Do Avental Manhado à Coroa: A Ascensão de Fiona

Do Avental Manhado à Coroa: A Ascensão de Fiona

Gavin

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Capítulo

Eram a dupla de ouro da gastronomia portuguesa, competindo em direto no concurso mais prestigiado do país. Mas um erro da nossa assistente virou a minha vida de cabeça para baixo. Instruí-a calmamente, mas ela desatou a chorar e fugiu do estúdio de televisão. Foi então que Leonel, o meu noivo, se virou para mim, os olhos a arder de fúria. "Viste o que fizeste? Humilhaste-a em frente de todo o país!" Ele atirou o avental e correu atrás dela, deixando-me sozinha, humilhada e desqualificada em frente de milhões. Pensei que o pior tinha passado, mas ao chegar a casa, Leonel estava a cozinhar o nosso prato para ela. A mulher que ele me abandonara para proteger estava agora sentada à nossa mesa. Ele cancelou o nosso aniversário para celebrar o dela, e disse que a nossa relação era "um erro". Então, ele ousou pedir-me para assumir a culpa por um escândalo de higiene no restaurante, para "proteger" a sua nova paixão. Como podia ele amar uma impostora, enquanto me culpava por tudo e me ignorava? Como podia ser tão cego? A minha dignidade estava estilhaçada, mas eu recusei-me a ser a vítima. Com uma calma gelada, assinei os papéis de divórcio que ele me fez passar por um contrato, enquanto secretamente preparei a queda dela. A verdade é que esta Fiona não aceitaria ser destruída. Eu iria reclamar o que era meu.

Introdução

Eram a dupla de ouro da gastronomia portuguesa, competindo em direto no concurso mais prestigiado do país.

Mas um erro da nossa assistente virou a minha vida de cabeça para baixo.

Instruí-a calmamente, mas ela desatou a chorar e fugiu do estúdio de televisão.

Foi então que Leonel, o meu noivo, se virou para mim, os olhos a arder de fúria.

"Viste o que fizeste? Humilhaste-a em frente de todo o país!"

Ele atirou o avental e correu atrás dela, deixando-me sozinha, humilhada e desqualificada em frente de milhões.

Pensei que o pior tinha passado, mas ao chegar a casa, Leonel estava a cozinhar o nosso prato para ela.

A mulher que ele me abandonara para proteger estava agora sentada à nossa mesa.

Ele cancelou o nosso aniversário para celebrar o dela, e disse que a nossa relação era "um erro".

Então, ele ousou pedir-me para assumir a culpa por um escândalo de higiene no restaurante, para "proteger" a sua nova paixão.

Como podia ele amar uma impostora, enquanto me culpava por tudo e me ignorava? Como podia ser tão cego?

A minha dignidade estava estilhaçada, mas eu recusei-me a ser a vítima.

Com uma calma gelada, assinei os papéis de divórcio que ele me fez passar por um contrato, enquanto secretamente preparei a queda dela.

A verdade é que esta Fiona não aceitaria ser destruída. Eu iria reclamar o que era meu.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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