A Rebelde Noiva De Don Carlo
xterna. Era uma enorme construção de pedra cinza, com janelas pequenas e re
o de tijolos alto, com cacos de vidro, cercava a propriedade. Um portão de ferro, com o brasão dos Cortez, dava acesso ao jardim. Lá, havia um ve
sua espinha, e um nó se formou em sua garganta. Ela sentiu um frio na barriga e uma vontade de cho
er ali, longe de tudo e de todos. Então, se pe
ão azul e limpo, que era preciso procurar bem pelas nuvens brancas e fofas. As flores exalavam seus perfumes delicados, que se misturavam com os aromas das frutas frescas e doces. Pássaros cantavam harmoniosamente, criando uma melodia que al
osadas que a perseguia para todo lado, brincando de pega pega. Angela se questionou onde el
le garotinho, pois suas lembranç
abelos castanhos apareceu no alto da
Cortez!
m. Quando Jean Cortez morreu, Abigail passou muito tempo visitando os pais de Angela e isso as apr
gada. Aquele casamento era muito importante para ela e para os pais de Angela
aberta. Suas caixas estavam em um canto, esperando por ela, mas a mobília do quarto era tão exuberante que não valia a pena desempacotar nada. El
perguntou, animada
excelente, senhora Cortez
u menino e me dar muitos netinhos para eu mima
Ela não podia se prevenir com métodos contraceptivos, segundo lhe disseram, mas uma rápida pesquisa
er na cozinha que horas sairá nosso jantar. Pedi par
lher que saiu dali cant
irava a beleza deslumbrante da garota, que seria sua esposa em alguns dias, e sentia orgulho de pensar nisso. Seus dedo
deria acabar entre as pernas de Angela sem pensar muito e tinha que evitar seus desejos. Embora Angela
u seu cabelo, respirou fundo para tomar coragem então abriu a porta, mas viu apenas a mulher que lhe deu vida an
e fazendo minha mãe par
carrasco. Deixe-a se acomodar prim
oa esposa como me foi prometido
idade no rapaz, mas Carlo sabia esconder tudo perfeitamente bem em seu interior e nem mesm
neira nervosa deixando-o só naquele corredor. Carlo ainda observou a porta de cor lilás ao f