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Vampiro dos Meus Sonhos

Capítulo 3 Capitulo

Palavras: 1846    |    Lançado em: 30/12/2022

sperando, obedientemente ,em seu quarto. Apesar de sua resistência, finalmente ela tinha percebido que ele era mais forte, nas suas vontades e seus desejos.Afinal era seu Me

se . O serviria com seu delicioso corpo,intocado por qualquer outro homem. Sorrindo perante aquele pensamento, ele se mostra orgulho e satisfeito. As coisas avançavam como tinha planeado, demorara algum t

e para ele , além de ser mais difícil de a controlar com a capacidade de sair á luz do dia . Ele não queria pontas soltas em seu

, veste uma camisa cor de sangue , acompanhada por um terno cinza escuro ,Ralph Lauren , terminando com seus sapatos pretos, brilhantes , ainda por estrear. Gostava de se destacar com seu bom gosto, afinal tinha que mostrar sua superioridade, se aprimorando como u

ontinuava no ar. Desceu a escada e dirigiu-se á cozinha que se encontrava também estranhamente vazia. Era um dos lugares que quase nunca visitava naquela

da quando a libido reagia ao seu redor. Seu odor o deixava com tesão , ainda mais quando o desafiava ,com olhares e sorrisos inocentes ,

le se tornara Mestre . Não foi fácil apanhar Olson desprotegido, mas tinha alcançado o objetivo, só isso importava . Danos colaterais, era difícil de os evitar , Christine fora uma testemunha parcial da sua traição, além de um delicioso alibi, por isso ,mais uma razão para mante-la bem perto . E onde seria

ue não concordava ,mesmo em risco de sofrer consequências físicas . Mas como bom observador , sabia que sua amiga Andreia era um alvo ideal para ameaçar e alcançar seu objetivo, o que se revelou ser certo, ela concordara na hora, com suas co

ícil chegar a você.- Segurando suavemente a mão de sua companheira, a tranquilizando quando se sobressalta com aquele encontro, ele acrescenta.__ Ocupado com os trâmites da

tinha que admitir que era uma surpresa mas nada que o afetasse diretamente . Bom , Andreia estaria mais pro

a sorriu envergonhada, era raro saírem do quart

mentos. Explicou-lhe que Christine o tinha procurado para que a reclamasse naquela mesma noite, não queria que ela fosse um alvo de vingança de Eduardo por algo que viesse a fazer. Estan

manhã? - Desconfiado e começando a fi

do centenas de anos e ele ainda estava do seu lado, protegendo as costas um do outro . Um irmão de sangue que lhe devia sua vida e nunca questionava suas ordens ,sempre se prontificando a fazer o que

André faz uma pausa antes de o e

abandonou

rto. Eduardo abre as gavetas com tanta força que quase as destrói. A roupa ainda estava dobrada, seu roupeiro, depois de uma breve inspeção, se encontrava normal, tudo parecia estar no mesmo lugar ,o que de imedia

ias. De novo , com seu olhar de vampiro, analisa o cômodo em detalhe ,alguns objectos pessoais usa

a-lo, ela nunca iria ganhar um confronto com ele, um vampiro poderoso, centenário. __ EU NÃO POSSO ACREDITAR!!!

mo uma deles, totalmente. Christine estava enganada se julgava que se iria livrar dele, esquecia que era um vampiro centenário? A encontraria onde quer que fosse, tinha a vantagem de horas, talvez, mas a sua esperteza , quando começasse a escurecer, não

tatuagem de um dragão na cabeça amplamente ra

istine.- Eduardo se encontrava ainda ir

façam o que tiverem que faz

ideia onde

e dão asilo.-Gritando ele se aproxima irritado.__ Dividam-se ,se for preciso e logo que a encontrem me avisem. -Eduardo enquanto pensava nisso ficava mais descontrolado. A raiva cresceu ao

bandona sem demoras o local, não dan

o se descontrolava . __ Com isto acabou a minha simpatia.- Respirando fundo , seu olhar se fixa na porta que bate ao ser fechada sem he

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