Na minha vida passada, morri no nosso terceiro aniversário de casamento. Meu marido, Pedro Almeida, e minha melhor amiga, Lívia Almeida, observavam enquanto minha vida se esvaía, devido ao veneno no vinho. Pedro, com um rosto impassível, revelou que havia me dado uma chance, mas "A Sofia precisa do seu corpo" . Ao lado dele, a lhama que me deu de presente de aniversário me encarava com olhos humanos, cheios de desprezo. Naquele momento, tudo fez sentido: a lhama era Sofia Costa, sua ex-namorada, e o menino de cinco anos, Lucas, que Pedro alegava ser filho de um amigo, era na verdade seu filho secreto com Sofia. Todo o nosso casamento era uma farsa. O plano deles era cruel: uma troca de almas no nosso aniversário para Sofia tomar meu corpo e viver com Pedro e o filho deles. Minha visão turva, a última coisa que vi foi Pedro beijando a lhama e Lívia sorrindo com maldade. "Adeus, cunhadinha tola." A escuridão me engoliu, mas, de repente, uma luz! Abri os olhos ofegante. Eu estava viva, no sofá da nossa sala, no dia do nosso terceiro aniversário de casamento. O dia da minha morte. A porta se abriu com um rangido. "Meu amor, tenho uma surpresa para você!" A voz de Pedro soou, exatamente como na manhã da minha morte. Meu corpo gelou. Ele entrou, sorrindo. E atrás dele, a lhama.
Na minha vida passada, morri no nosso terceiro aniversário de casamento. Meu marido, Pedro Almeida, e minha melhor amiga, Lívia Almeida, observavam enquanto minha vida se esvaía, devido ao veneno no vinho.
Pedro, com um rosto impassível, revelou que havia me dado uma chance, mas "A Sofia precisa do seu corpo" . Ao lado dele, a lhama que me deu de presente de aniversário me encarava com olhos humanos, cheios de desprezo.
Naquele momento, tudo fez sentido: a lhama era Sofia Costa, sua ex-namorada, e o menino de cinco anos, Lucas, que Pedro alegava ser filho de um amigo, era na verdade seu filho secreto com Sofia. Todo o nosso casamento era uma farsa.
O plano deles era cruel: uma troca de almas no nosso aniversário para Sofia tomar meu corpo e viver com Pedro e o filho deles. Minha visão turva, a última coisa que vi foi Pedro beijando a lhama e Lívia sorrindo com maldade. "Adeus, cunhadinha tola."
A escuridão me engoliu, mas, de repente, uma luz! Abri os olhos ofegante. Eu estava viva, no sofá da nossa sala, no dia do nosso terceiro aniversário de casamento. O dia da minha morte.
A porta se abriu com um rangido. "Meu amor, tenho uma surpresa para você!" A voz de Pedro soou, exatamente como na manhã da minha morte. Meu corpo gelou. Ele entrou, sorrindo. E atrás dele, a lhama.
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