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Uma Nova Chance - Série Meu Coração é Seu Livro 4

Capítulo 3 3- Miguel

Palavras: 3024    |    Lançado em: 23/10/2022

ouvi quando me pediu para esperar um pouco mais? Se tivéssemos nos atrasados por dois minutos, nada

até mesmo morta com aquele acidente, mas o que eu faço quanto a Patrícia? Como conseguir

u muito assustada por ver a mãe passando mal daquele jeito, e achei

acidente a deixou muito fragilizada, e quando soube que a filha havia perdido a memória e não se lembra dela, a

nha direção chorando assim que entro em

Mamãe? — Me abaixo pegando a minha filha no colo e me levanto aten

la. — Mamãe conta ainda apreensiva mas se ap

o papai também veio pra casa. Em dois ou três dias a mamãe vai estar em casa e nós vamos poder ficar com ela mais tempo, está bem? Por favor princesa, não chore? Está deixando o

a mamãe...? Eu quero ficar com a mamãe...? Eu quero a mamãe...

stá bem? Você vai ficar mais tranquila? — Me levanto com ela acomodando-a melhor em meus braços e ela funga secando os olhinhos. — Eu não quero ficar sozinho, você fica comigo

Concorda entre soluços tentando parar o choro e eu sinto o m

e saber que você estava chorando, isso vai deixá-la triste, não é? — Tento

o estou afim de conversar agora, não consigo nem r

dando um beijo demorado no alto da cabeça, converso brevemente com ela para que se acalme, e me levanto indo para o ba

a as minhas costas massageando o meu corpo. Sinto os meus olhos arderem como se pegassem fogo e minhas lágrimas descem se juntando as gotículas de água,

ssurro o seu nome sentindo um

larava para mim agora não se lembra do nosso amor, não se lembra da

as mãos no rosto, sigo para o closet e coloco uma cueca, uma calça de moletom e volto para o quarto, me deito com cuidado ao lado da minha filha e aproveito para descansar um pouco antes de volta para o hospital, não po

m filho. — Digo de olhos fechados me lembrando dessa novidad

dormir e descansar um pouco. Não teve como não sonhar com o dia em que nos casamos

perados do motorista

apavorado e logo sinto o impacto da batida

ATR

mas vejo com clareza a nossa Limusine girando, capotan

abeça no teto e é arremessada contra a porta do carro antes de bater a costela no frigobar. — OHHH... — El

abraçar o seu corpo mas bato a cabeça em

bre o seu corpo e seus olhos arregalados, me encarando sem brilho algum, não vejo vida em seus olhos, só c

ha vida...? Não faz isso comigo...? Você não pode estar morta! Você não pode estar morta...!

ado e a sua imagem aos poucos de

cia...? PATRÍCIAAAA! — Grito em pânico e acordo co

bem,filho, foi só um pesadelo, querido, está tudo bem. — Mamãe se senta ao meu lado espan

am dormir tanto? Eu preciso voltar para o hospital! — Me le

para o hospital ficar com Patrícia... Você precisa tomar um banho para se acalmar, filho, você está molhado de

antes...? Como está Olívia? Ela ainda está chamado pela mãe? — Quest

distraí-la até você se arrumar... Você precisava desse descanso por isso nã

m poucos minutos, eu não me demoro, já descansei o sufici

abalar, muito menos agora que ela está bem e está grávida. Ru preciso trazê-la pra casa o quanto antes, talvez assim ela possa recuperar logo a su

encontro minha filha no colo do tio brincando empolgada

dores de cabeça? Está indo para o hospital? — Bru

mpanha até o hospital para trazer Olívia pra casa? Não vão deixá-la dormir comigo no hospital, eu também pr

mamãe já me contou que ela perdeu a memória e não se lembra de ninguém, como você está lidan

osso nem dar um beijo na minha esposa... Eu vou precisar reunir muita paciência porque eu já estou enlouquecendo. Vou ter que reconquistar a minha mulher depois de acabar de me casar

... Aii! Mamãe o que é isso? Não sou mais criança para a

não quero a minha neta crescendo com essas palavras sujas na boc

que apanho? Aiii...! Mamãe para! Isso dói sabia? — Bruno se afasta

erece também. — Seu tom divertido faz minha filha gargalha no colo do tio, eu não sup

ro me atrasar mais. — Pego a minha carteira, telefone e a

rro, depois Bruno volta com ele para trazer minha

ão para colocar o carro no estacionamento e nos encontrar no quarto da Patrícia, entro no hospital com a minha filha

lívia, e vejo Patrícia chorando, ela se joga para o lado e vom

com você? — Me aproximo rapidamente dela a

a Olívia já chorando apavorada e nesse momento ent

Ferrari? O que está sentindo? — Pergunta um do

quando eu entrei... Façam alguma coisa por favor! Ela está sofrendo e não que

minhas pernas e só então perc

ssa medicação por causa da grávida, rápido! Ou ela vai perde o bebê. — Expli

r causa dessa medicação, eu vou processar esse hospital! Quem deu essa medicação a minha esposa sabe que ela

e houve com ela? — Pergunta pegando Ol

r freneticamente pela raiva que me consome. — Leve a minha filha até a cantina, Bruno, quando Patrícia estiver melhor eu peço pra você trazê-la... Assim que você se acalmar o seu tio te trás, está bem

o-os de perguntas atento a tudo, eles medem a sua pressão além de examiná-la minuciosamente e dizem que já está tudo bem, que Patr

or colocar a vida da minha mulher e meu filho em risco, eu não vou aceitar essa irresponsabilidade já que n

or... Por hora a sua esposa precisa descansar pois ela está muito fraca, ela vomitou bastante então ela vai precisar de ajuda para se levantar caso precise tomar banho, ou algo do tipo, vou pedir para

até descobrir o que de fato aconteceu não só por sermos conhecidos, mas também por ser um excel

sua esposa sair logo daqui, ela e o seu filho vão ficar bem. — A

édicos e enfermeiros, nesse mesmo momento entram duas mulheres

com a Patrícia? — Pergunta nervosa e

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