Nunca Mais Serei Sua

Nunca Mais Serei Sua

Gavin

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O barulho da festa era ensurdecedor, mas para Sofia, grávida de três meses, o único som que importava era a risada de Bruno, seu marido, ao lado de Bianca, a ex-namorada. A tensão sufocava, e o escândalo explodiu: um desconhecido acusou Bianca de passar a noite com ele, e Bruno, sem hesitar, socou o homem, defendendo a "honra" de sua ex. Enquanto Bruno consolava Bianca, indiferente à sua esposa grávida, seu olhar encontrou o de Sofia. Frio e calculista, ele a agarrou, sussurrando: "Talvez eu deva perguntar onde você esteve na noite passada. Todo mundo sabe como você era antes de casarmos." Em pânico, Sofia o ouviu zombar de sua gravidez: "É mesmo? Agora eu já não tenho tanta certeza." A facada final: Bruno não apenas a humilhou publicamente, mas questionou a paternidade de seu filho. Em casa, a mala de Bianca no corredor confirmou o pesadelo. Sofia pediu o divórcio, mas Bruno a trancou no quarto, roubando seu celular, enquanto trovões ecoavam. Ele correu para Bianca, consolando-a com a intimidade de velhos tempos, deixando Sofia sozinha com o coração partido. Enquanto a tempestade se acalmava, a mãe de Bruno, Dona Lúcia, apareceu, furiosa: "Você não tem vergonha? Engravidar de outro e empurrar o bastardo para o meu filho?" Sofia se defendeu com dignidade, mas Bianca encenou um choro, e o golpe veio de Bruno: "O filho não é meu!" Aquele era o adeus de Sofia, que não chorou mais por ele, mas por si mesma, pela mulher ingênua que morreu naquele dia. Presa em casa, Sofia ouviu a mãe de Bianca exigir uma solução para a gravidez da filha, revelando a farsa que a atormentava. Dona Regina, debochada, quebrou seu precioso presente de avó, a caixa de música. Bruno, cego, prometeu "consertar" tudo, sem perceber que tudo já estava quebrado. Sofia planejou sua fuga, dando-lhe falsas esperanças de reconciliação. No dia seguinte, Dona Lúcia, com um envelope de dinheiro, exigiu o aborto: "Pegue o dinheiro, faça o que tem que ser feito, e suma do mapa." Sofia, sorrateiramente, gravou a confissão da sogra. Em uma clínica, com a ajuda de um amigo da família, Sofia forjou o aborto, garantiu a segurança de seu bebê, e escapou. Livre e com o coração batendo forte pelo filho, ela partiu para uma nova vida.

Introdução

O barulho da festa era ensurdecedor, mas para Sofia, grávida de três meses, o único som que importava era a risada de Bruno, seu marido, ao lado de Bianca, a ex-namorada.

A tensão sufocava, e o escândalo explodiu: um desconhecido acusou Bianca de passar a noite com ele, e Bruno, sem hesitar, socou o homem, defendendo a "honra" de sua ex.

Enquanto Bruno consolava Bianca, indiferente à sua esposa grávida, seu olhar encontrou o de Sofia.

Frio e calculista, ele a agarrou, sussurrando: "Talvez eu deva perguntar onde você esteve na noite passada. Todo mundo sabe como você era antes de casarmos."

Em pânico, Sofia o ouviu zombar de sua gravidez: "É mesmo? Agora eu já não tenho tanta certeza."

A facada final: Bruno não apenas a humilhou publicamente, mas questionou a paternidade de seu filho.

Em casa, a mala de Bianca no corredor confirmou o pesadelo.

Sofia pediu o divórcio, mas Bruno a trancou no quarto, roubando seu celular, enquanto trovões ecoavam.

Ele correu para Bianca, consolando-a com a intimidade de velhos tempos, deixando Sofia sozinha com o coração partido.

Enquanto a tempestade se acalmava, a mãe de Bruno, Dona Lúcia, apareceu, furiosa: "Você não tem vergonha? Engravidar de outro e empurrar o bastardo para o meu filho?"

Sofia se defendeu com dignidade, mas Bianca encenou um choro, e o golpe veio de Bruno: "O filho não é meu!"

Aquele era o adeus de Sofia, que não chorou mais por ele, mas por si mesma, pela mulher ingênua que morreu naquele dia.

Presa em casa, Sofia ouviu a mãe de Bianca exigir uma solução para a gravidez da filha, revelando a farsa que a atormentava.

Dona Regina, debochada, quebrou seu precioso presente de avó, a caixa de música.

Bruno, cego, prometeu "consertar" tudo, sem perceber que tudo já estava quebrado.

Sofia planejou sua fuga, dando-lhe falsas esperanças de reconciliação.

No dia seguinte, Dona Lúcia, com um envelope de dinheiro, exigiu o aborto: "Pegue o dinheiro, faça o que tem que ser feito, e suma do mapa."

Sofia, sorrateiramente, gravou a confissão da sogra.

Em uma clínica, com a ajuda de um amigo da família, Sofia forjou o aborto, garantiu a segurança de seu bebê, e escapou.

Livre e com o coração batendo forte pelo filho, ela partiu para uma nova vida.

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