Ele me renden e eu dei á luz o filho de seu chefe

Ele me renden e eu dei á luz o filho de seu chefe

Laura C.

5.0
Comentário(s)
50.6K
Leituras
100
Capítulo

Victoria acordou na cama de um estranho, sem nenhuma lembrança da noite anterior, e estava completamente convencida de que era seu marido que jazia ao seu lado. Mas o destino tinha outros planos. Algum tempo depois, ela descobre que está grávida - justo quando a mais devastadora verdade vem à tona: seu marido a traiu com a própria irmã. Despedaçada, ela mal tem tempo de processar a informação antes que Eder, não contente em destruir o casamento, tome a mais cruel das decisões: ele a vende ao seu chefe. O mesmo homem que, por um capricho do destino, havia sido seu amante naquela fatídica noite. Um mafioso frio, impiedoso e perigoso. Um homem que virará seu mundo de cabeça para baixo... e que, sem saber, é o pai de seus filhos. Victoria conseguirá escapar da armadilha perversa que seu marido lhe preparou? Ou acabará presa na teia do homem que é completamente obcecado por ela?

Capítulo 1 UMA NOITE SEM VOLTA

Victoria batucava os dedos no volante enquanto o motor permanecia ligado. Lá fora, a chuva batia incessantemente no para-brisa, como se a impelisse a se mover. Era a quarta vez naquele ano que esperava uma ligação da clínica, e o medo de ouvir o mesmo veredito novamente a deixava à beira do colapso.

«Victoria, meu amor, não importa o que aconteça, você não está sozinha. Já te disseram algo? Estou enlouquecendo de esperar.»

A voz de Eder ecoava pelo viva-voz do carro, carregada de tensão. Victoria engoliu em seco. Com as mãos trêmulas, abriu o e-mail no celular onde o laboratório havia enviado os resultados. No momento em que leu as primeiras linhas, sua alma escureceu. Não precisava dizer uma palavra: seu grito explodiu violentamente, incontrolavelmente, enquanto o telefone permanecia na palma da sua mão.

«Negativo.»

«Eu não consigo, Eder...» Victoria murmurou, a voz fraca. «Eu não serei mãe. Tenho quase trinta anos. Nem sei por que continuo tentando.»

Houve um breve silêncio do outro lado da linha.

«Não diga isso, por favor. Não é sua culpa, e você não está sozinha», Eder respondeu firmemente, embora sua voz carregasse uma nota de dor. «Se não puder acontecer de um jeito, encontraremos outro.»

«Mas eu quero ter um filho!» ela chorou, batendo a mão no volante. «Eu quero viver isso! Não quero desistir.»

Ela respirou com esforço.

«Minha irmã mencionou algumas vitaminas, e há opções, eu sei disso. Eu não vou desistir, Eder. Eu juro, farei tudo o que puder.»

Suas lágrimas voltaram, mais silenciosas desta vez, sem explosão. Apenas algumas escorregaram por suas bochechas enquanto ela via a chuva deslizar pelo vidro.

«Estou com você, Victoria. O que quer que decida, estarei lá», Eder tentou animá-la. «Não chore, meu amor, eu te imploro. Teremos um filho, confie em mim. Agora vá para casa... Vista o vestido mais lindo que você tem, prepare-se, fique ainda mais deslumbrante do que já é. Vamos sair para jantar.»

Victoria o encarou.

«Jantar? Vamos comemorar que não somos pais?»

Eder se levantou e estendeu a mão para ela, convidando-a a se levantar.

«Não diga isso, meu amor. Você precisa de uma distração. Esta noite será inesquecível.»

________________________________________

Na renomada churrascaria da cidade, um garçom impecavelmente vestido se aproximou com o menu em mãos.

«Garçom, traga-me o melhor vinho da casa.» Ele olhou para sua esposa com um sorriso cúmplice.

Victoria retribuiu o sorriso, sentindo o calor do amor dele em cada gesto.

«Preciso retocar a maquiagem; meus olhos devem estar inchados.» Ela se dirigiu ao banheiro feminino.

Eder pegou um par de taças e serviu o vinho lentamente. No entanto, ele adicionou um toque especial à taça dela. Quando ele disse que a noite seria inesquecível, ele realmente quis dizer isso.

O jantar transcorreu em meio a risadas e uma atmosfera leve. Depois de algumas taças de vinho, Victoria parecia ter deixado para trás a tristeza de não poder ter filhos.

«Eder, querido...» Victoria esticou a mão por debaixo da mesa, procurando a mão do marido. «Eder...»

Ele ergueu o olhar, notando a súbita hesitação na voz dela.

«Diga, amor, o que foi?»

Victoria piscou várias vezes, como se tentasse focar a visão.

«Eu... eu não me sinto bem. Acho que não devo beber mais...» Ela levou uma mão à têmpora. «Estou tonta...»

Eder imediatamente se levantou e contornou a mesa até o lado dela. Pegou a mão dela com aparente preocupação e a ajudou a se levantar.

No momento em que seus corpos se encontraram, Victoria desabou em seus braços. Inconsciente.

Exatamente como Eder havia planejado.

________________________________________

Em um luxuoso quarto de hotel, Salvatore se mexeu abruptamente na cama e sentiu uma forma quente ao seu lado. Franziu a testa, acendeu a lâmpada principal, e no momento em que viu o que jazia ao seu lado, levantou-se num sobressalto. O sangue subiu à cabeça, e um calor furioso percorreu seu corpo.

«Quem diabos é essa mulher?»

Ele a examinou de cima a baixo, e um arrepio percorreu sua espinha.

Ela usava um sensual conjunto de renda vermelha que realçava sua figura perfeita, natural, quase irreal. Seus lábios, pintados em um carmesim profundo, combinavam com o tom de sua pele.

«Deve ser uma maldita prostituta», pensou com desprezo.

Sem se preocupar em cobrir mais do que o necessário, ele digitou o código da porta e irrompeu no corredor, seminu, gritando de fúria.

«Quem a trouxe?» Sua voz ecoou com autoridade enquanto seus homens se entreolhavam perplexos. «Quem colocou essa cadela na minha cama? Eu não pedi nenhum serviço maldito esta noite!»

Nenhum de seus homens respondeu, nem mesmo Jordano, seu braço direito, que franziu a testa sem entender completamente o que estava acontecendo.

«Senhor, o que o senhor quer dizer?»

Salvatore o fuzilou com o olhar.

«Diga-me, Jordano, você trouxe uma prostituta esta noite? Porque eu não pedi nada.»

«Não, claro que não, senhor. O que está acontecendo?»

«Que há uma mulher nua na minha cama», Salvatore rosnou, cada palavra cheia de fúria.

Os homens se entreolharam, ainda mais confusos. Salvatore balançou a cabeça irritado e voltou para o quarto. Quem quer que fosse aquela mulher, ele tinha que tirá-la de lá imediatamente.

Ele se aproximou da cama e pegou o braço dela, sacudindo-a firmemente para acordá-la. A mulher abriu os olhos lentamente, e assim que sua mente pareceu se conectar com seu corpo, uma mudança imediata a dominou.

Sua respiração ficou pesada, sua pele se arrepiou, e um calor escaldante a percorreu. Seus mamilos endureceram, e seu corpo começou a responder de uma forma que ela não entendia.

«Amor... o que há de errado? Onde estamos?» Ela perguntou confusa, sentindo uma necessidade urgente e incontrolável.

Salvatore cerrou a mandíbula e desviou o olhar da pele exposta dela.

«Vá embora. Eu não solicitei seus serviços», disse ele friamente, apontando para a porta sem ousar olhar para ela novamente.

Mas a mulher balançou a cabeça, confusa.

«Não... esposo... eu...»

Victoria piscou, sua visão ainda embaçada, mas seu corpo queimava. Ele olhou para Salvatore, ou melhor, olhou para a protuberância proeminente sob sua cueca, e, incapaz de se conter, lambeu os lábios.

Salvatore cerrou os dentes, sentindo que estava perdendo o controle. A estranha estava completamente nua na frente dele.

«Eu a avisei para ir embora», ele rosnou, agarrando o braço dela com a intenção de puxá-la para fora do quarto.

________________________________________

Mas Victoria não o via como um estranho, em sua mente alterada, aquele homem imponente e furioso era seu marido.

«Eder... Por favor...» ela murmurou com a voz embargada, apertando o peito.

Salvatore congelou. Eder? Seu astuto subordinado?

Sua mandíbula se contraiu ao sentir as mãos dela deslizarem pelo seu torso nu. O calor que emanava do corpo dela era escaldante, sua pele parecia iluminada e seu aroma... Salvatore fechou os olhos por um segundo, respirando fundo.

«Amor, me faça sua, eu sinto... Oh, por favor! Eu sinto que estou queimando», Victoria estava tentando alcançá-lo para tocá-lo.

«Não me chame de amor, vá embora, eu não gosto de prostitutas.»

«Você é um garoto durão, gosto disso», Victoria, consumida pelo imenso desejo que percorria seu corpo e pelo desejo de ser possuída, continuava agindo como se fosse um jogo.

Salvatore a olhou de cima a baixo, engoliu em seco e, enlouquecido pela necessidade que também acendia dentro dele, pegou Victoria pelo braço e quis levá-la à força.

«Vá embora, por favor.» Salvatore continuou insistindo, mas Victoria continuava a seduzi-lo.

Salvatore sentiu que ia explodir. O ar ficou denso, seu corpo tenso. Ele estava excitado demais, consumido demais pela sensação viciante que aquela mulher desconhecida emanava.

«Amor, olhe para mim...» Victoria ofegou ansiosamente. «Eu te desejo muito. Não me deixe assim... Me faça sua de uma vez por todas.»

Victoria se agarrou ao pescoço dele, seus lábios procurando os dele com fome desesperada, beijando-o contra a vontade dele.

Aquilo era demais para ele. As carícias, a excitação de Victoria, sua dedicação desavergonhada... e os meses de celibato sombrio que o corroíam.

Ele a olhou de cima a baixo, e um arrepio percorreu sua espinha.

Ela usava um sensual conjunto de renda vermelha que realçava sua figura perfeita, natural, quase irreal. Seus lábios, pintados em um carmesim profundo, combinavam com o tom de sua pele.

Ele cedeu.

Ele a agarrou com força, tomado por uma paixão incontrolável. Naquela noite, ele a fez sua.

Com luxúria, com desejo, com a intensidade de um homem que sempre se negara ao toque de estranhas. Mas Victoria não se comportou como uma mulher qualquer. E ele não tinha ideia de quando exatamente havia acabado em seus braços.

________________________________________

Os olhos de Salvatore se abriram de repente. Ele se lembrou do que havia acontecido na noite anterior e soltou um suspiro frustrado. Virou a cabeça e se contorceu.

Não havia sido um sonho.

Ao seu lado, a mulher com quem havia dormido jazia profundamente adormecida. Ela estava completamente nua. Mas o que mais o perturbava era a expressão em seu rosto. Não era o olhar de uma prostituta satisfeita com seu pagamento. Era a expressão de uma mulher inocente, inconsciente do desastre em que acabara de entrar.

«Merda!» ele sussurrou, passando a mão pelo rosto.

Ele se levantou imediatamente, vestiu uma camiseta e uma calça de algodão macio, e saiu do quarto para procurar Eder. Precisava investigar quem realmente era aquela mulher, para ter certeza de que não era uma espiã enviada pelo inimigo.

________________________________________

Continuar lendo

Outros livros de Laura C.

Ver Mais
Ela me deu a visão, eu a perdi para sempre

Ela me deu a visão, eu a perdi para sempre

Romance

5.0

Kael recuperou a visão gradualmente até estar completamente curado, enquanto Lyra descobria seu primeiro cabelo grisalho, um símbolo da passagem do tempo. Mirkay, em busca de investidores para sua empresa, contatou a empresa de Kael. Lyra, encarregada de rejeitar a proposta, fez Mirkay perceber que a empresa pertencia a Kael. Após uma investigação, Mirkay descobriu que Lyra era filha do homem que um dia lhe pedira ajuda. Com a ajuda de Ferrer, Kael e Lyra compareceram a uma reunião de lobisomens. Ao ver Kael, muitos começaram a se rebelar contra Mirkay. Artemisa, percebendo a situação, foi consumida pelo ciúme de Lyra. Kael, com o apoio de seus betas, recuperou o trono sem resistência, pois seu clã estava cansado do domínio de Mirkay. Mirkay, derrotado, jurou vingança. Mirkay informou ao pai de Lyra que sua filha era agora a Luna do Rei, sugerindo que ele lhe pedisse dinheiro. Após ser rejeitado, o pai de Lyra a acusou publicamente de trair seu clã. Sora, descobrindo que Lyra era sua meia-irmã e que Kael era o rei, tentou seduzir Kael e exigiu privilégios na empresa e no clã. Cansada das constantes importunações de seu pai e de Sora, Lyra confrontou seu pai sobre a forma como ele tratava sua mãe. Kael apoiou Lyra e iniciou um julgamento contra eles no conselho de lobisomens. Kael insistiu em se casar com Lyra, mas ela rejeitou a proposta, preocupada com sua curta expectativa de vida. Kael, interpretando mal a situação, acreditou que Lyra estava dividida entre ele e Ferrer, o que o enfureceu. Artemisa aproveitou a situação para se aproximar de Kael. Embora Kael planejasse exilá-la junto com Mirkay, os anciãos insistiram que Lyra não era adequada para ser Luna e propuseram Artemisa como alternativa.

TENHO UMA FILHA COM UM MAFIOSO

TENHO UMA FILHA COM UM MAFIOSO

Romance

4.9

«Não me encha o saco, temos um acordo, o das casas. E espero que o cumpra.» Elisandro afastou o telefone da orelha e se sacudiu nervoso; a voz do outro lado eletrificava todos os seus sentidos. «Claro que não, temos um trato, meu senhor. No laboratório já me confirmaram que a fecundação foi um sucesso; minha esposa terá um filho saudável para o senhor e sua esposa, como sempre quis.» Uma gargalhada cheia de sarcasmo retumbou do outro lado do telefone, e aquela respiração pesada que causava terror só de senti-la se fez presente. «E já pensou como vai fazer para tirar a criatura da mãe dela?» o homem bufou «Quero ter certeza do que você vai fazer.» «Bom, é simples, simplesmente direi à minha esposa que ela perdeu o bebê no parto, esses são os mínimos detalhes, senhor. Agora, minha pergunta é: com isso a dívida que temos estará quitada?» Elisandro arqueou uma sobrancelha enquanto olhava para o banheiro. Não queria que sua mulher o visse falando ao telefone. «Dívida? Hum, você é tão miserável e descarado, Elisandro. Não é uma dívida o que temos pendente, você manchou a honra da minha família, a pobre Esmeralda não devia ter saído do país. Agradeça que eu não te esfolo, Elisandro.» Elisandro empalideceu diante das palavras daquele homem. Sabia do que ele era capaz, e embora estivesse disposto a fazer o que fosse para pagar aquela dívida de honra, o Sr. Máfia não era seu único inimigo. «Senhor, minha esposa vem vindo; tenho que desligar.» Elisandro viu como Victoria apareceu pelo corredor, cruzando o umbral da porta do banheiro. Desligou a chamada e guardou o telefone, estendeu a mão para a esposa e foi se preparando para a surpresa. Devia fingir que não sabia de nada, embora ele fosse o criador de tudo.

Você deve gostar

Ele a salvou, eu perdi nosso filho

Ele a salvou, eu perdi nosso filho

Gavin
5.0

Por três anos, mantive um registro secreto dos pecados do meu marido. Um sistema de pontos para decidir exatamente quando eu deixaria Bernardo Santos, o implacável Subchefe do Comando de São Paulo. Pensei que a gota d'água seria ele esquecer nosso jantar de aniversário para consolar sua "amiga de infância", Ariane. Eu estava errada. O verdadeiro ponto de ruptura veio quando o teto do restaurante desabou. Naquela fração de segundo, Bernardo não olhou para mim. Ele mergulhou para a direita, protegendo Ariane com o corpo, e me deixou para ser esmagada sob um lustre de cristal de meia tonelada. Acordei em um quarto de hospital estéril com uma perna estilhaçada e um útero vazio. O médico, trêmulo e pálido, me disse que meu feto de oito semanas não havia sobrevivido ao trauma e à perda de sangue. "Tentamos conseguir as reservas de O-negativo", ele gaguejou, recusando-se a me encarar. "Mas o Dr. Santos ordenou que as guardássemos. Ele disse que a Senhorita Whitfield poderia entrar em choque por causa dos ferimentos." "Que ferimentos?", sussurrei. "Um corte no dedo", admitiu o médico. "E ansiedade." Ele deixou nosso filho nascer morto para guardar as reservas de sangue para o corte de papel da amante dele. Bernardo finalmente entrou no meu quarto horas depois, cheirando ao perfume de Ariane, esperando que eu fosse a esposa obediente e silenciosa que entendia seu "dever". Em vez disso, peguei minha caneta e escrevi a última anotação no meu caderno de couro preto. *Menos cinco pontos. Ele matou nosso filho.* *Pontuação Total: Zero.* Eu não gritei. Eu não chorei. Apenas assinei os papéis do divórcio, chamei minha equipe de extração e desapareci na chuva antes que ele pudesse se virar.

Capítulo
Ler agora
Baixar livro
Ele me renden e eu dei á luz o filho de seu chefe
1

Capítulo 1 UMA NOITE SEM VOLTA

10/06/2025

2

Capítulo 2 UMA DECEPÇÃO DOLOROSA

10/06/2025

3

Capítulo 3 ELA FICA COMIGO

10/06/2025

4

Capítulo 4 VOCÊ NÃO VAI CONSEGUIR FUGIR

10/06/2025

5

Capítulo 5 PACIÊNCIA EXASPERADA

10/06/2025

6

Capítulo 6 FUGA

10/06/2025

7

Capítulo 7 ARREPENDIMENTO

10/06/2025

8

Capítulo 8 VICTORIA!

10/06/2025

9

Capítulo 9 EU A ENCONTREI

10/06/2025

10

Capítulo 10 UM PESADELO

10/06/2025

11

Capítulo 11 SALVATORE MANCINI EM RETROSPECTO

10/06/2025

12

Capítulo 12 VOCÊ NÃO ESCAPARÁ

10/06/2025

13

Capítulo 13 O PAI DOS GÊMEOS

10/06/2025

14

Capítulo 14 SEM OPÇÕES

10/06/2025

15

Capítulo 15 INFORMAÇÃO

10/06/2025

16

Capítulo 16 PREOCUPAÇÃO FINGIDA

10/06/2025

17

Capítulo 17 SERIA CIÚME

10/06/2025

18

Capítulo 18 A INCONTROLÁVEL

10/06/2025

19

Capítulo 19 A CULPA

10/06/2025

20

Capítulo 20 REBELIÃO

10/06/2025

21

Capítulo 21 DEVO CONTINUAR LUTANDO

10/06/2025

22

Capítulo 22 UMA PERCEPÇÃO CRUEL

10/06/2025

23

Capítulo 23 UMA FERA NA JAULA

10/06/2025

24

Capítulo 24 UMA SURPRESA

10/06/2025

25

Capítulo 25 O SR AXEL

10/06/2025

26

Capítulo 26 ALGO MUITO PERIGOSO

10/06/2025

27

Capítulo 27 PRECISAMOS PROCURAR MAIS OPÇÕES

10/06/2025

28

Capítulo 28 UMA ALIANÇA

10/06/2025

29

Capítulo 29 O EVENTO

10/06/2025

30

Capítulo 30 TENTATIVA DE FUGA

10/06/2025

31

Capítulo 31 UM SENTIMENTO ESTRANHO

10/06/2025

32

Capítulo 32 AÇÃO SURGE

10/06/2025

33

Capítulo 33 NOVOS DESEJOS

10/06/2025

34

Capítulo 34 UM LADO DESCONHECIDO DO MAFIOSO

10/06/2025

35

Capítulo 35 UMA RECUPERAÇÃO EXIGENTE

10/06/2025

36

Capítulo 36 UM SENTIMENTO INEVITÁVEL FLORESCE

10/06/2025

37

Capítulo 37 CUIDADO INCONDICIONAL

10/06/2025

38

Capítulo 38 O LADO SOMBRIO DOS SENTIMENTOS

10/06/2025

39

Capítulo 39 UMA DÚVIDA QUE CORROÍ

10/06/2025

40

Capítulo 40 REVELAÇÕES INTRIGANTES

10/06/2025