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Fugitiva

Capítulo 6 VIDA NOVA

Palavras: 1280    |    Lançado em: 21/02/2022

Yo

ito nervosa. A perspectiva de ir à escola me assusta. Toda a minha educação foi em casa, nunca fui muito social e praticamente

mentável, mas

ro apren

samentos. Sinto-me curiosa, nervosa, pre

para controlar. Minha ansiedade está me matando e eu sinto

og

ansiosa e um pouco maníaca. Ok, eu sempre fui um pouco

esse po

bre como eu devo agir, e falar em certas situações. Dessa forma, eu n

que eu preferi não fazer perguntas. É ridículo a forma como eu sou capaz

mente p

e chuto mentalmente por

um pouco preparado, na verdade, tenho vontade de sair correndo para as

ha vida, tenho vontade de chorar até morrer. Mas lembro da p

ser

el

ara de pôquer, aceito a coisa toda e resol

como tal, seja lá o que isso for. Ten

o colégio, segundo ela, é

e não vai ser t

em um pouco da sensação de pânico, e da bola crescente e

ses. Toda a minha educação foi em casa, rodeada de segurança. Eu adoraria que Rose esti

bonito. Apesar da arquitetura tradicional na entrada, por dentro se vê que é um lugar moderno,

aí vo

res. As pessoas e como se parecem, seu modo de agir. A parte em mim

otalmente perdida e um pouco em pânico, mas estava fazendo o meu melhor para não surtar. Os corredores pareciam todos iguais e eu estava confusa. Depois de finalmente encontrar o meu armário, sigo para a minha primeira aula. Eu não sei o que me aguarda e isso me

ra querer dar meia volta

a até o momento em que eu me encontrei em frente a ela. Engoli seco, respirei fundo e segui em frente e bati na porta e abri uma

go, e disse que perdoaria o meu atraso apenas por ser o meu primeiro dia. Eu estava satisfeita com isso e um pouco desesperada para dei

resente-se para

rd

fazer isso em todas as

o nos palavrões como uma manei

ns par

ntre-se, você consegue fazer is

r e venho de Los Ange

mim, ninguém precisa saber mais d

inha idade não me colocasse em pânico. Enfiei as mãos no bolso do meu casaco para esc

s delineados, cabelo longo e platinado, roupas pretas. Uma pres

essora manda que eu me sente. Pego o primeiro lugar que eu enc

ar vazio para sentar, infelizmente, não há muitos, mas eu consegui achar um lugar livre. Sentei e enquanto mastigava meu sanduíche, observei os demais estudantes. O refeitório é uma cacofonia só. As pessoas falam todas ao mesmo tempo e gesticulam efusivamente, cada um

pida olhada no meu celular, gostaria de saber como ti

caí senta

lha por onde anda? – a pess

og

e começar a min

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