Fugitiva
es de
ocup
stado. Desde a noite passada que tento
utamen
bsolutamente nada. Meu tio Liam já estava comigo,
pior, quando o celular tocou. Corri para atender, porém, me
e ele, esperan
u irmão.- diss
empalidecia. Vi a esperança morrer em seus o
r da
soube que meus pais estavam mortos
que eu desabei em uma bagunça silen
,mortos
, sequer piscar, mas sei que foram apenas alguns segundos antes de acordar do meu torpor. Sem perceber, senti braços ao meu redor. Meu ti
meu pai. Cresceu com meu pai sendo sua
bém era
a realidade, e chorei mais ainda,
entre soluços. Não sabia o que fa
s veremos o que fazer.
ue foi assim, tão de repente. Arrancados de m
oisas e atirar em paredes, vasos, enfeites e tudo mais que houvesse na minha frente, tinha que descontar minha dor em algo. Ol
e deixar. Não podem faz
al meu coração, quando senti mãos me agarrando em um aperto de morte, me de
não por favor, diz que é mentira.
les se foram. - disse ele, totalmen
u tio, consegui me acalmar um pouco. Pelo menos o sufic
oi o seguinte: Eles estavam em campo realizando a missão, aparentemente algo deu m
lhar para eles
um
ltima
ad
a todas as questões para o funeral. Afinal ele era o irmão, sócio e melhor a
sobre mim e estou prestes a me debulhar lágrimas outra vez. Então ouço a voz do meu pai em minha mente: "Lembre-se sempre querida, nós te cria
a fo
agora. Ambos podem ter morrido,
rei tudo de cabeça erguida, chega de chorar. Está na hora de colocar em prática tudo o que a
as o
as pessoas, apenas os mais íntimos da famíli
mais o som de suas risadas, conversas, o brilho em seus olhos quando se olhavam apaixona
ad
ilo tinha
vida, juntos sempre. Estava colocando flores em seus tú
do meu pai, a clareza e a compreensão da minha mãe. Aparentemente agora seria só eu. Lembrei que a leitur
ar com a morte dos meus pais, já que eu não derramei uma lágrima sequer. O que esperavam? Que eu me prostrasse sobre se
s um espetáculo, para que possam fala
nem
ando de
que havia somente eu no cemitério naquele momento. Todos já tinham saído, pois, era quase meio-dia. Senti calafrios percorrerem minh
star sendo seguida. Acho que fiquei paranoica com essa história da morte dos meus pais, esse negócio de explosão e tudo
e, até um pouco depressiva. Não queria entrar novamente em casa. Sabia que assim que entrasse por aquela porta s
oções. Abri a porta do carro e segui em frente, tentando manter a facha
istérica. Sabia que devia ir direto a escritório para que o Sr. Parker, nosso
nha espera. Pensei que talvez estivesse atrasada, mas sabia que não.
tarde.
sempre desprezou um pouco toda essa coisa de
nerva. Como se sente?
perguntar.- respondi
itura do testamento ent
os com iss
sso, tio Liam será meu tutor e responsável por todos os aspectos pessoais e financeiros da minha vida, me orientando e me preparando para o cargo que irei assumi
sse. Voltando, dou de cara com tio Liam olhando as fotos em cima do piano. Vejo que segura um envelope pardo na mão e tem um olhar distante
é isso? -
nota dizendo que se acontecesse algo eu devia lhe ent