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Gavin

1293 Livros Publicados

Livros e Histórias de Gavin

Quando o Conto de Fadas Vira Pesadelo

Quando o Conto de Fadas Vira Pesadelo

Moderno
5.0
Sofia e Vicente eram o casal invejado, 10 anos de união estável que parecia um conto de fadas moderno. Ele, herdeiro de um império do café. Ela, uma talentosa restauradora de arte. O amor deles era a manchete preferida das colunas sociais do Rio de Janeiro. Mas a perfeição desmoronou sem aviso. Primeiro, Vicente é drogado e seduzido por uma estagiária numa festa familiar. Pouco depois, essa mulher, Isadora, surge grávida, abalando o mundo de Sofia. A humilhação culmina quando ele entrega à amante a joia mais preciosa de Sofia, herdada da bisavó, e a empurra para longe em público, priorizando a falsa dor da outra. A cada traição, Vicente prometia perdão com desculpas elaboradas. Sofia, ferida e exausta, cedia, acreditando na redenção. Mas ele continua a despedaçá-la. Pede o sangue dela para salvar a amante que a agrediu num hospital. Permite que ela seja isolada numa ilha deserta durante uma tempestade, enquanto a voz vitoriosa de Isadora atende o telefone dele, longe do caos. Como o homem que prometeu cuidar dela na saúde e na doença podia construir uma nova vida sobre as ruínas da dela? Onde estava o amor que ele jurava com tanta intensidade? Teria sido toda essa história um conto de fadas que ela mesma criou, uma ilusão perfeita que agora ruía? A dor de vê-lo cego à verdade, ao seu próprio sofrimento, transformou o que restava do seu coração em cinzas e um vazio gelado. Isolada naquela ilha, no meio de uma fúria infernal, e com a certeza de que ele não a resgataria, Sofia percebeu: seu amor por Vicente não apenas morreu, ele se transformou em pó, levado pelo vento. Era o fim cruel de um conto de fadas e o início de uma nova Sofia, que jurou construir seu próprio futuro e encontrar a verdadeira liberdade, custe o que custar.
Um Novo Amanhecer Sem Ele

Um Novo Amanhecer Sem Ele

Romance
5.0
O cheiro de desinfetante invadiu-me as narinas quando acordei, o teto branco um lembrete cruel.\nO meu corpo doía, mas a maior dor era a de saber que a minha barriga, a um mês de dar à luz o nosso Pedro, estava vazia.\nPeguei no telemóvel, desesperada por consolo do meu marido, Tiago.\nMas quando ele atendeu, a sua voz irritada e distante foi cortada por um sussurro doce e choroso: Sofia, a nossa vizinha.\n"Tiago, onde estás?", perguntei, a raiva fria a subir-me pela espinha.\n"Estou em casa da Sofia! Ela caiu das escadas, o cão dela entrou em pânico! Não havia nada que eu pudesse fazer por ti!"\nEle estava a consolar outra mulher porque o cão dela tremia, enquanto eu estava presa nos destroços, a perder o nosso filho.\n"Eu perdi o nosso bebé, Tiago", disse eu, a minha voz um sussurro.\nO silêncio do lado dele era ensurdecedor, quebrado apenas pela sua voz chocada: "O quê? Como assim?"\nNão havia dor, apenas surpresa, e depois a desculpa: "O meu telemóvel estava sem som, a Sofia precisava de mim!"\nSozinha. E eu? A minha mãe inconsciente, o nosso filho a morrer dentro de mim.\n"Vamos divorciar-nos", as palavras saíram antes que eu pudesse controlá-las.\n"Divórcio? Por causa disto? Não tens compaixão? A vida da Sofia é muito difícil!", ele explodiu, e depois desligou.\nNão era apenas a dor da perda, era a humilhação, a traição absoluta.\nNo meu momento mais negro, ele escolheu socorrer o cão da vizinha em vez do nosso filho.\nMas a pior parte veio depois: quando a minha sogra entrou, não para me consolar, mas para me acusar de tentar destruir o "santo" filho dela.\n"Ele levou a Sofia para a casa de praia para espairecer", disse a minha sogra, enquanto eu via a silhueta da Sofia na janela do nosso apartamento.\nFoi nesse momento que soube: não me podia dar ao luxo de chorar. Tinha de lutar.
Despertar na Dor: A Redenção da Ex-Esposa

Despertar na Dor: A Redenção da Ex-Esposa

Moderno
5.0
Era uma noite igual a tantas outras, mas o som estridente do telefone virou o meu mundo do avesso. O meu pai, o meu porto seguro, caiu, os lábios a ficarem azuis, o corpo a lutar por ar. Em pânico, liguei ao meu marido, Leo, um médico, a minha única esperança. "Leo, ele não está bem!" implorei, a voz embargada pelo desespero. Do outro lado da linha, em vez de urgência, ouvi risos, música alta, o tilintar alegre de copos. Mas a sua voz, fria e distante, disse: "Estou no meio de algo importante. Chama uma ambulância." Ele desligou. O silêncio na sala era ensurdecedor, quebrado apenas pelo estertor do meu pai. A ambulância chegou tarde demais. O meu pai partiu. No hospital, Leo, a mãe Sílvia e a irmã Júlia, encenavam uma peça vazia de luto, com desculpas esfarrapadas sobre "consultas críticas". Até no funeral, a hipocrisia era nauseabunda: Sílvia queixava-se do caixão, Júlia tirava selfies com legendas melosas, e Leo fez um discurso oco sobre amor e gratidão. A raiva, fria e cortante, começou a solidificar-se dentro de mim. Mas a verdade que descobri esmagou-me: Leo não estava numa "consulta crítica" naquela noite de terror. Ele estava numa festa de aniversário... para um gato. O meu pai morria, enquanto o meu marido, um médico, celebrava o aniversário de um animal de estimação. O ar saiu dos meus pulmões. O último laço de amor e respeito estilhaçou-se. Eles ousaram chamar-me de dramática. Disseram que eu estava a exagerar. Quando Leo levantou a mão para me bater, o estalo ecoou na sala e na minha alma. Naquele instante, a dor deu lugar a uma clareza gélida. Eu não seria mais a esposa obediente, nem a filha enlutada. Eu tinha provas guardadas. E a minha vingança, esta sim, seria final.
O Diário Escondido: Uma Verdade Mortífera

O Diário Escondido: Uma Verdade Mortífera

Romance
5.0
Quando o médico me disse que o meu noivo, Léo, estava com morte cerebral, o meu mundo desabou. Eu estava em choque, perdida na dor e no luto. Mal tinha tido tempo de absorver a tragédia quando a sua mãe, a Sra. Helena, agarrou-me pelo braço. Com os olhos vermelhos e inchados, ela e o Sr. Matias imploraram-me. "Léo não ia querer deixar-te desamparada. Casa com o irmão dele, o Hugo. É o desejo dele." Eles usaram as minhas emoções contra mim. O Léo, o meu sol, tinha um irmão gémeo, o Hugo, tão frio como o gelo. Ele nem me olhou, mas a sua voz cortou o ar: "Casa comigo. Vou tratar de ti." Senti-me numa encruzilhada impossível. A culpa pelo acidente do Léo, que aconteceu a caminho do meu jantar de aniversário, pesava sobre mim. A empresa deles estava em crise, um escândalo poderia destruir tudo o que o Léo e o pai construíram. Eles manipularam-me para o aceitar. Eu não queria, mas o meu "sim" saiu numa espécie de torpor. Aceitei porque queria honrar o Léo. Assim, casei-me com o Hugo. Rapidamente, silenciosamente, sem testemunhas. Ele guiou a minha mão trémula para assinar os papéis. Eu estava presa. Presa a um casamento sem amor, numa casa cheia de fantasmas. Presa a um homem que mal olhava para mim, mas deixava dinheiro na mesa para minhas "despesas". Eu sentia-me como uma estranha, uma peça num jogo que não entendia. Então, uma semana depois do casamento, a Sra. Helena veio visitar-me. O seu sorriso amável era agora uma máscara por detrás da qual se escondia uma exigência terrível. "Tens um dever, Sofia. Precisas de nos dar um herdeiro. Um neto que continue o legado do Léo." Fiquei gelada. Ela estava a transformar-me numa incubadora. Percebi que não era amor, nem desejo de honrar o Léo. Era manipulação. Eles queriam um sucessor, não uma esposa. A cada menção ao Léo, a culpa intensificava-se. Mas desta vez, o meu "não" saiu firme. A fúria dela transformou o seu rosto. "És ingrata! O meu filho morreu por tua causa! É o mínimo que podes fazer!" Eu tremia de raiva e desilusão. Senti-me usada e descartável. O que eu era para eles? Uma ferramenta? Naquela noite, o Hugo chegou a casa mais cedo. A minha indignação transbordou. "O que é que tu queres, Sofia?" perguntou ele. As minhas palavras saíram antes que eu pudesse pensar. "Eu quero o divórcio!" Mas não era possível, a empresa ainda não estava estável. Ele só pediu seis meses. "A tua parte é viveres a tua vida," Hugo disse, parecendo oferecer uma réstia de esperança. Seis meses... para uma vida que não era minha. Uma sombra de liberdade prometida. Eu não sabia o vazio que me esperava, mas a verdade estava prestes a surgir. Poderia eu viver com este contrato por mais seis meses? Ou será que esta farsa iria arruinar-me para sempre?
Sofia Mendes: O Despertar de Uma Vingança Fria

Sofia Mendes: O Despertar de Uma Vingança Fria

Moderno
5.0
No dia do nosso terceiro aniversário de casamento, o bolo estava intacto na mesa da sala, metade chocolate, metade morango. Mas a polícia irrompeu pela porta, não para celebrar, mas para prender o meu marido, Pedro, por tentativa de homicídio premeditado. A sua amante, Clara, também foi detida. Eles planearam matar-me, sabotando os travões do meu carro numa estrada sinuosa, tudo pela minha fortuna familiar. Na esquadra, eles confessaram. Pedro disse que eu era fria e distante, justificando a sua traição e ganância. A minha sogra, em frente à esquadra, gritava que eu o tinha incriminado, que o meu Pedro nunca faria tal coisa. O meu pai ligava, não preocupado comigo, mas com o escândalo que prejudicaria a "reputação da empresa". Ninguém parecia acreditar que o homem que jurou amar-me tentara tirar-me a vida. Quando Pedro me implorou na sala de interrogatório, desesperado, "Eu amo-te! Foi um mal-entendido! Eu ia proteger-te!", as suas palavras eram veneno. Como podia ele dizer amar-me, se esteve um ano a planear a minha morte para herdar a fortuna do meu avô? Porquê essa mentira descarada? Senti o peso de anos de invisibilidade e traição. Decidi quebrar o ciclo de silêncio e cumplicidade com a hipocrisia. Levantei-me do sofá, olhei para o bolo intocado e disse aos polícias: "Eu sei do plano deles." E a partir daquele momento, a vingança de uma mulher com o coração de gelo e a verdade nas mãos, começava. Eu ia ver se ele realmente o faria, e ele fez. Agora, ele pagaria por isso.
Acordo Amargo: O Casamento de Sofia

Acordo Amargo: O Casamento de Sofia

Romance
5.0
Quando acordei, o cheiro a desinfetante e uma dor excruciante no tornozelo lembraram-me do acidente. O meu noivo, Pedro, estava ao lado da cama, aparentemente a cuidar de mim, mas o seu olhar era frio. "Acordaste?" a sua voz sem emoção cortava o ar. Em vez de preocupação, ele acusou-me de ser uma "grande deceção", de colocar a vida da minha mãe em risco e de adiar o nosso casamento, manchando a "reputação da sua família." Eu, que quase morri, era a culpada. A minha mãe, Clara, parecia estar a recuperar, mas a sua afeição por Pedro era inabalável, vendo-o como o genro perfeito. Dois dias depois, veio a notícia devastadora: o cancro da minha mãe regressara, mais agressivo. Foi aí que Pedro jogou a sua cartada final. "Eu pagarei pelo melhor tratamento, não importa o custo," disse ele, um sorriso triunfante nos lábios, enquanto a minha mãe se agarrava a ele como a um salvador. Eu estava encurralada. O meu sacrifício era a única esperança para a minha mãe. Eu vendera a minha alma para a salvar. "Eu caso contigo," disse, a minha voz vazia, "mas com uma condição." Ele sabia que tinha vencido. Perguntei-me: Como podia ele ser tão cruel? Como a minha própria mãe podia estar tão cega pelo seu "anjo"? Eu não tinha escolha, a não ser tornar-me a sua "esposa troféu" numa gaiola dourada. Mas, no dia do casamento, enquanto ele sussurrava "Agora és minha. Para sempre," algo quebrou dentro de mim. A raiva, fria e calculista, tomou conta. Eu casaria com ele, mas eu também encontraria uma forma de sair. E levaria a minha mãe comigo. A vida no luxo era uma prisão. Monitorizou os meus gastos, as minhas chamadas, as minhas saídas. Mas, em segredo, comecei a planear. Não, eu não pertencia a ninguém. E a minha vingança seria a liberdade.
Adeus, Meu Ricardo

Adeus, Meu Ricardo

Bilionários
5.0
Meu marido, Ricardo, olhou para mim no sofá que escolhemos juntos. Aquele onde ele prometeu um futuro, agora era o palco do adeus. "Sofia, me apaixonei pela Clara", ele disparou, tão casual quanto o tempo. Ele ofereceu a casa, o carro, o dinheiro, "só preciso que me dê o divórcio." Como se bens pudessem apagar uma década de promessas. Engoli o nó na garganta, as lágrimas presas. O homem que amei se tornou um estranho nobre em seu sacrifício. Ele esperava desespero, gritos, escândalo. Mas eu só enxuguei uma lágrima antes que ele visse e sussurrei: "Está bem." Sua surpresa era quase cômica, desarmado pela minha calma. Lembrei dele, meu magricela, punhos cerrados na minha frente, "Ninguém mexe com a minha Sofia." Sua proteção feroz, seu amor avassalador. Agora, ele era a fonte da minha dor, e sua proteção pertencia a Clara. Aceitei o divórcio, ele parecia aliviado, explicando que Clara "não merecia carregar a culpa". "Ela sabe que você é casado?", perguntei, fria. Ele hesitou. "Ela sabe. Mas foi tudo... aconteceu." Aconteceu, como as desculpas para chegar tarde, os elogios crescentes, os chocolates do Dia dos Namoratos. Ele a via "pura," "inocente," merecedora do "melhor do mundo." Um mundo construído com meu suor. Para ele, "não houve traição," apenas um "sentimento incontrolável." Ele deu a ela seu tempo, seu coração. Dei um sorriso amargo, mas por dentro, uma nova dor queimava. Assinei os papéis, ele transferiu tudo e saiu, leve, livre. "Você sempre foi a mais compreensiva," ele disse, antes de partir, feliz. Ele me via como um gatinho manso, previsível. Depois de dez anos, desde a faculdade, eu o ajudei a construir tudo. Lembrei dele com ciúmes, "Você não se importa?". Eu confiava. Ele chorou no meu colo, implorando para que eu nunca o deixasse. Eu era sua rocha, seu porto-seguro. Mas ele estava enganado. Eu não sou uma gata. Eu sou uma pantera. E ele não tinha ideia do que despertou em mim. Aquela noite, na frente do hospital, com o teste em mãos. Positivo. Eu estava grávida de Ricardo. Essa criança seria minha. Apenas minha. Ele escolheu a "pureza" e a nova vida. Eu o daria exatamente isso. Eu desapareceria da vida dele. Mas levaria o último laço que nos unia. Ele não saberia do filho. Ele abriu mão desse direito. A dor ainda queimava, mas uma nova força surgia. Eu não estava sozinha. Eu tinha minha filha.
A Fuga da Noiva Invisível

A Fuga da Noiva Invisível

Moderno
5.0
O médico entregou-me o relatório. 99,99% de probabilidade. O Lucas, meu noivo, abraçou-me, eufórico. "É nosso filho, Catarina! O nosso casamento será a próxima semana, a família estará completa!" Mas eu não sentia calor. O bebé no meu colo, o pequeno Leo, era fruto de uma noite terrível, que eu queria apagar. Fui drogada numa festa da empresa e acordei num quarto de hotel, sozinha. Lembrei-me do cheiro dele, a tabaco e a metal frio, e de uma tatuagem de escorpião. Lucas não fuma. A minha madrasta, Sofia, e o meu pai, apressavam os preparativos, celebrando o "nosso" futuro. Eles viam o Leo como a garantia de um negócio, o fim de um "mal-entendido". Enquanto toda a gente festejava um final feliz que não me pertencia, eu senti-me uma prisioneira, empurrada para um destino que eu não escolhia. Até que, no silêncio da noite, ouvi. "O relatório é completamente autêntico... O médico que subornámos fez um bom trabalho." Era Sofia. O teste era falso. Eu era uma peça num jogo sórdido, concebido para me ligar ao filho de um rival do meu pai. O choque gelou-me o sangue. Como puderam fazer isto? O meu próprio pai, a mulher que me "convenceu" a manter o bebé, tudo uma farsa. Não podia ficar. O meu filho merecia mais do que uma vida de mentiras. Naquela mesma noite, fugi com Leo nos braços. Sozinha, sem rumo, com o coração a mil, tinha de encontrar respostas. Liguei para o único vislumbre de esperança que me restava: um investigador particular. "Preciso da sua ajuda", sussurrei. "Preciso de descobrir quem é o verdadeiro pai do meu filho."