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Luz Dos Teus Olhos Vermelhos

Capítulo 4 Lúcius está possuído.

Palavras: 1307    |    Lançado em: 26/07/2023

tremia muito, sua respiração tornou-se desregular até que ele caiu n

a esquelética e fraca, mais fraca que uma criança. Ele deve ter usado muito do restante de suas forças para cons

lado e segurei sua

ecendo comigo? – S

fraco, mas eu p

nziu o cenho. – Por fav

Não! – Dis

mais! Por favor,

não depois de você finalmente es

u a cabeça

uporto mais essas visões, meu pai... os gritos da mamãe... não suporto mais

angustiada. Ele deve ter passado por m

me daria uma morte misericordiosa! – O Lúcius escu

ou-se no

, pela Kamilla, deixe-

eria minha ajuda, nem depois que eu fal

própria filha quando ela souber que você tirou sua

as sobrancel

– Perguntou. Balancei a cabeç

Ele suspiro

bem, aj

ara que ele bebesse, mesmo confuso, Lúcius tomou o sangue que saía. Foquei naquela gota que ele pusera na boca, e quis transmitir t

pela ferida, assim que terminou, ele soltou bruscam

o chão. Fiquei perplexa e sem saber o que fazer, não entendi o

uma forma em ajudá-lo, mas como?? Por que

Murmurei trist

arrancando seus cabelos. Chorando, eu tentava fazer co

Seus olhos cerrados se abriram e no impulso afastei-me d

para mim, e

ancelhas franzidas. E num tom ameaçador, sem v

em é

suía o corpo de Lúci

Por causa dos seus olhos que estavam completamente pretos. Não havia pupila, nem íris dourada, nem a parte branca

aa... – S

forte novamente, seus músculos foram voltando ao que eram antes, os ossos no rosto desapareceram en

o tentado acordá-lo. – Lúcius, por favor, acorda! – Cheque

rmurou. Suspi

enquanto o ajudava a se levan

dos quartos, mas o Lúcius bate

Ri aliviada quando ele pronunciou o apelido que só

Falei quando ele já estava deitado. Antes que eu pudesse sair

tar. – O tranquilizei. Relu

ronda pelo local e o mandei pegar bastante comida, principalmente de cal

o chão, ele parecia ter se recuperado quase cem p

i a comida, mas o homem não pegou.

Senti que só estava com birra. Fiz um bico

, ele não deve saber que acabou de ser possuído. Quando acabou tudo, tentei persuadi-lo a d

LEMBRANDO-SE de algo, mas eu sempre pigarreava tentando chamar sua atenção, mesmo que com cautela e observando seus olhos para saber se e

eu humor melhorado, mas sua voz permanecia baixa e

o! – Falei. Ele

r uma exceção pa

m? – Pergun

escravo. – Disse

e está

, me deixa ser seu es

s braços e eu arregalei os olhos sur

que agora só tinham as cicatrizes das feridas, senti a dureza dos músc

ia, observei seus olhos

nti o hálito enroscar na minha boca. Deixei o brilho

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