icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Meu CEO é um mafioso

Capítulo 4 ETTORE

Palavras: 4147    |    Lançado em: 08/11/2021

ÍTU

E FER

m em me enfrentar daquele jeito. Violleta… A garota sem sobrenome, dona de uma beleza perigosa, mas isso não muda em nada. Mesmo se ela não for útil para mim, ainda vai continuar sendo uma boa b

dos ainda continuam

, quero que avise somente quem precisa saber, o restante só é necessário no dia do casamen

ta precisa de um tempo para assimilar as coisas! — Minha mãe se pronun

levar isso adiante o mais cedo possível — sentencio. — Você deveria estar feliz, mãe. Você, dentre

cobrir. Quando Ivan Ignatov começou os seus ataques contra nós, a primeira coisa que fez foi trocar a sua sede, assim como a sua localização. Há anos

s, deixarei para você cuidar

o quero que ninguém leve nada de alimento para Viollet

*

sua boceta. Fiz um ótimo investimento, quando abri o clube de swing, aqui o prazer é garantido e o retorno financeiro também. Ao entrar neste lugar as pessoas se transformam e as mulheres, principalmente, se revelam todas imploran

ntidade… Todos se encontravam aqui, ex

ma vez nessa noite, e volto para minha mesa, abrindo meu notebook. Vou até um

ra o seu pescoço que ainda está avermelhado, ela é tão branca que qualquer medida a mais de força a marca. Irei saborear cada momento em

cansada. Ouço uma batida na porta, fecho meu notebo

En

ecca passa pela porta, vestida com seu vestid

no meu cacete, agora venha cá, faça o seu melhor ou já

o, com

l, aperta meu pau e antes mesmo de abrir o zíper, e

vadia sabe como venero um boquete bem feito. Acendo um charuto enquanto sou chupado, com a minha mão livre seguro em seus ca

socando na sua boca indo até o fundo de sua garganta, fazendo-

levante seu vestido e col

lo meu pau duro, enquanto tenho a visão da sua boceta melada pronta para ser estraçalhada

na sua bunda avantajada, enquanto a safada me olha pelo reflexo do espelho que fica na minha sala. Enfio os

ca com força querid

ada,

ntes de porra. Depois que termino mando-a sair de imediato, depois tomo um banho rápido antes de volt

*

o que Violleta continua na mesma posição de antes, mas que mulherzinha fraca, não fiz nada demais para

eio meu olhar entre as suas curvas, claramente é uma garota ao qual roubarei a sua pureza, e inocênc

a cor da sua calcinha, branca... Pergunto-me se ela ainda é virgem e apenas pensar

rdá-la, est

e me troco. Não vou dormir ainda, preciso ir na sede da máfia, na sala de torturas tem um novo hósped

*

Pietro, que está na sala de vigilância. Daqui posso ver pe

e está se

ando ele permanecerá calado q

ixo de seus pés, seus pulsos estão em carne viva, pois já fizeram a “gentileza” de enrolar seu bíceps com arame f

rocas, raspadores, eletrodos, pregos —, pego uma simples faca, volto para perto do homem que encara a lâmina em minhas mãos, logo vejo um sor

ocalização correta da sede, e prometo que você terá uma morte rápida. — O russo continua calado com sua

o, da sua nuca até a metade de suas costas deixando a carne vermelha exposta. O sangue desce, o homem grita de dor, mas ainda não estou satisfeito. Mando

to um de seus dedos, de

poupe-me de

хуй! — grita. “Seu filh

vi isso

oados na sala. Perfuro a sua coxa di

mais cantos eu vou furar. O

ndo deixando respingos de sangue cair no avental. — Você acha que não sei porque

ha razão. Fora o homem sangrando como um porco sobre a

oltarei amanhã, tenho certeza que estará mais dispo

m duas terminações pontiagudas parecidas com um garfo, prendo o objeto no seu pescoço perfurando a

hor assim,

30 minutos, os soldados jogassem um balde de água gelada, de preferência

*

OL

para os lados, e fico aliviada por não ver nem sinal do tal mafioso, ainda não caiu totalmente minha ficha de que fui sequestrada, e enganada. Como fui burra, Di

fome. Nunca tive contado com um homem antes, e o primeiro que tive foi terrível, diabólico. Nunca fui agredida e

cendo no horizonte, e além das margens do lago, uma linda vista se estende. Daqui posso ver os homens de Ettor

, onde se pode encontrar de tudo, sapatos, bolsas, vestidos comuns, vestidos de festas, perfumes, maquiagens, inúmeras joias que brilham em suas divisórias, separados por cores e tamanhos. Pergunto-me a quem pertencem essas coisas, e o que houve com a dona de tão vasto vestuário. Pelo

fui cair, conhecer a casa, e isso só seria possível fingindo que aceito o absurdo que está acontecendo aqui. Saindo dos meus pensamentos entro no chuveiro

tra mulher, principalmente uma que fosse provável estar morta. Vou até minha bolsa e pego um par de san

a o café da manhã. — É uma senhorinha b

um pouco sem graça, mas era a verdade.

ande mesa lá em baixo bem abas

rão lá? — pergunt

signo

e recuo um passo

rado, eu me contento com um pedaço de pão, por favor. — Eu não poderia ir até

com ar resignado e melancólico. — Os Ferrari fazem todas as r

ussurro e recebo um o

mpregados — menciona com voz trêmula, um indicativo de que minha teimosia poderia custá-la algo. Eu

posso ver o quanto é maravilhosa toda a decoração. Pelo visto essa família deve ter bastante dinheir

te. Será que todo o tempo vai ser assim, me sentindo ameaçada? Deixo implícito em mi

utra noite, que se apresentou como Sandra, me p

o onde vamos apresentar você o

ocê já tem ideia do que pode acontecer! — Dessa vez Ettore se pronuncia, e e

Refeições são momentos de paz —

ja, está

me parece ser tão ruim, muito menos o irmão, Pietro. Então por que somente esse homem é assim? Apesar que, me lembra

ém parece se importar com o fato de que estou aqui obrigada, e não por escolha minha! As roupas no closet me vê

e deixa bem claro o medo que tem quando a sua hora finalmente chegar. Mesmo sem conhecê-la tenho compaixão pela a pobre moça, pois estou sentindo na pele o que ela provavelmente vai passar. Tento dividir minha ate

forma, não vou ficar aqui esperando minha morte, pois é isso q

*

tá desmoronando a cada instante que passo nessa casa. Nem o vestido deslumbrante, ou as j

ma má impressão, Ettore pode querer castigá-la por isso. — Ela diz, me alertando, e por saber que Bianca tem razã

o, roupas femininas — começ

omprou todas antes da sua chegad

não “sorriu do jeito que ele quer” — digo amarga e Bianca baixa o olhar, quase penso

ra entra no quarto, está estonte

e põe sua mão no meu rosto. Quero desviar de seu toque, quero

ndo tudo isso, mas lá na frente você vai aprende

um homem como seu filho — asseguro, com toda a convicção qu

com o tom de voz mais baixo, mas confo

da janela nunca pareceu tão atraente para fugir daquele destino de

era. Quando chegamos ao topo da escada todos os olhares são para nós, fico envergonh

achucar. Prendo meu olhar no seu, ele está em um terno preto com seus cabelos penteados para trás, segurando um copo de whisky na mão. Seu maxilar está cerrad

a o que ele está me fazendo passar. E à medida que vou chegando mais perto, ele faz um

rosna, fazendo seu hálito que cheira a menta misturado com

izer, vou me certificar de que entre

a em um barril com ácido, então não se iluda s

ril ao lado da mulher que vest

asa. Agora pare de me responder dessa forma ou vou acabar fazendo isso mais cedo do que imaginava, você está me entendendo? — diz e

sculos doem onde ele apertou. Volto o meu olhar para o lado e vejo Bianca trazer duas alianças em um porta joias. Ettore pega a primeira depositando no meu dedo, depois

ta, sei la mia futu

ita alla

lado, o pouco que sei me apavora. Sabia pouco sobre casamento ou relações românticas, mas a tênue ideia que eu s

ótima esposa você escolheu meu caro”. — Um velho barri

mente, eu so

tá servido! —

já estava deix

conhecer, pois o que me parece é que todos aqui são de um clã, homens que me dão medo só de olhar. A decoração

s, como eu pude conhecer algumas delas, já sei como vai ser se Ettore for do mesmo jeito, e com toda certeza ele vai

s os convidados, fui para o quarto descansar e pensar em alguma solução para minhas desgr

Reclame seu bônus no App

Abrir