Meu Juiz Pervertido

ini

à porta fechada. Ah, como eu quero entrar e, ao mesmo tempo, virar e sair correndo sem olhar para trás. Mesmo que isso se custe o meu emprego.

almoçar bem tranquila e tentarei deixar de lado a merda feita. Mas, não, o tod

la. O juiz está mais poderoso que nunca, sentado bem confortavelmente

e. Estou excitada, vendo-o ali, sentado. É besteira eu falar que estou muito nervosa? Ah, porra, estou morrendo

icar parada aí? — e

coisa? — respondo com outra

eu ordenei! — exclama, e vou até ele. Quando

er ele como se toca, mas viro o ros

a, senhorita Ferre

tarde! — falo rapidamente e vou para

ordena, então fico de cos

do ao meu encontro e fico querendo olhar pa

e fala, sussurrando em meu ouvido e fa

r que eu saia...

mãos pelos meus cabelos e os deixando de lado. Suas mãos vão até o me

or favor...

a nov

ê? — questio

ia de como estou nesse exato

er falar? — eu o p

diz, gemendo, e Deus me ajude a me controlar,

perf

eita para mim! — E

stá enganado

ara mim? — questiona e me vira de fren

firmo, olhando pa

nganada! — Ele fala com tanta determinaçã

ngir que

m, você não

o senhor olharia para mim? —

e não sinto nada por você?

om franqueza. Sei muito bem que homens c

sso nunca vai acontecer, e sabe por quê? Porque homens como ele, cheios d

le pergunta, curioso, me tirando dos pensamentos ne

o, não estou muito a fim de falar sobre o que sinto.

ssa... — ele volta a sussurrar, e, Deus, que voz

me deixe sair

— ele responde,

ândalo! — eu o ameaço, e o que ele faz? Fica sorrindo da

, quando ele me puxa mais para seus braços, levanta a minha cabeça e fala: — Quero ver se a s

— Ele volta a sorrir, e ficar vendo observando sua e

ndo conhecer a sua bela bocetinha? — ele pergunta, eu fico vermelha, mas ele continua como se nada estivess

, nervosa, se ele for mesmo cumprir com

senhorita devassa?

abalhar! — aviso, tentan

rminamos, senh

irmeza, e quando consigo sair d

unta de repente. Não entendo nada, quando, de repente, o

ndo? — pergunto, ansiosa,

pernas escancaradas, o vendo pegar a peça e levar até o nariz. — Que devassa mentirosa, será que está merecendo uma puni

rá que eu devo fugir