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Laura C.

15 Livros Publicados

Livros e Histórias de Laura C.

Ela me deu a visão, eu a perdi para sempre

Ela me deu a visão, eu a perdi para sempre

Romance
5.0
Kael recuperou a visão gradualmente até estar completamente curado, enquanto Lyra descobria seu primeiro cabelo grisalho, um símbolo da passagem do tempo. Mirkay, em busca de investidores para sua empresa, contatou a empresa de Kael. Lyra, encarregada de rejeitar a proposta, fez Mirkay perceber que a empresa pertencia a Kael. Após uma investigação, Mirkay descobriu que Lyra era filha do homem que um dia lhe pedira ajuda. Com a ajuda de Ferrer, Kael e Lyra compareceram a uma reunião de lobisomens. Ao ver Kael, muitos começaram a se rebelar contra Mirkay. Artemisa, percebendo a situação, foi consumida pelo ciúme de Lyra. Kael, com o apoio de seus betas, recuperou o trono sem resistência, pois seu clã estava cansado do domínio de Mirkay. Mirkay, derrotado, jurou vingança. Mirkay informou ao pai de Lyra que sua filha era agora a Luna do Rei, sugerindo que ele lhe pedisse dinheiro. Após ser rejeitado, o pai de Lyra a acusou publicamente de trair seu clã. Sora, descobrindo que Lyra era sua meia-irmã e que Kael era o rei, tentou seduzir Kael e exigiu privilégios na empresa e no clã. Cansada das constantes importunações de seu pai e de Sora, Lyra confrontou seu pai sobre a forma como ele tratava sua mãe. Kael apoiou Lyra e iniciou um julgamento contra eles no conselho de lobisomens. Kael insistiu em se casar com Lyra, mas ela rejeitou a proposta, preocupada com sua curta expectativa de vida. Kael, interpretando mal a situação, acreditou que Lyra estava dividida entre ele e Ferrer, o que o enfureceu. Artemisa aproveitou a situação para se aproximar de Kael. Embora Kael planejasse exilá-la junto com Mirkay, os anciãos insistiram que Lyra não era adequada para ser Luna e propuseram Artemisa como alternativa.
TENHO UMA FILHA COM UM MAFIOSO

TENHO UMA FILHA COM UM MAFIOSO

Romance
4.9
«Não me encha o saco, temos um acordo, o das casas. E espero que o cumpra.» Elisandro afastou o telefone da orelha e se sacudiu nervoso; a voz do outro lado eletrificava todos os seus sentidos. «Claro que não, temos um trato, meu senhor. No laboratório já me confirmaram que a fecundação foi um sucesso; minha esposa terá um filho saudável para o senhor e sua esposa, como sempre quis.» Uma gargalhada cheia de sarcasmo retumbou do outro lado do telefone, e aquela respiração pesada que causava terror só de senti-la se fez presente. «E já pensou como vai fazer para tirar a criatura da mãe dela?» o homem bufou «Quero ter certeza do que você vai fazer.» «Bom, é simples, simplesmente direi à minha esposa que ela perdeu o bebê no parto, esses são os mínimos detalhes, senhor. Agora, minha pergunta é: com isso a dívida que temos estará quitada?» Elisandro arqueou uma sobrancelha enquanto olhava para o banheiro. Não queria que sua mulher o visse falando ao telefone. «Dívida? Hum, você é tão miserável e descarado, Elisandro. Não é uma dívida o que temos pendente, você manchou a honra da minha família, a pobre Esmeralda não devia ter saído do país. Agradeça que eu não te esfolo, Elisandro.» Elisandro empalideceu diante das palavras daquele homem. Sabia do que ele era capaz, e embora estivesse disposto a fazer o que fosse para pagar aquela dívida de honra, o Sr. Máfia não era seu único inimigo. «Senhor, minha esposa vem vindo; tenho que desligar.» Elisandro viu como Victoria apareceu pelo corredor, cruzando o umbral da porta do banheiro. Desligou a chamada e guardou o telefone, estendeu a mão para a esposa e foi se preparando para a surpresa. Devia fingir que não sabia de nada, embora ele fosse o criador de tudo.