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Capítulo

Você já se apaixonou a primeira vista? Você já se apaixonou pelo seu médico à primeira vista? Você já perseguiu ele? Cibelle tem certeza de que conheceu o homem da sua vida, mas ela precisa descobrir se ele pensa o mesmo, já que o médico desapareceu. Acompanhada de sua melhor amiga pirada, ela viverá grandes aventuras na busca pelo amor. Uma série de confusões vai apresentá-la ao amor verdadeiro.

Capítulo 1 Antes que o relógio pare.

Você acredita em conto de fadas?

Sabe? Àqueles contos bem açucarados, com príncipe, fada madrinha, bobo da corte e bruxa má?

Então a minha história é quase um conto de fadas..quase assim.

Por anos, a minha mãe foi a gata borralheira na casa da dona Filipa uma madame muito gente boa que adora os empregados até que eles se envolvam com a sua família.

E infelizmente, o meu irmão se envolveu com a filha da patroa.

Minha melhor amiga Malena.

Mas, o romance entre o meu irmão e Malena, é o menor dos nossos problemas, no momento o que interessa a todos é me arranjar um marido.

Mas, estão todos enganados se acham que eu vou ser domada..Se eu tiver que encontrar um marido, eu mesma vou escolhê-lo!

****

As estatísticas sempre apontam que hoje em dia as mulheres não se importam com casamento, ou se casam mais tarde...

Blá blá blá.

Eu não sou a maioria, não tô nem aí pra estatísticas.

Quero encontrar o meu príncipe!

Antes que o relógio pare.

Minha avó tá me dizendo a anos:

Cibelle, Cibelle, eu só peço a Deus que me dê saúde pra viver até você se casar..

É o fim da picada! Até a minha avó perdeu as esperanças em mim.

Mas, eu não vou desanimar, não agora.

Depois que eu conheci o homem mais bonito do universo.

Ahh o doutor..

Mas, essa história eu conto depois.

Primeiro, eu preciso contar a minha história.

Você acredita em conto de fadas?

Sabe?

Por anos, a minha mãe foi a gata borralheira na casa da dona Filipa uma madame que adora os empregados até que eles se envolvam com a sua família.

E infelizmente, o meu irmão se envolveu com a filha da patroa.

Minha melhor amiga Malena, eu a chamo de Lena.

Não é que eu não goste da família da Lena, o caso, é que, como a minha mãe sempre diz:

"Patrão é patrão, e empregado é empregado."

Eu sempre achei essa conversa super preconceituosa.

Afinal, a família da Malena era super gente boa, nos tratavam super bem.

E nunca fizeram a mínima diferença entre nós.

Malena e eu fomos criadas juntas, enquanto meu irmão morava com a minha avó.

Com o passar dos anos a nossa amizade só se fortaleceu.

E agora, ela seria parte da família.

Embora minha mãe não tivesse concordado com o namoro do Cauã no início, logo a dona Luíza, a irmã da patroa deu um jeito de convencê-la.

Minha mãe era muito cabeça dura.

Ela me fez prometer que não faria o mesmo que o meu irmão.

E eu prometi.

Afinal, eu jamais ficaria com algum dos filhos da dona Filipa, eram todos uns engomadinhos, sem graça, e metidos a besta, mesmo que a mãe deles fosse um doce.

Eu ainda lembro, da última vez que um daqueles moleques me olhou como se eu fosse algum bicho exótico.

Colocar mais um Piazza na família? Não senhor.

***

Bom vou te contar um pouquinho sobre mim.

Eu me chamo Cibele Pereira, fiz formação de professores na escola Dante Luiz, lá em Santa Cruz, perto da estação de trem de Belúvia, você conhece? Não? Pois vale a pena conhecer..digamos que Belúvia tem uma grande "Dádiva" 😉

Bom, eu sou estudante de Pedagogia, estou no último período.

Ah uma outa coisa muito importante sobre mim, embora esteja óbvio.

Eu adoro crianças! você também? Que legal!

Pois é, sou tão apaixonada por crianças que me tornei professora.

Mas, não foi tão fácil, passei um bom tempo dentro da escola, mas, fora das salas.

Eu era inspetora de alunos da escolinha municipal da minha cidade Alameda dos Vagalumes.

Precisei trabalhar duro por cinco anos, até conseguir uma mudança no meu contrato para a profissão dos meus sonhos.

Eu sei o que você está pensando..Ah a Cibele é maluca, como pode querer ser professora? Ensinar, ficar maluca com os gritos das crianças, fora todo o estresse envolvidos com alguns colegas de trabalho e pais.

Eu sei, vocês tem toda a razão.

Eu sou maluca.

Se pra você ser maluca é pensar, respirar educação, viver catando todo o tipo de sucata, porque os seus olhos já não enxergam mais o lixo e sim um jogo super educativo para alfabetizar ou pra ensinar uma conta complicada.

Se pra você levar o trabalho para casa todos os dias, ter provas e mais provas pra corrigir, passar a madrugada pensando numa maneira divertida de ensinar expressões numéricas é loucura.

Então eu sou totalmente desequilibrada.

Porque cada vez que eu entro na sala de aula, e recebo um olhar amoroso, ganho um sorriso de gratidão por ter explicado mais uma vez o cálculo.

Quando eu recebo um obrigada, ou ouço um "tia Cibele, que saudades!"

Todas as vezes que eu vivo uma dessa situações, eu lembro que não fui eu que escolhi ser professora, eu não escolhi ensinar, a profissão me escolheu, os alunos me escolheram, então, sim. Eu sou completamente maluca!

E se você não gosta de uma maluquice, é melhor nem continuar... porque o que voou te contar, é bem louco,mas, é a história sobre como eu descobri o amor.

🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁🍁

E aí pessoal? Como vocês estão? Eu sei que andei sumida, mas, foi pra uma boa causa, estou escrevendo o livro dois de Dádiva. Quem ainda não conhece, pode dar uma conferida lá no meu perfil, o livor está completo e em Breve a continuação também estará, vocês também podem Ler: A Parada do Amor; minha secretária submissa; A filha do chefe e Perseguindo Vagalumes.

Agora, me contem o que acharam do nosso primeiro capítulo? Devo continuar? A opinião de vocês é muito importante e me incentiva a escrever cada vez mais.

Comentem 🥰

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