A Rebelde Noiva De Don Carlo
o para pegar o jarro de água que estava na mesinha de cabeceira, mas
a cama, contrariada, pois teria que ir até a cozinha bu
s de Carlo, que rondavam o perímetro com lanternas e vigiavam as entradas. Angela sabia que o noivo era um homem poderoso e perigoso,
sco. Aquele lado da casa era todo envidraçado e tinha uma película que impedia
ora. Angela sentiu um arrepio percorrer sua espinha e quase deixou o copo de
aroto. — Reclamou
obrancelha. — Sou mais velho d
um gemido involuntário da loira. Carlo sentiu aquela quentura que sempre sentia quando Angela fazi
fazendo ele fr
As
e fosse
garota e se inclinou ligeiramente so
sempre quer
Os olhos azuis da moça foram em direção a boca do homem que mesmo com uma luz fraca continuavam carnudos. Angela perguntou a si
empre a fazia vagar pelas noites nas baladas para levar alguém para sua cama. Ange
s, mas isso não ajudou em nada. Angela só conseguia pensar na força que ele usaria com el
pediu. — Me deixou co
— ela sussurrou e Carlo assenti
ela ficou na ponta dos pés e se ap
Eu poderia estar gr
ponto de paralisá-lo e isso deu tempo para a moça
e ele suava frio. Havia se perdido na imaginação de uma loira chamando po
da cozinha e só quando estava quase cem por
o seu quarto e precisou respirar fundo para passar por lá sem abrir c
o cenho. Outro gemido veio em seguida levando o ouvido de Carlo até a porta da noiva. Ela
de desejo e em um momento de
pletamente nua e molhava os lábios constantemente entre um gemido e outro. Uma de s
focados nas janelas do apartamento de sua amada. Porém, naquele instante,
azer aquilo após o casamento, mas ela estava ali. Pront
ntão ela levou seu aparelho à boca para lamber toda
a garota se sentou na cama para olhar em direç
car aí o
não que
s novamente. — Quero ser fodida, Don Carlo. Mas posso c
ela rodeou ele com a língua antes de deslizar
e caminhou em direção a cama da sua noiva, deixando-se levar pelo dese