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Uma Agente como Babá

Uma Agente como Babá

Karlas's

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9
Capítulo

Após o acidente de carro que resultou na morte de seu filho e namorado, Carly se vê sozinha no mundo sem ter com quem contar. Mas os anos passam; As coisas mudam e carly já não é mais uma adolescente boba e sem responsabilidade. Hoje, trabalhando ao lado de seu pai, como agente, entra em uma completa enrascada tendo que, se infiltrar dentro da casa de um dos mais ricos homens do país, como uma simples babá. A vida fez com que Carly perdesse as esperanças de uma vida boa, com uma família linda e tudo mais que uma garota sonha em ter. Oque será que está por vir? Será possível ela, Carly se dar mais uma chance para um grande amor? Quais será às decisões que ela irá tomar?

Capítulo 1 Prólogo

Miami, Cidade na Flórida.

28 de Junho, Quatro anos à trás...

Você acredita que pensamentos negativos atraeem coisas ruins?

Bom, eu não acreditava. Até então...

-Para esse carro, Matheus!

-Grito, nervosa.-Para esse carro, agora!!!

-Eu não vou parar.-Disse ele gritando, enquanto tentava de alguma forma se controlar no volante.-Não vou permitir que tenha esse filho. Não vou!

-Você não tem que decidir nada por mim. Eu o quero e irei tê-lo.-Faço menção de abrir a porta do carro.

-Você não vai sair daqui, Entendeu?

-Nisso tudo Matheus, havia largado o volante, para poder me agarrar com força.

Sua respiração estava descontrolada e sua raiva chegava à seus olhos escuros. Eu estava com medo, mas não podia deixá-lo tirar meu bebê.

-Me deixe ir Matheus. Por favor, eu juro que nunca irei procurar você. Irei criar a criança sozinha...

-É Mentira!-Gritou ele, raivoso mais uma vez. Meu medo agora era maior, o carro começou a tomar outro rumo e estava à uma velocidade maior que antes.

Matheus vendo meu desespero,correu de volta para o volante, mas já era tarde e, o mesmo não conseguiu mais controlar o carro.

Minhas lágrimas eram inevitáveis de cair, eu morreria e meu bebê também.

-Faz alguma coisa!-Grito apertando meus braços ao redor de mim, em um modo inútil de me proteger,ou melhor, proteger meu bebê.

-Faz alguma coisa!Por favor...-Meus soluços se fazem maiores, o que irrita Matheus. O mesmo bate no volante, desferindo murros vãs.

-Para de chorar!-Ordena ele, se virando para me encarar.

Meus olhos se arregalam ao ver para onde o carro estava seguindo.

Não deu tempo de pensar em nada, tudo aconteceu muito rápido e eu só soube chorar.

Segurei o cinto de segurança que, me prendia à cadeira e fechei os olhos.

Depois disso só ouvi o grito agonizante de, quem à alguns minutos antes quis me tirar meu bebê.

Tudo se perdeu.

Não senti ou vi mais nada.

Até acordar em um quarto gélido, e solitário, Onde apenas se ouvia as diversas máquinas que estavam presentes ali também, junto à mim ou, ao meu corpo.

Por que Minha alma e meu coração, já não faziam parte de mim.

...

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