TOPO
Acordei no hospital, cercada pela minha família preocupada, mas uma estranha sensação de alívio preencheu o vazio na minha mente. O meu corpo lembrava-se do acidente, da chuva forte, do carro a derrapar, mas havia um nome que todos repetiam que não fazia sentido: Benjamin. Diziam que ele era o meu namorado de infância, o meu futuro. No entanto, quando ele apareceu, com a voz monótona e sem remorso, oferecendo-me flores às quais eu era alérgica, percebi que não me lembrava dele, e que ele nunca me tinha conhecido de verdade. Porque é que todos insistiam que eu estava a negar uma dor imensa, quando tudo o que eu sentia era paz? Como podia o meu cérebro apagar uma pessoa tão presente na minha vida, enquanto me lembrava de todos os outros detalhes? E que segredos estavam por trás desta amnésia conveniente? Foi quando a minha melhor amiga, Sofia, sussurrou a verdade sombria: ele tinha-me abandonado à chuva após uma discussão. Naquele instante, uma nova vida se abriu, e eu sabia que era tempo de lutar para me reencontrar.
Acordei no hospital, cercada pela minha família preocupada, mas uma estranha sensação de alívio preencheu o vazio na minha mente.
O meu corpo lembrava-se do acidente, da chuva forte, do carro a derrapar, mas havia um nome que todos repetiam que não fazia sentido: Benjamin.
Diziam que ele era o meu namorado de infância, o meu futuro. No entanto, quando ele apareceu, com a voz monótona e sem remorso, oferecendo-me flores às quais eu era alérgica, percebi que não me lembrava dele, e que ele nunca me tinha conhecido de verdade.
Porque é que todos insistiam que eu estava a negar uma dor imensa, quando tudo o que eu sentia era paz? Como podia o meu cérebro apagar uma pessoa tão presente na minha vida, enquanto me lembrava de todos os outros detalhes? E que segredos estavam por trás desta amnésia conveniente?
Foi quando a minha melhor amiga, Sofia, sussurrou a verdade sombria: ele tinha-me abandonado à chuva após uma discussão. Naquele instante, uma nova vida se abriu, e eu sabia que era tempo de lutar para me reencontrar.
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Moderno
Estava grávida de sete meses, o mundo parecia perfeito. A minha cunhada, Clara, e eu íamos para casa, um dia normal como tantos outros. De repente, o som de metal a rasgar. O carro capotou e o impacto atirou-me contra o vidro. Lá dentro, o pânico começou. O meu Miguel, o meu marido, o pai do meu filho, chegou ao local. Mas ele correu para a sua irmã, que gemia com um braço partido. Enquanto eu, com a barriga a sangrar, lhe suplicava ajuda, ele gritou: "Espera, Sofia! Não vês que a tua cunhada está ferida?". A última coisa que vi antes da escuridão foi ele a confortar Clara, enquanto eu sangrava sozinha. Perdi o nosso filho. No hospital, ele e a sua mãe culparam-me pelo acidente. "Talvez tenha sido para melhor", a minha sogra disse, referindo-se à morte do meu bebé. E Miguel, o meu Miguel, permaneceu em silêncio. Não me defendeu, como nunca me defendera. Percebi que toda a minha vida com ele tinha sido uma mentira. Aniversários esquecidos, dinheiro desviado para a Clara, a minha gravidez minimizada. Tudo sempre girou em torno dela, da sua irmã, do seu "laço inquebrável". Eu e o nosso filho éramos sempre a segunda opção. Como pude ser tão cega? Como pôde um homem que jurou amar-me e proteger-me abandonar-me assim? O meu filho não morreu por um acidente, mas pela frieza e egoísmo do homem que amei. Eu não estava louca, a minha dor não era apenas luto. Era raiva. Uma raiva fria e calculista. Não queria vingança, mas justiça. "Quero o divórcio." As palavras saíram com uma força gelada. Eu não pediria nada dele, apenas a minha liberdade. Mas então, descobri o extrato bancário. 5.000 euros para as facetas dentárias da Clara, pagos com o nosso dinheiro, enquanto ele me dizia que tínhamos de "apertar o cinto". Esta não era apenas uma traição emocional; era fraude. Eles queriam guerra? Iam tê-la. E eu ia ganhar a minha vida de volta.
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Romance
Meu coração batia forte. Finalmente, o dia do meu casamento com Juliana havia chegado. Trabalhei anos em dois empregos para sustentar não só a mim, mas a toda a família dela. O pai bêbado, a mãe doente, os irmãos que precisavam de tudo. Eu faria de novo, mil vezes, por amor. Mas enquanto o padre começava a cerimônia, algo estava errado. O sorriso dela não estava ali. Ela olhava fixamente para a porta. De repente, as portas se abriram com um estrondo. Um homem alto e elegante entrou. "Marcelo!", a voz de Juliana soou, surpresa e feliz. Para meu choque, Juliana correu para os braços dele. Eles se abraçaram diante de todos, um abraço que não era de amigo. Fiquei paralisado no altar, meu sorriso congelado, uma máscara patética. Perguntei: "Juliana, o que está acontecendo?" Ela se virou para mim, o rosto contorcido em desdém. "Ricardo, me desculpe, mas eu não posso fazer isso. Eu não posso me casar com você." O salão se encheu de sussurros e risos abafados. Marcelo passou um braço possessivo pela cintura dela e me mediu de cima a baixo. "Você realmente achou que ela se casaria com um Zé Ninguém como você?" A humilhação era uma onda física, quente e sufocante. Olhei para a família dela. O Sr. Carlos deu de ombros, tomando um gole da garrafa escondida. Tios e primos, que ajudei tantas vezes, me olhavam com pena e desprezo. Eles sabiam. Todos sabiam. Eu era um palhaço no meu próprio circo. Meu coração, antes cheio de felicidade, era agora um buraco vazio. Tudo pelo que trabalhei desmoronou em um instante de traição pública. Fiquei ali, sozinho no altar, enquanto minha noiva me trocava por um homem mais rico. A dor era tão intensa que parecia irreal. Mas então, Juliana estendeu um maço de notas. "Tome. É para... Compensar pelo seu tempo. Pelos gastos com essa festa ridícula." O insulto foi tão cruel que até os parentes fofoqueiros dela ficaram constrangidos. Olhei para o dinheiro, para o rosto dela, e uma clareza fria me atingiu. Eu não precisava da caridade dela. Porque, há poucas semanas, meus pais biológicos me encontraram. Eu era um Almeida. O único herdeiro de uma das famílias mais ricas do país. Enquanto ela me humilhava por ser pobre, eu era, na verdade, infinitamente mais rico do que Marcelo. "Não, obrigado, Juliana. Pode ficar com o dinheiro. Você vai precisar mais do que eu." Eu estava livre. Finalmente. Eu era o tolo útil, o burro de carga que financiou a vida da família dela. Agora, a dor se transformava em raiva gelada. Minha bondade, lealdade e sacrifício não foram amor; foram exploração e manipulação. Eu não era o noivo traído. Eu era a vítima de um golpe cuidadosamente orquestrado. Enquanto caminhava para pegar minhas coisas, Marcelo e seus brutamontes me bloquearam. Juliana me acusou de persegui-la, de ser um parasita. Ela me jogou o dinheiro outra vez. Eu o tirei do bolso e o deixei cair no chão. "Eu não preciso da sua caridade, Juliana." Com um celular velho, disquei o número que aprendi de cor. "Pai? Aconteceu uma coisa. Podem vir me buscar?" Meu pai biológico respondeu: "Já estamos a caminho. Cinco minutos." Eu não lutaria mais. Eu iria embora. Na manhã seguinte, minha casa estava cercada. Juliana, Marcelo, o Sr. Carlos e toda sua comitiva me zombavam. "Olhem só! O sem-teto. Passou a noite na rua. Você não é nada sem nós!" O Sr. Carlos cuspiu no chão. Levantei a cabeça, exausto, mas sem dor. "Você já terminou, Juliana?" Ela zombou: "Terminei? Eu nem comecei! Você vai aprender o que acontece quando se cruza o meu caminho." Mas então, um ronco suave de motores preencheu o ar. Um Rolls-Royce Phantom preto polido apareceu no fim da rua. Seguido por dois Mercedes-Benz. Juliana, ambiciosa, pensou que fossem os contatos de Marcelo. Mas a porta do Rolls-Royce se abriu, e um mordomo impecável saiu. Ele ignorou a todos, caminhou até mim, fez uma reverência profunda e disse: "Senhor Ricardo. Perdoe-nos pelo atraso. Seus pais estão esperando no carro." O mundo de Juliana parou. "Senhor Ricardo?" O que era isso? Marcelo riu nervosamente: "Isso é uma piada? Ele é um Zé Ninguém!" O mordomo se virou, com um olhar gelado: "Eu sugiro que o senhor meça suas palavras ao se dirigir ao único herdeiro da família Almeida." O nome "Almeida" pairou no ar como uma bomba. A família mais rica do estado. O rosto do Sr. Carlos ficou branco. Juliana começou a tremer. A porta do outro lado do Rolls-Royce se abriu. Meus pais. Elegantes. Poderosos. Juliana tentou novamente, desesperada. "Ri... Ricardo... eu... eu não sabia... Me perdoe... eu te amo..." Eu me levantei do banco. Passei por ela como se ela fosse invisível. Abraçei minha mãe. Apertei a mão do meu pai. Eu não senti nada. Apenas um vazio absoluto. Meu pai se virou para Marcelo: "Vamos ver como seus negócios se saem quando todos os seus contratos forem cancelados e seus empréstimos forem cobrados. Hoje." E para a família de Juliana: "Quanto a vocês... aproveitem a casa. A ordem de despejo será entregue amanhã." Juliana correu atrás de mim. "Ricardo, por favor! Foi um erro! Eu amo você! Podemos começar de novo!" "Adeus, Juliana", eu disse. Entrei no Rolls-Royce. Eu estava indo para casa.
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Moderno
Acordei num quarto de hospital, com a barriga vazia e o eco das palavras do médico: o meu bebé tinha morrido de asfixia. Tinha sangrado incontrolavelmente; cada minuto era uma luta pela vida. Liguei ao meu marido, Pedro, esperando algum conforto. Em vez disso, a sua voz foi de irritação: "O que foi agora, Lia? Estou ocupado!" Ao fundo, ouvi a voz da minha cunhada, Sofia: o Bolinha, o cão dela, não queria comer. Pedro priorizou o cão da irmã, enquanto eu, sua esposa, perdia o nosso filho. Ele desligou-me o telefone na cara, depois de me acusar de egoísmo por não ter compaixão pelo animal, enquanto o nosso filho jazia sem vida. Como pude casar com alguém assim? Como pude dedicar a minha vida a um homem que abandonou a própria família na hora mais sombria? Ele bloqueou-me, depois trocou as fechaduras da nossa casa, jogando as minhas coisas "para a caridade" e instalando lá a irmã e o cão. Mas o que eles não sabiam é que, ao empurrarem-me para o abismo, não me destruíram. Apenas me deram a força para revidar e fazê-los pagar por cada lágrima.
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Romance
Era o meu 25º aniversário, e em vez de uma festa, recebi o presente mais cruel: a indiferença de quem jurei amar. Perdia o nosso bebé no chão frio da casa de banho, o sangue escorrendo, e tudo o que o meu marido, Leo, disse foi: "Para de arranjar problemas. Estou ocupado a dar banho ao cão da minha mãe." Ele desligou. Fui deixada a sangrar sozinha, enquanto a sua mãe, Sofia, me difamava, dizendo que eu estava a fingir para chamar a atenção. A dor física era excruciante, mas a do coração era um abismo. Onde estava o homem que prometeu estar ao meu lado? Onde estava a família? O Leo achava que a sujidade do cão era mais urgente do que a vida do nosso filho e a minha própria. Quando David, um velho amigo da faculdade, apareceu no hospital e pagou a minha conta, a decisão estava selada. O divórcio era inevitável. Mas justo quando a luz começava a surgir, e a felicidade com David parecia uma realidade, uma sombra começou a pairar. Correios eletrónicos anónimos e mensagens ameaçadoras surgiram, acusando-me de ser "imprópria" e dizendo a David que eu não o merecia. Seguiram-me, tiraram fotos minhas e de David, provando que alguém estava a observar-me. Achei que eram o Leo e a Sofia, sedentos de vingança. Mas a verdade... a verdade era muito mais chocante e próxima do que eu alguma vez poderia imaginar. Quem me queria destruir e porquê?
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Moderno
A chuva forte batia contra o para-brisas partido. Grávida de oito meses, senti uma dor terrível e aguda no meu ventre, misturada com o sangue na minha testa. O carro estava virado de lado, e a minha mãe, inconsciente, jazia no banco do passageiro. A minha única esperança, o meu telemóvel na mão a tremer, para ligar a Pedro, o meu marido. Quando finalmente atendeu, a sua voz era irritada, impaciente. "Que queres, Sofia? Estou no meio de uma coisa." Implorei: "Pedro, tivemos um acidente grave, o carro capotou! Estou a sangrar, acho que é o bebé!". Houve um silêncio, seguido da voz de Clara, a sua meia-irmã, a queixar-se de um tornozelo torcido. "Sofia, pára com o drama," ele respondeu duramente. "A Clara está com dores! Liga para o 112 e para de me chatear!" Ele desligou. E depois, bloqueou-me. Sim, o meu próprio marido me bloqueou enquanto eu perdia o nosso filho na estrada. Acordei num hospital estéril, com a barriga vazia e um buraco negro no lugar da esperança. Horas depois, Pedro apareceu acompanhado da sua família, incluindo uma Clara que coxeava dramaticamente. "Que susto nos pregaste!", disse ele, sem um pingo de remorso. O meu sogro acusou-me de ingratidão. Não havia dor, apenas aborrecimento e preocupação por um tornozelo. Olhei para a ligadura ensanguentada na cabeça da minha mãe e para a ligadura imaculada no tornozelo da Clara. O sarcasmo pingava das minhas palavras, mas o vazio dentro de mim era imenso. Como podia a minha própria família ser tão cruel? O que havia por trás desta lealdade doentia por Clara? Por que é que o meu sofrimento era tão ignorado em detrimento de uma simples entorse? O choque e a dor eram insuportáveis. Nesse momento de calma estranha, a decisão final formou-se. "Pedro, quero o divórcio," declarei, olhando-o nos olhos. Ele ameaçou deixar-me sem um tostão, mas eu estava determinada. Dias depois, ao arrumar as minhas coisas no apartamento da minha mãe, encontrei uma fotografia antiga. Era Pedro e Clara, não como irmãos, mas num beijo apaixonado. Uma traição doentia, encoberta durante anos. A arma que me daria a minha liberdade.
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Romance
Meu casamento com Dante era um contrato para salvar a empresa de sua família. Após a morte de seu irmão, a viúva grávida, Sueli, veio morar conosco. Meu marido disse que era seu dever, mas logo passou a tratá-la como uma rainha, ignorando minha existência. As provocações dela eram diárias, mas o limite foi ultrapassado quando ele, para se desculpar por uma briga, me serviu um café da manhã com nozes, um ingrediente que ele sabia ser fatal para mim. A situação piorou quando descobri Sueli usando o colar de esmeraldas da minha avó. Ao confrontá-la, ela o quebrou diante dos meus olhos. A reação de Dante não foi me defender, mas me culpar. "Peça desculpas a ela!" Quando avancei para recuperar os pedaços da minha herança, ele me deu um tapa no rosto. Meu marido me agrediu para proteger a viúva de seu irmão. Caída no chão, com o gosto de sangue na boca e os cacos da joia espalhados, a dor e a humilhação se transformaram em uma fúria fria e inquebrável. Eu, Liliana Castro, me recuso a ser um detalhe na vida de alguém. Peguei meu telefone e disquei um número. "Igor? Preciso de um favor. Traga sua melhor equipe de demolição para o meu apartamento. Agora."
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Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
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Durante seis anos, fui a esposa perfeita de um CEO de tecnologia e madrasta de seu filho, um papel que aceitei para pagar uma dívida. Entreguei minha alma a uma família que me via apenas como uma substituta para sua falecida esposa. No nosso aniversário, meu enteado de seis anos apontou para o nosso retrato de família e gritou que me queria fora, substituída pela assistente do meu marido. Mais tarde, num acesso de fúria, ele matou meu cachorro, meu único elo com minha vida antiga. A única reação do meu marido foi chamar o animal moribundo de "praga". Depois de seis anos de sacrifício silencioso, aquele único ato de crueldade foi a gota d'água. Enquanto eu assinava os papéis do divórcio, meu marido zombou, incrédulo. "Você vai jogar tudo isso fora por causa de um cachorro?" Eu o encarei bem no fundo dos olhos. "Aquele cachorro era mais minha família do que vocês jamais foram."
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Às vezes o amor chega disfarçado, na hora menos esperada e na pessoa menos provável. Daniel, aos 40 anos, vive preso à rotina com os três filhos e às exigências de dirigir a empresa da família. Desde a morte da esposa, se fechou numa couraça fria, convencido de que nunca mais voltaria a amar. Deanna, por sua vez, sonha em cantar na ópera. Trabalha meio período, estuda na universidade e está a apenas um ano de alcançar seu sonho. Sua vida muda quando seu amigo Harry pede a ela um favor desesperado: uma antiga tradição familiar o impede de se casar com a noiva, que está grávida, a menos que seu irmão Daniel se case primeiro. O que começa como um acordo para ajudar Harry se transforma em um casamento de fachada entre dois opostos completos. Mas logo a mentira desperta uma atração tão intensa quanto inesperada. Ela devolve a Daniel o calor e a esperança de uma nova família; ele se torna o refúgio e a paixão que Deanna acreditava impossíveis depois de sua última desilusão amorosa. No entanto, eles não estão sozinhos nessa história. Segredos, interesses ocultos e a diferença de idade ameaçam separá-los. Ambos precisarão enfrentar os outros... e os próprios medos. Porque, no fim, o coração sempre tem razões que a própria razão nunca será capaz de entender.
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Riley Collins foi arrastada para um casamento arranjado porque precisava salvar a vida da irmã mais nova, internada e inconsciente no hospital. Só que de repente tudo mudou. A cerimônia foi invadida, e ela descobriu que seu noivo tinha um irmão gêmeo, e ele veio atrás da noiva. "Solta ela, agora! Eu, sou o novo chefe e escolho me casar com ela". Um tiro foi disparado e a noiva roubada no altar. "Levem meu irmão até o último banco. Quero ele presente no meu casamento". Riley negou, mas ninguém nega nada a Luca Black. Ela estava casada com alguém da máfia. Era o mesmo rosto, mas personalidades bem diferentes.
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Livro 1: "Noiva por Contrato – Bella Mia" Dante Montallegro é um homem poderoso, determinado e que para vencer está disposto a tudo! Seu império ele conseguiu através de muita ambição, sua vida pessoal estava ligada completamente ao seu trabalho. Mas em um imprevisto da vida, ele jogou e apostou alto demais, fazendo um contrato que poderá mudar sua vida para sempre. Karen, uma jovem batalhadora, dedicada e amorosa ao seu pequeno irmão Gabriel. Ela cuida dele desde que seus pais morreram. Ela se viu tendo que enfrentar o mundo para sustentar os estudos dela e de seu irmão. Ela estava cheia de dívidas e em uma atitude desesperada decidiu entrar para uma vida oculta. Mesmo ganhando bem na boate Red Angel, ela sempre quis sair daquela vida de uma vez por todas, aquele contrato pagaria os seus estudos e a permitiria deixar a vida de acompanhante de luxo para trás. O que ela não sabia era que pela primeira vez neste trabalho, ela não estaria disposta a deixar o sexo de lado. O irresistível Dante seria capaz de conquistar além do seu corpo, também o seu coração? Livro 2: "Vita Mia: Amor Sob o Céu da Toscana" LIVRO EXCLUSIVO LERA Lana Sophie é uma dedicada e reservada secretária na empresa de destilados da família italiana Montallegro. Após uma desastrosa experiência amorosa, ela se empenha em manter seu coração protegido e focar exclusivamente no trabalho. Acostumada com a rotina de seu chefe Dante, Lana de repente se vê tendo que trabalhar para Aron, o irmão mais velho dele, um playboy provocador e intensamente lindo. Tudo muda quando Lana é obrigada a viajar para a Toscana em uma missão de negócios ao lado de Aron. Em meio aos belos vinhedos e paisagens encantadoras, eles se veem envolvidos em uma trama para alcançar seus objetivos empresariais, fingindo um relacionamento amoroso. O que começa como uma fachada logo se transforma em uma conexão intensa. Entretanto, quando pensam que tudo está resolvido e que encontraram um equilíbrio, imprevistos surgem, ameaçando desestruturar tudo o que construíram. Em um cenário repleto de intrigas, paixões e desafios, Lana e Aron terão que lutar para proteger seu amor e provar que estão dispostos a enfrentar qualquer obstáculo. Mas será que o amor deles será forte o suficiente para sobreviver aos segredos e armadilhas que os aguardam? ***Se gostou de Bella Mia e Vita Mia, leia também "Per sempre Mia - Um contrato de amor com o Italiano" e "O acordo irresistível (Série Destinos Entrelaçados - Volume 2)"
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Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Introdução
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Capítulo 1
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Capítulo 2
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Capítulo 3
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Capítulo 4
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Capítulo 5
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Capítulo 6
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Capítulo 7
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Capítulo 8
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Capítulo 9
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Capítulo 10
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Capítulo 11
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Capítulo 12
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Capítulo 13
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Capítulo 14
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Capítulo 15
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Capítulo 16
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Capítulo 17
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