Ela me pertence - A empregada
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a. Espreguiçou-se e bocejou, sentindo-se ainda um pouco sonolenta. Apesar de estar acostumada a acordar cedo, seu maior desejo era um dia poder dormir até tarde. Com um suspiro, ela se levantou e começou a se arrumar para o dia. El
anda! - Sent
sse Nanda colocando um
ozinha, notando a ausênci
outros empregado
ar as coisas do jantar, o resto levantou b
um gole do café quente q
gitado pela frente - Comentou Greta,
ã dos patrões. - Sim, com a chegada do Sr. Rafael,
seu café e leva
as coisas cedo, tenho que dar um
permitiam a entrada de muita luz natural, iluminando o quarto e destacando a decoração sofisticada. O quarto estava um pouco empoeirado e desorganizado, mas nada que Greta não pudesse lidar. A jovem arregaçou as mangas e começou a limpar, determinada a deixar o quarto impecável par
como deixou o quarto do Rafael
em volta, avaliando o quarto todo. Depois de um momento, olhou
m ótimo trab
ra. Julie. -
gada de arrumar a sala de jantar, passar um pano
enhora -
s, voltando para a cozinha. Sentiu um cheiro muito
azendo? - Perg
ogonofe de camarão,
tem para
hado, macarrão, arr
jantar tão delicioso quanto o estrogonofe de camarão. A jovem nunca tinha comido. No orfanato
nda precisaria de a
juda para preparar
já tenho tudo sob controle
ovendo a poeira e deixando tudo brilhando. Em seguida, pegou a vassoura e começou a varrer o chão, removendo qualquer sujeira ou detrito. Depois de varrer, ela peguei um pano úmido e
*
ele. Com passos leves, ela caminhou até seu quarto. Secou-se rapidamente e vestiu seu uniforme, agora limpo. Já eram quase sete horas da noite, a Sra. Julie
asada. - D
a bem chata, mas mesmo a
s a tudo ao seu redor. Ela estava sempre vestida de maneira elegante, com roupas que realçavam sua figura esguia. Seus saltos altos ecoavam pelos corredores da casa, anunciando sua presença antes mesmo
estava me
empo, o Sr. Rafael já chegou e
ando. Ao poucos pessoas iam chegando na casa, mas nada do Sr. Rafael desce, o que estava deixando a Sra. Juli
aliviada. - Preciso que você s
nhora. -
reta subiu as escadas e caminhou pelo corredo
afael -
toque ele a
nseguir tirar seus olhos do homem. Ele é alto, vestido em um fino terno preto, camisa branca e gravata preta, s
ez que viu um homem tão bonito
em falasse. Mas por ele poderia passar a noite toda ob
ue ainda estava encarando o homem. Rapidam
u para o Sr descer. - Quando te
bem como deixar uma
mocinha? - Sua voz rouca
, Sr. - Respond
odiava quando não
tocarem seu queixo
m quando faço alguma perg
em seco. Sentindo se
ns belos ol
ns belos ol
tou um pouco, a observando com atenção. Se
é mesmo? - Perguntou ele
qui há poucos dias - Respond
bem perto de Greta. Ela podia sentir seu cheiro for
- Disse ele, sorrindo de forma maliciosa. - E
sabia o que ele quis dizer, ent
Disse, finaliza
ndo entender o que tinha acontecido. Mas de uma coisa ela sabia, p
cadê o
samentos com a vo
o, ainda estava termi
hou para
á bem? Par
m! - Sorri
mais alguns segundos antes
ode ir para a cozin
, sen
para a