O Brilho Do Anel Quebrou

O Brilho Do Anel Quebrou

Gavin

5.0
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Capítulo

O anel de noivado no meu dedo brilhava, uma promessa de reencontro com Gabriel, meu noivo que voltava da África depois de três longos anos. Mil e noventa e cinco dias de espera, e finalmente, o conto de fadas estava prestes a ter seu final feliz. Mas a ligação da assistente dele, Clara, virou meu mundo de cabeça para baixo. "Ela não suspeita de nada... Acha que ele é um herói." Poderia ser pior? Sim, um homem desconhecido respondeu: "Assim que ele se casar com a Andrade e colocar as mãos na fortuna... Ele vai poder sustentar a filha dele com luxo." Filha? A respiração parou. A dor rasgou meu peito. Casar comigo pela minha fortuna. Manter a filha de dois anos que ele teve enquanto fingia ir para a África. Sete anos, uma farsa. Eu era a tola, a galinha dos ovos de ouro. A humilhação me engoliu. Eu não podia desabar, não na frente dele. A vingança, fria e calculada, começou a se formar. Eu precisava casar, mas não com ele. Eu precisava destruir o plano dele de uma forma que ele nunca esperaria. Um nome surgiu na minha mente: Lucas Mendes. Um magnata inacessível, rumores de um homem quebrado. Um casamento de conveniência. Uma loucura desesperadora. Quando Gabriel ligou do aeroporto, sua voz cheia de uma falsa ternura, eu fingi paixão. "Estarei esperando", eu disse, sentindo o gosto amargo da minha própria mentira. O jogo dele acabou. Agora era a minha vez de jogar. A raiva me deu força. Eu não seria a vítima. Eu seria a protagonista da minha vingança. O confronto era inevitável. Eu precisava ver a verdade nos olhos dele. "Gabriel, você está escondendo alguma coisa de mim?"

Introdução

O anel de noivado no meu dedo brilhava, uma promessa de reencontro com Gabriel, meu noivo que voltava da África depois de três longos anos.

Mil e noventa e cinco dias de espera, e finalmente, o conto de fadas estava prestes a ter seu final feliz.

Mas a ligação da assistente dele, Clara, virou meu mundo de cabeça para baixo.

"Ela não suspeita de nada... Acha que ele é um herói."

Poderia ser pior?

Sim, um homem desconhecido respondeu: "Assim que ele se casar com a Andrade e colocar as mãos na fortuna... Ele vai poder sustentar a filha dele com luxo."

Filha? A respiração parou. A dor rasgou meu peito.

Casar comigo pela minha fortuna. Manter a filha de dois anos que ele teve enquanto fingia ir para a África.

Sete anos, uma farsa. Eu era a tola, a galinha dos ovos de ouro.

A humilhação me engoliu. Eu não podia desabar, não na frente dele.

A vingança, fria e calculada, começou a se formar.

Eu precisava casar, mas não com ele.

Eu precisava destruir o plano dele de uma forma que ele nunca esperaria.

Um nome surgiu na minha mente: Lucas Mendes. Um magnata inacessível, rumores de um homem quebrado.

Um casamento de conveniência. Uma loucura desesperadora.

Quando Gabriel ligou do aeroporto, sua voz cheia de uma falsa ternura, eu fingi paixão.

"Estarei esperando", eu disse, sentindo o gosto amargo da minha própria mentira.

O jogo dele acabou. Agora era a minha vez de jogar.

A raiva me deu força. Eu não seria a vítima. Eu seria a protagonista da minha vingança.

O confronto era inevitável. Eu precisava ver a verdade nos olhos dele.

"Gabriel, você está escondendo alguma coisa de mim?"

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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