Fugitiva
quer no
s duas pistolas que estão escondidas debaixo da mesinha de centro. Jogo uma delas para tio Liam, que se joga atrás do sofá e com
ase no fim. Resolvo fazer uma manobra arriscada. Acerto o último cara que entrou e corr
me dê cobertura até
orrendo até o escritório e quando já estou seg
h
sangue. Sinto uma fúria tão crua e primitiva borbulhar em meu ser. Não
ca m
Corro para uma estante de livros que tem atrás da cadeira do escritório. Puxo um livro em especial. Que bom que eu tinha olhado logo que livro era, senão certam
e armas d
k, uma metralhadora e uma escopeta calibre 12. Quando estou de saída, me deparo com gás sonífero e máscaras. Tio Liam me espera na porta e ent
onífero, enquanto isso tio Liam me dá cobertura. Pego esc
inha coxa. No mesmo instante sinto o ombro deslocar e o meu braço fica largado ao lado do meu corpo em um ângulo um pouco estranho. Distraio-me com a dor e sou surpr
). Graças a Deus, só restava um que se escondia atrás da parede,
pela parede
ar o sangramento. Será que há mais deles lá fora? Será que é só o começo? Não sei, não tinha respostas para essas
estão chegando. Nesse tempo penso em tudo o que aconteceu e definitivamente nossas vidas estão e
os meus pais, eu os matei. Não consigo chorar, as lágrimas não vem. Um entorpecimento me toma e enquanto vejo a p
rtos. Outro vejo pessoas correrem de um lado para o outro, como se tivessem pressa. Não me importo, sequer consigo acompanhar os acontecimentos qu
laridade faz meus olhos arderem enquanto se ajustam. Tento captar o máximo que eu posso. Ouço um bipe constante e
branco, fri
spi
e lembro-me de tu
eu feridos, a confusã
o L
brir onde ele está e como está.
machuquei, cortando uma das mãos com uma faca de cozinha que peguei escondida. Eu chorava horrores, mina mãe pegou meu rosto com as duas mãos, olhou-me carinhosamen
s e reúno toda a concentração que posso. Levanto ao
melhor que eu posso fazer agora. Nunca fui uma pessoa doce e calma
ao meu tio, não sei onde ou como ele está e estou muito mal humorada
da-
eu corpo. Tento novamente dar um passo, mas a dor
to e tento andar mais uma vez. Dessa vez minha raiva é tão maior que a dor que consigo d
eixar que saia da cama, v
rastar de volta para a cama sem dizer onde e
uero saber onde está o meu tio e
tem que voltar para a c
uem está falando com uma criança. Raiva sobe atrav
zer onde ele está
tantas outras coisas. Pouco me importa o que ela vai fazer. O caso é que, quando estou a pont