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Adotada por um vampiro

Capítulo 5 Baile de máscaras

Palavras: 6160    |    Lançado em: 20/04/2021

ido o quarto de David. Não o vi, desde então. Eu e ele, não

oltou para onde nunca deveria ter saído”; e que, D

muito nervosa, pois estaria rodead

jeito simples, sutil e natural

ongo no final. Ao chegar, no fim da escada, fui surpreendida com David

ela voz rouca que, me deixava intrigada todas as

s de perto de dele que, acabou por segurar minh

ente. Ele acabou por me conduzir ao carro, me deixando bo

não estava baten

o mais longe possível – o que era di

ão. Vários carros importados estavam chegando e a bela mansão clá

entrada, fazendo com que

e seus pa

nada. – Falou,

a entrada espetacularmente linda; até que, ao fundo, vi

, David ao meu lado. Ele

pretos e olhos azuis, com um corpo escultural

aiu da boca da bela mulher foi, nada menos,

i direto, não querendo enrolar mais. – B

muito, mesmo assim, fiquei surpresa. A mulher me ol

já estava me puxando pela mão, mas acho que era costume. E achava que, David não era muito bom no re

a mulher, que agora sabia o nome, me guiou entre a multidão de olhos curiosos até chegarmo

á de costas para nós; ele se vira, então me d

estava muito contente em nos ver, dando um abraço

que, David não estava muito c

, agora irmão de David, abre um sorriso totalmente enc

iu feliz? – De repente, o sorriso encantador desa

da boca de David, pareciam ter um significado mais ocu

s nomes de 5 séculos atrás. –Sharon ri,

ados. Foi bom te conhecer, Elisa. – Tristan, que agora se chama Daniel, tinha se virado e ido embora com um sembla

o e rato. Agora vamos. – Sharon diz, segurando minha mão, en

desculpa de David, não colou nem um pouco, mas dava para ver que ele precisava ficar so

ndo mais com a mãe de David, eu poderia entender melhor a s

ora de

ares de olhos curiosos, tentando me decifrar. Não sei o porquê, mas David foi

ron pareceria animada, creio que ela não foi

risteza, mas já era tarde e ela acabou pe

jentos, que me estupraram, um por um, no mesmo dia. Foi quando eu percebi que lá fora, é um lugar mal e que eu era frágil. Mas depois que conheci meu marido, que me levou para sua casa e se casou co

e ter pensado que para ela foi fácil. Mas, se Sharon foi

, guarde este segredo que nossa família esconde. – Agora eu

cho que não sei d

forte. Só que, a verdade, é que ninguém daqui liga mais para paixão. Então, por mais

be disso, por qu

diferente. Eu pensei pelo menos... e na ver

ma lágrima escorrendo pela a ponta

dia se livrar de mim depois do casamento, mas mesmo assim, queria dar um pouco de esperança para Sharon (a mãe

riga

versa com Sh

chá de sumiço. – Sharon diz, olhando ao

na esperança de que, Sharon

a novamen

vou pro

rta minha mão e eu saio

s surpreendentemente, quem estava lá, era Daniel. Deveria me

provável faz tudo da mansão) disse na biblioteca, acho que o m

os, enquanto olha o belo céu, que está bem iluminado pelas estre

o que faz

tudo bem. Depois que, você e David, conve

com pensamentos sombrios. – Daniel estava preocupado, era nítido. Acabei por confiar em suas palavra

ivo, poderia estar? – Me pergunto t

sinal de, David. No bar, perguntei para todos, inclusive pa

dar um grito de ansiedade e preocupação

nem um pouco, de vontade de subir, me dava calafrios imaginar David e eu, sozinhos em

pensei em desistir umas mil e uma vezes, mas sempre me le

o. Realmente, a mansão era linda. Mas eu deveria me concentrar no que vim fazer. E

e, do nada, sinto algo me pegando pela cintura e encostand

heço. Era David. Logo me viro e, me deparo c

stas o mais rápido possível para me livrar daq

as, Elisa? - ele perg

O

lesmente, não sabia o que fazer. Mas ao lembrar da minha promessa para a

rom

de mim, me cobrindo como um manto. Me senti envergonhada no começo.

nho. Eu prometo. – Digo,

parecia uma criança carente, era tão

empo juntos. – Digo sorrindo, tentando descontrair. Ma

ais nada. Tirou seus braços de minha cintu

rque ele sabe o que se passa na minha. Acabei não fazendo mais pe

do salão. Era como se ela chamasse a atenção de todos, apenas

is da conversa louca com, David. Quase vou pela segunda opção, q

Sharon diz, com uma feição preocupada. Eu fico

não estou me sentindo muito bem. – Digo, tentando achar descul

Vá tomar um ar que, eu cuido dos olhares curiosos. – Sharon pisca para mim e vai em direção a outro grupo de

, com esse vestido sufocante e me sentindo uma carne exp

to aquela voz, que tan

. – Digo, e ele faz uma careta, depois c

lemático. – Diz, abrin

go, o olhando co

ala, e eu solto uma risada. O clima estava tão l

e agradecer, fiq

avid parecia surpres

cê não para quieto. – Ele ri, me en

er o controle. – Diz, olhando para

? – Digo,

o... – Me encara, e se aproxima um pouco. –

de surpresa. Apenas

um grito vindo de dentro da casa, e me apressei

e ter uma visão, mas logo escutei, algo ou alguém, s

gelou. Era Sharon, ela estava caída nos braços de quem, eu acho que deveria ser o pai de Dav

, indo na direção

não fosse verdade. Então vi Daniel vindo na direção d

estática. Aquela linda mulher, que havia me recebido de braços abertos e

no sangue no chão, mas não me importo. Me ajoelho e fixo meu olhar, nas incr

me fazendo tirar os olhos de Sharon. – Você não tem que ficar aqui se não qui

que faz com que ele demonstre uma feição triste, o qu

segurando a mão de Sharon e se di

o. Achei que eles não acreditavam em divindades superior a eles. Mas não.

.

quarto. Perdida entre o turbilhão de pessoas agitadas passando, encontrei um olhar familiar. Nós no

vras saem lentamente de minha boca,

ontém na faca, é muito raro e, quase ninguém, sabe extrai-lo sem matar a vítima. – Quanto

Mas ela é uma transformada. Ela não é como nós descendentes da raça. Sharon, ainda guarda uma parte humana dentro de si. Seu coração ainda pulsa, apesar de

edo, então quer dizer que foi alguém daqui

oi. – David estava determinado e

to, tentando obter o máxi

Aquela palavra, “Alquimista", me parecia familiar. Era como se isso tives

David, vendo minha seriedade, asse

dia a sangue. Olhei ao redor e, avistei uma ca

apesar de ser idiotice e, por incrível que pareça, estava mui

o senti um cutucão nas costas, me viro e vejo o corpo de

pele enchendo minhas narinas. É o veneno. Logo penso. Vou de encontro ao lugar, onde o cheiro

insegura se fazia ou não, porque se caso desse errado, seria o m

um sorriso e indo correndo pelo corredor a fora. O fato de est

har a cozinha. Uau! Ela era enor

a e algo que estava na hortinha que, eu tin

s se contorce de dor e se mexe um pouco. Vou em sua direção e a cubro com os “ing

avras sagradas, que pareciam ser em arcaico. Eu tinha fé. Muita fé. Aqu

ue, uma mão me surpreendeu. E

Ela disse, c

o fui interrompida por nada

ocê está

avid havia chegado em um mom

, à ajudando. – Digo, cheg

a que tá fazendo?! - Ele diz desesperado. Suspiro.

to uma mão agarrando meu braço. Era Sharon us

. Como se não fosse eu a estar ali. Ao sentir a minha pele pálida e o

.

on

olta e não reconhecia o lugar em que estava. Parecia

pés, que estavam descalços, e fiquei surpresa ao ver que, usav

flexo. Não era eu. Isso eu tinha certeza. Ela tinha olhos intensamente azuis.

ão a escada. Tudo parecia vazio, como se n

ixo e vi um enorme volume em minha barriga. Levantei a camisola, devagar e suspirando, com medo do que fo

lta ao quarto, mas para minha surpresa, lá estava Katherine, me o

está acontecendo, mas não consigo falar. E então, quando finalmente

ito sangue saindo de mim. E então

preendida, pelos braços de Katherine, que m

que vejo, é o olhar de Katherine, ao chegar perto do me

.

a que, aquilo que presenciei, era real, mas era só fruto da minha cabeça, não

ndo me puxar para a realidade. A voz repete e repet

via um céu escuro e cheio de estrelas. Sentia algo pinicar em minhas costas. Era a gra

ezes. Achei que estava morta! – El

n? O que está acontecendo? – Me levant

chão desmaiada. - Ele fala, com convicção, me fazendo ficar a

tinha presenciado, estivessem sendo apagadas da minha cabeça como borrach

ido muito álcool, para alguém que não bebia na

o era mesmo. Eu só havia bebido uma

quieta um pouco. Tudo o que vi parecia muito real

ajudar, dava para ver em seus olhos, o quanto ele estava preocu

e não o deixasse. Ao lembrar disso, dei um pequeno risinho

nas, aquilo me acalmava. Saber que tem vidas ao seu lado. Pessoas que você compartilhou um laço,

as nos temem, mulheres se aproximam por interesse, e nossas

, lembra? – Digo. Seus olhos azu

tão, começou a chegar mais perto, e em um movimento incalculado, eu fechei meus olhos. Esperei e o beijo não veio. Fiquei decepcionada, até sentir um leve beijo em

o mesmo, nesse baile, ele parecia... sei lá, um

Digo, indo na direção ao corre

era o banheiro. Entrei no primeiro quarto virando a esquerda; po

iro estranho, parecia ser de alguma

muita poeira e o que me surpreendeu, tinha um quadro de uma mulher,

arrumados, os olhos azuis pareciam in

batendo no rosto, o Sol refletindo em nossa pele, a água refrescando nosso rosto. – Sentia que a voz chegava mais

nfrentar meus medos.

ocê? – Enc

er. Era ela! – Eu já estive aqui, como pode ver. Já fui muito importante, mas fui esquecida pelo tempo. Mas pelo menos, algo sobreviveu de d

lher, era extremamente familiar.

a mãe? – Ela

.

sei, afinal, acabei de me de parar com uma figura misteriosa, que diz ser minha mãe. Falando nisso, ela h

me olhei no espelho e percebi que estava

infelizmente, não adiantou muito, já que enquanto estava andando, do nada, bato com a minha ca

porta do quarto, quand

esperei o cansaço me dominar. Nada. Virei para o lado. Nada. Virei para o outro lado. A

a voz familiar de

ando e esperando a porta abrir. Davi

nho o ambiente. Ao perceber isso, ele tentou dar uma concertada. – Quer dizer, é claro que você está bem.

o espelho. – Parecia que toda palavra que saía da minha boca, ele acompanhava concentrad

am? Porque acho que ele estava suando naquele

r que vi, foi Daniel. Ele estava com uma cara estranha, a mesma que o irmã

os. – Diz David a Daniel, que assenti e pega na minha

s dois estavam apressados, então me fizeram andar a passos rápidos. Todos nós

ferrados. – Diz Daniel,

me deixou meio insegura, porque estava indo rá

o aqui? – Parecia que, era a primeira vez que el

d, me

casa e lá eu te cont

.

a a sala principal onde,

voltara

vid estava totalmente

junto? – Kate pergunta co

e ter uma conversa séria com vocês. Inclusive, – ele dá uma pa

falar sério com a conosco, a ponto de nos tirar do baile para vir para

to eu. Não sabia como me portar, se sentava ou ficava de

icar. – Kate toma a frente,

dito uma palavra se quer, desde que chegou aqui. – Acon

dele falar, eu já estava hiperventilando. David

vor não me bata, porque a partir de agora, vai doer para um caralho. – O final

explicar de uma maneira direta. – David est

piro nobre, hiperven

beu algo enquanto estava comigo

respiração há um tempo. David, estava sendo direto demais, não conseguia

u achei que havia morri

pe, encarando seu irmão, totalmente branca

tá acontecendo? – Estava can

osso ter me equivocado ou não. E agora é tarde de

tão, que me toquei. –

us D

cebi, o quão ruim fui com ela. Não devia tê-la forçado, ma

algo havia mudado. Um sentimento estava crescendo ali, ou me

sido horríveis para ela. Eu não pe

seus dias perto de mim. Por mais doloroso, nã

não sabia o que fazer. Achei que estava morta, então

guém a tivesse envenenado. Agora não havia mais volta. Ela ainda não

ficado com ela e tê-la protegido. Mas ela precisava descobrir isso sozinha, ou eu iria pior

us planos, você ficar na

.

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