/0/17924/coverorgin.jpg?v=83a4082b885b679488aea95cb0fc3b00&imageMogr2/format/webp)
A minha vida parecia normal. Carreira sólida, um namorado que eu pensava que me amava.
Mas naquele dia, o meu mundo desabou.
Fui despedida, e a minha mãe, pálida e doente, precisou de ser hospitalizada de urgência.
Liguei ao meu namorado, Diogo, e ao meu padrasto, Ricardo, em busca de apoio, de consolo.
Mas a resposta chocou-me até ao osso: eles estavam a ajudar a irmã de Diogo, Sofia, a montar um sofá novo.
"Um sofá", pensei, "era mais importante do que a minha mãe em perigo e o meu emprego perdido?"
O Diogo, irritado, acusou-me de ser "dramática" e "exagerada" por causa de uma "simples dor de cabeça".
O Ricardo, o marido da minha mãe, ligou para o telemóvel dela, não para perguntar pela esposa doente, mas para me insultar e exigir que eu pedisse desculpa ao Diogo.
/0/15164/coverorgin.jpg?v=baf4a70f895962f3f1ab9310331ecb2a&imageMogr2/format/webp)