•Minha Escolhida• [Família Andriotti]

a Mi

pção. Me olho novamente no espelho, respi

sentados tomando vinho. Ramon me olha do

Anne. Você é exagerada —

belos que estavam pa

, foi somente para doer

coxas, seu colo estão

Anne?— perguntou irritado.

me olha. Nunca tinha

. — Apenas me preocupo, Sr Andr

ei porque ainda sinto esperança de ter ela do meu

outro. Isso realmente pode acontecer, e quem sa

á, inventarei algo n

á se interessar por m

me e

e ele a escolherá sem demora alguma —

m homem estava em frente a p

ilégios — Ramo

ma moça que se encontrava dentro a noss

Ninna! — Ramon me

eguindo engolir

quecido —

a. Queria sair correndo para longe de tudo, ver

uma sensação estranha. Não quero e nem vou tentar agradar ninguém, não darei es

flash, abaixo a cabeça. Anne pega em meu braço e os junta e fala para mim sorrir, e assim

de de revir

s. Não gosto disso. Disseram que seria apenas um jantar mas para a qua

frente observando o l

ia! — pega no meu rosto

abri o seu d

spaço o sobrenome, e vejo que isso tudo foi arquitetado pelo o tal Sr Andriotti escolher a

stintas, estou desclassificada

olho para Anne. — Elas são muito

uo a o

diz isso por ser minha mãe. Aqui serão out

e r

lho não entendendo. — Estou casada com quem não escolhi, e ne

foi escolhida para

cê f

nça de cada um que se encontra aqui —

ltima, Ramon me olha, dá um so

o, acredito ser a família Andriotti, conto mentalmente são oito integrantes, a maioria assemel

A família Andriotti ocupa quase todos os lugares à nossa frente, só

o Sr Miles — o homem que parecia ser o chefe da

Andreotti — estremeço,

e Ramon que é MEU pai. Não tenho preconceito ou algo assim, mas, não aguent

rece não querer evitar me encarar. Deixo de lado o incômodo e presto atenção no

reparei para essa noite, irão adorar —

ucou minha perna para mim fazer o mesmo. Um pouco tei

ue ela é mais que isso, viver é ter liberdade, é amar e amar, ser feliz. Isso

ns, e moda. Não procurei me entrosar ou ser sim

ça falou, e a reconheci, era a esposa

ferença era que o tecido brilhava esplendidament

o olhar para se juntar a mim. — E obrigada p

enho a prova amarga dessa enganosa beleza — parece lembrar de algo, te

apertou m

viro para ela, ficando com o corp

e sobrenome

perante praticamente o mund

indo do se

ciais, nada daquilo

o com o que diz — avis

a ninguém, Ninna —

zão, não f

e está sentindo nesse mo

Sa

uela mesa — aponta para algumas garotas que es

ada? — ela sorri e

ram bons — balança a cabeça.

pra ser

vilégio ter um Andriotti como marido.

sobre essa família, ma

es gostam, eles cuidam — a olho confusa. — Fui escolhida por Joseph, hoje faz

i, Sr Joseph a espera

ve nos veremos —

se espaço que estamos tem uma varanda, resolvo respirar um pouco de ar puro, este aqui está me fazendo mal, um

er ninguém ali, a vista é ót

sou muito carente de afeto, por isso fico boba com qualquer gesto, e atitude referente a mi

uém falar atrás de mim, no momento não me i

al — resolvo falar, o que têm de

mon Salvatore? — replica, acabo rindo, por sua citação. — Sorte

— nego, me sentin

hecido n

aqui! — sinto que e

ueria esta

pretos, olhos extremamente azuis, pernas compridas, o form

ou, observando-me dos

nha sob suas í

rmanece sério. — Não me sinto

tão intens

icipar — olha para o céu. — Nem tudo é

uas palavras, e

meio às catástrofes — lembro de como es

o alguém que s

ele e sor

eles que deveriam nos proteger —

o meu braço, acabo gemendo, me afasto. Apesar do reméd

você? — el

ço! — essa é uma d

Ian! — es

— apert

epotente, ignorante e frio. Algumas coisas que falou, foi de maneira seca como se não se importasse com nada, aquilo me

aráter, mesmo tendo essa possibilidade, sentir-me bem perto dele, me passo

fala mas para quando ver

em ent

que havia chegado, S

er? — diz

tá procurando-a, Sr Ramon se

Terei que fazer o que e

ses minutos com ele, conseguir entender ra

ulher fez sinal com

to! — ela olhou pa

a varanda, controlan

roblema? —

foi um prazer te conhec

com Ramon? — perguntou

le não precisava sab

odeio é mentiras Ninn

u.. — digo

egurou meu rosto, sem apert

ualquer confusão — segurei s

o! — puxou meu br

ada. — É algum sequestrador? —

eito estranho,

ei fazer isso,

ço, está me machucando — p

lívio, mas se manteve praticamente colado em mi

ro ser desagradável com você — balancei a cabeça,