Meu Ceo Possessivo

a Ed

sde aquela noite eu não comemoro mais o meu aniversário. Não tenho razão para festejar. Como eu gostaria de ter morrido! É errado e

hospital. A dor que eu sinto na alma é tão grande, que acabei tirando o soro da veia que estava me hidratando e

a coisa eu tinha certeza: eu não saberia como viver com aquilo. Só que eu não co

matar da primeira vez. E mais uma vez não funcionou. Minha irmã foi av

? — ela me questiona,

entende!

me mexer, e não consigo. Vendo o que eu estava f

perceber

fazer entender o que es

o tempo eu

ias. Você se lemb

— sus

estiona, e sinto meu sangue fu

ussurrar, com verg

quer saber o que

aconteceu exatamente comigo! — sem querer, sou grossa, e log

que eu senti quando te vi no chã

e como eu a admirava, me criou desde pe

la me abraça, colocando a cabeça e

você estava mort

omento — confesso, sentindo as

a a sua vida! — ela diz, brava, e se levanta.

eciso m

olha

s fale uma

cha que

que não dev

e grito, e tento me controlar: — No di

— ela pede, ao ver

. — Além de ter sido violentada, posso estar gráv

o teste de gr

resultado? — pe

m não contraiu o vírus — ouço uma voz de um homem e fico tentando saber qu

o — minha irmã d

o que acho sensual

u não est

ita não tenha que tomar a pílula do dia seguinte e m

vida e também não contraí DST? Por que eu ten

ta tem que tomar, e vamos fazer mais exames. V

sicólogo — respondo, grossa,

, sim, do

i trazer as medicações, e v

u bem! —

eçar a tomar a medicação, tudo bem? — aceno a cabeça em concordância. Não demora muito, ele sai, e vem uma en

hamar e sou tirada do passado. Logo d

vai? — perg

a. — E a senhorita tem que ir para a aula

rabalho como secretária do Senhor Leon Vitorino. Sinceramente, eu ainda não o conheci,

bate em mim quando algum homem se aproxima. Mesmo sabendo que

z a Deus para me fazer esquecer de tudo que me acontece