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Rainha Vermelha

Capítulo 2 Prologo

Palavras: 2278    |    Lançado em: 13/06/2022

demonstrar aos demais quem realmente sou. Fui criada para ser uma socialite fú

aso o demonstrasse tentaria me impedir, não aceitaria minhas decisões, de provar a tod

oponentes, enredado em uma teia a qual eu os manipulo co

ua satisfação sexual. Os deixo acreditar que realmente estão me seduzindo,

rceiro sexual ou não. Os uso para m

z, as quais movimento de acordo com meus planos, preparando dia ap

ue sou competente, e assumir o lugar

para isso. Lutarei até o fim contra as tradições arcaicas da nossa organização, que co

rificando todo o aeroporto de Nápoles a procura do meu braço direito,

do, como se fosse ajeita-lo , verificando se

co a minha arma. Percorri meus olhos pelo local, a procur

s conectados aos meus telefone. Pressionando-o par

oporto de Nápoles, o Capodichino. - ordene

mim de Fred me encheria de perguntas, das q

mandando. - rosno, enquanto giro meu

m forma de continência pelo seu

rei os óculos escuros, os coloquei para disfarçar

a segundo que aqueles homens não estão aqui a toa. Me sentei aguardando La

, vestida com um vestido preto que lhe acentuada cada curva, os cabelos loiros bem escovados lhe

e os óculos escuros, me deu uma piscadela. A qual dei pouca im

.- Não reclame, me atrasei, estava resolvendo um assunto que v

rada para o que p

iça por que? -

o me reclinava fingidamente em sua dire

lado, atenta ao movimento dos ho

os escuros bem alinhados em um tapete, a barba bem aparada rente ao rost

mostrar admiração,sentimento profundo,dor,surpresa ou descon

mais um ceo arrogante, que se acha superior a todos. - disse com desprezo o fitando disf

novamente, percorrend

niciando a minha camin

dia que passa você se torna ainda mas fria. - se queixou se empe

ta disso. Não me conformarei com o papel que nossa organização machista quer nos

para um dos nossos soldados trazer a minha mala, e colocar n

quanto dirigia rumo a saída do aeroporto - Você deveria

rosto encarando a passagem de Nápoles, não pr

mais detesto, e riu ao ver minha cara de poucos amigo

ara não me chamar

sunto - Você é fria, arrogante, calculista. E destrói seus oponent

o movimento de acordo com meus interreses, como se fosse um grande jogo de xadrez, a cada movimento premeditad

er bem recompensada. Sou jovem demais para morrer!- disse em um gesto dramático se fazendo de vítima.- Ainda não aproveitei todos os prazeres

em recompensada por isso. Na Colômbia foi péssimo, o q

mim?- me cobrou descaradamente

a Laura, porém é vermelho. A cor me atrai, e algo que chama

vi revirar os olhos - Espero uma quanti

se enquanto fazia a t

ura discordava das minhas decisões, apesa

aceito ser apenas a filha de um mafioso, quero ser a

orta principal, desci do carro observei a mansão , observando cada detalhe d

grifes mais sofisticadas do mundo. A mansão faz jus a elegância da ilha,com três andares, piscina de borda infinita,heliporto, duas salas de jantar com vista para o

é diferente. O sucessor direto do meu pai é o vagabundo do meu irmã

ssor do nosso pai, usufruir do status que o sobrenome Campa

s de lutas marciais. Dino se aproveitou da minha ingenuidade, me colocando para fazer todo tre

sendo usada pelo meu querido irmão. O esforço e a ded

to, enquanto olhei em sua direção. Seu rosto demonstrava cansaço, suas olheiras denunciavam que passou a no

ura o comprimento man

que era visível em Laura aos

tamento, que ainda tacarei fogo.- disse abrindo um sorriso brincalhão- Miche

nas tirei uns dias para descansar. - me aproximei beijando-lhe sua bochecha me defendendo, me deu um sorriso sem jeito, por causa da

s soldados. Para que meu pai não o percebesse, olhei-o de soslaio, fiz um gesto para sair

o meu irmão. O Dino é uma cópia do meu pai mais jovem, com os cabelos castanhos escuros, olhos azuis, a bar

olveu dar o ar da graç

ara os interesses da camorra. - ros

us saltos ecoavam contra o mármore , most

as tarefas.- cuspi as palavras o encarando de frente. Sei perf

oz, retirou da sua cintura sua arma, deu um tiro para o

me dei por

ou, nos dando as costas, seu tom autoritário e

to. - dei a ordem pouco me imp

i Dino se apr

de caminhar para ouvir, a cantada barata do cafajeste que ten

sarcástica - Me deixarei seduzir por você e suas cantadas de quinta, vá usa-las com suas prostitutas baratas. - deu um sorriso de satisfação ao ouvir suas palavras - Está vendo? - Laura desceu com as mãos p

ber um sermão por enfrentar o Dino. Parei diante da porta, levei minha

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