Meu Juiz Pervertido
ch
rtas, mostrando como a sua bela bocetinha está encharcada. Eu sinto seu cheiro e me control
a — eu a lembro e fico olhando para ela, vend
— ela se faz d
receber uma punição mi
— ela exclama, mas puxo seus braços e ergo seu corpo, a
mão até seu rosto, fazendo carinho e assim tentando s
e ninguém vai ficar saben
o po
im o senho
ideia de quan
? — questiona como s
ual a surp
rada do senhor
ivesse na
o tem ninguém? — el
osso dizer q
o en
ita! — explico, passando a mão em se
nhor, mas acho qu
a, está tudo
sol
tinuo: — Você não faz ideia d
o, não era para o senhor! —
— questiono, irritado por pensar que ela poderia mand
inha amiga! — ela
Hu
m o
confesso, olhando para ela e vendo a sua cara de surpresa.
de mulher? — ela a volta
ra, como a senhorita está rindo
vassa pede e diz ao pé do ouvido, sussurrando: — Eu não gosto de boceta... Eu amo um belo pau, bem gros
enhorita é mesm
elas, que ama assistir filmes porn
vamente e ataquei sua bocetinha com meu pau. E agradeço
passando a mão na minha calça, aje
o pego a sua mão e a levo até meu pau,
em duro... —
la. — respondo e sinto suas mãos indo direto para minha calça. Dominique de
mos confessando nossos
, minha senhorita devas
aber como é sent
e levo meu pau até sua boca, mas antes que d
dele? — Ela passa a língua ne
... — peço
... — minha devassa pede
a descer da mesa. Ela chega perto e leva a mão ao meu pau
o! — ela declara, sorrindo, e sem esperar, me beija
orita devassa? — questiono ao ve
de volta do almoço, meu juiz per
aqui!
m, meritíssimo! — provoca
, reparo que ela fica surpresa e continuo: — E você vai
, provocante, passando a
— eu a ameaço, e ela sorri sedutoramente, me deixa