando d
iblioteca. Greta não parava de pensar em Rafael e em tudo o que havia acontecido
o trabalho de vagar
olhos pretos, sua pele era parda e ela tinha cerca de 1,60 de altura. Ela estava a mais tempo na casa
scul
Greta com uma e
ue temos um prazo para cumprir. Precisamos nos conc
s a Deus que seria apenas
ntou e pegou o livro que ganhou da Madre, iria ler pela terceira vez só esse mês. Era um livro antigo, com páginas amareladas e uma capa desgastada pelo tempo. Mas para Greta, era um tesouro precioso que ela guard
oz de Nanda. - Gre
franziu
? – Se p
oderia
e indo até
muito tarde para vi
e, mas ele insiste
cou mais co
raram um garoto esperando por elas. Nanda apontou para um homem que estava parado do lado de fora, olhando
sa. - Meu Deus, o que faz
algumas semanas, mas estava esperando eu
se abr
a não podia acreditar. - Pense
rguntou Nanda. - É algum n
u suas boch
azem caridade para o orfanato onde eu cresci, e todas as
endeu a mão para cum
nte para o garoto. Era um rapaz muito bonito, jovem de cabe
pais? - per
ficaram no
audade
eu ando um pouco sem tempo, mas vamos marca
será muito bom
, eu apareço
Tc
iram com
no. – Comentou Nanda. - Voc
essas coisas. Tom e e
da
mar um namorado, não quer ficar
riu tí
u bem
a pensa na possibilidade d
lado de fora do
uco sem jeito com a
e eu também não quero ele, senti que
iu a testa,
isso, Greta? O que aconteceu
arecendo um pouco
da temos que trabalhar. – Di
m razão.
a no
e entraram par