A Rebelde Noiva De Don Carlo
de cabeça para o Don, que se preocupava com a saúde e a beleza de sua noiva. Angela já estava atordoada pela falta de comida e sofria com os efeitos da desnutrição. Ela até tinha passad
u irado da mesa, onde estava almoçando com alguns de seus capangas. — Leve comida até o quarto dela — ele diss
ação. Ela iria comer nem que fosse à força,
álido e os olhos fechados. Ele percebeu que ela realmente não estava bem, pois ela mal se mexia e respirava com dificuldade. Ele suspirou e deixou a bandeja q
os irritada do que o habitual. Dessa vez, Carlo se lembrou das palavras de Thiago, seu braço direito, que lhe aconselhou a ser mais paciente e compreensivo com Angela. Ele sabia que ela
hos e o encarou, vendo a sua expressão séria e preocupada. Ela sentiu o seu toque quente e gentil em seu rosto, e isso a fez se
pediu, com uma voz mai
vê-lo tentar ser gentil, pois a sua voz grossa e rouca deixava tudo assustador.
. — Você é minha noiva, Angela, e isso foi decidido antes de nós dois termos qualquer escolha. Estou tão p
r desejo e não por obrigação, mas ele deu a entender que estava sendo forçado a isso também. Ele tentou
, pensei que era isso o que queria realmente — ela se defen
eixou no testam que isso só iria acontecer se eu me casasse com você, então é isso que eu estou fazendo. Mas quero deixar claro que
enhum sentimento entre nós, além do
spondeu, sem hesitar, mesmo que
barriga. Angela observou o corpo dele, grande e forte, e se imaginou em
querer outra mulher. — Ele tossiu, um pouco sem jeito. — No entanto, va
a conter seu desejo e quando ele os abriu novamente percebeu que ela
e parece disposta a comer. Ele busca a bandeja e lhe entrega com
por ele. Enquanto se questionava, tentou não pensar no que ela fez com o seu lábio, no quanto isso o atraiu e no q
z que lhe diz que tudo aquilo era apenas uma ilusão e que ela ainda o odiava. Sem contar que ela era alguém de temperam
que ela finalmente baixou a guarda p