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Em Busca Da Redençao

Em Busca Da Redençao

Aldenise Silva

5.0
Comentário(s)
595
Leituras
18
Capítulo

Oliver Stuart foi diagnosticado com transtorno de personalidade Anti social, (Sociopata) ainda na adolescência, ele sempre sentiu desprezo por todos ao seu redor, o único que ainda conseguia ter uma proximidade com Oliver, era seu irmão, mas novo Scott Stuart, que tinha a personalidade totalmente ao contrário de Oliver, se tornando assim, o preferido da família, vendo que não tinha lugar pra ele em meio a sua família, ele tomou caminhos tortuosos, se tornando cruel e implacável, quando entrou para a máfia, mas após anos, resolve mudar de vida. Será que ele encontrará a Redenção?

Capítulo 1 Capitulo 01 apresentações

Atenção, queridos leitores...

Antes de embarcar nessa história, me sinto compelida a avisá-los, que esta obra irá conter conteúdo impróprio para menores de 18 anos, podendo ter palavras chulas, violência e descrições de sexo explícito.

As imagens utilizadas, assim como foto dos personagens, não são de autoria da escritora, são de domínio público retiradas da “internet”.

Classificação indicativa 18, anos.

Plágio é crime, podemos sofrer pena, por favor respeita meu esforço e dedicação, não permito cópia nem adaptações da minha obra, tenho os meus registros.

... Apresentações…

Chamo-me Oliver Stuart, fui uma criança solitária mesmo tendo meu irmão, mas novo, sempre gostei de ficar sozinho, nunca gostei muito de estudar, as regras da escola me davam asco, não sei para que tanta regra.

Minha mãe sempre foi muito tradicional, nos obrigava a irmos à igreja todos os domingos, eu sempre debochava do pastor deixando minha mãe uma fera, eu sabia que ela ia me deixar de castigo, mas eu não tava nem aí, eu fazia por prazer, prazer oque posso falar sobre isso, tinhas uns garotos na minha escola, que fazia sempre “bullying” com os fracotes, eu sempre fui na minha, e tentava não ser notado, mas um belo dia, eles vieram para cima de mim, e posso dizer mexeram com o cara errado, me levaram para o banheiro para colocar minha cabeça no vaso, não deu muito certo para eles, eu revidei é claro, um eu dei um soco no nariz que o sangue desceu na hora, o outro quando viu correu parecendo um bebê chorão, então peguei o outro e coloquei a cabeça dele no vaso, é só tirei porque o diretor entrou, e me tirou de cima dele, ele já estava desmaiado por falta de ar, quando observei o outro com a mão no rosto, e o sangue descendo, posso dizer que sentir um prazer enorme, eu fiquei suspenso por quase um mês, e minha mãe me obrigou a fazer serviços comunitários por muito tempo, mas pelo menos valeu a pena, aqueles babacas, quando passava por mim, baixavam as cabeças, e nunca, mas os vi fazendo “bullying” com ninguém.

Meu irmão sempre foi, mas quieto, e muito popular, as garotas andavam todas atrás dele, mesmo sendo, mas novo do que eu, minha mãe tinha adoração por ele, e sempre dizia na minha cara que ele era o filho perfeito.

Isso nunca me abalou em nada, mas às vezes pensava que poderia ser igual a ele, mas não fazia meu tipo, ele sempre foi legal comigo, e tentava o máximo possível conversar comigo ou está perto de mim, mas eu não gosto de ninguém no meu pé então sempre dei um jeito de me livrar dele, mas, no fundo, vendo que ele era o único daquela família, que se importava comigo, eu gostava dele.

Meu Pai, sempre foi afastado de nós, ele era militar, então no tempo que lhe restava de folga, ele se trancava em seu escritório, e quase não o víamos, a mamãe e estava sempre de frente a tudo, cuidando de nós, cuidando da casa, ela nunca relaxava.

Quando fiz treze anos me lembro como hoje, quando um soldado veio a nossa porta, e minha mãe foi atender, ela derrubou o vaso que estava segurando, e deu um grito ensurdecedor, meu irmão correu até ela, e eu fui ver oque estava acontecendo, então a vi esmorecer no chão se debulhando em lágrimas, e dizendo repetidamente, — não, não, não, é mentira! Então perguntei ao rapaz oque avia acontecido, e ele me respondeu que meu pai avia morrido em uma missão, que foi, meu irmão na mesma hora começou a chorar, mas eu não consegui ter nenhuma reação, talvez por não ter muita proximidade com o velho, ou quem sabe por estar em choque, mas descobri ter realmente algo estranho comigo, porque durante o velório eu via todos chorar, nem que fosse por um só momento, mas eu não consegui esboçar nenhuma reação, minha mãe olhava para mim, como se pedisse socorro, mas eu não consegui sentir dó, meu irmão veio até mim, me abraçou e chorou muito em meus ombros, só deixei por ser meu irmão, mas essa nostalgia já tava me dando agonia, minha mãe me perguntou se eu não tinha coração, batendo nos meus peitos com às duas mãos, creio eu que em sinal de protesto, por eu ser seu filho, mas velho, teria que está amparando ela, mas deixo isso para meu irmão, ele sempre foi o filho preferido dela, então que a ampare.

Decidi sair para tomar um ar, pois não aguentava mais ver aquele chororô, aquilo parecia uma tortura para mim, no dia seguinte foi o enterro, sei que ele me deu a vida, mas até parece que nunca se importou comigo, eu não lembro de nenhuma demonstração de carinho dele, mas, no fundo, eu amava, e então quando percebo que não o verei jamais enfim uma lágrima rola pelo meu rosto.

Chamo-me Scott Stuart, sou o irmão, mas novo do Oliver, nossa família, sempre foi um pouco difícil, meu pai um pouco ausente, e a minha sempre teve que segurar as pontas, por isso acredito que ela sempre foi, mas dura, meu irmão sempre foi bem fechado, embora eu tente interagir com ele sempre, ele sempre dá um jeito de se livrar de mim, sei que é o jeito dele e gosta de está sozinho, mas é meu único irmão, queria tanto que fossemos melhores amigos, mas sei que ele me ama, pois, já vi ele me defender em nossa escola, acho o Oliver um pouco impulsivo, ele age sem pensar nas consequências, e isso deixa a nossa mãe furiosa, ela é chamada na escola quase diariamente, levando reclamação do Oliver, para tentar puni-lo, ela às vezes me usa, dizendo-lhe que eu sou o filho perfeito, eu não acho isso certo, porque penso que com essas atitudes, ela está afastando o meu irmão de mim, quando eu tinha apenas 11 anos, recebemos a notícia da morte do nosso pai, enquanto eu e nossa mãe sofríamos muito, percebi que o Oliver, nem chorou, minha mãe teve muita raiva dele, pois dizia que ele não tinha coração, acredito que vi por um segundo, uma tristeza em seu olhar, mas não durou muito, ele sempre foi muito seco, e quando fomos para o enterro, e já estava jogando terra em cima do caixão, vi uma lágrima rolar no rosto dele, então eu confirmei, embora ele sempre não demonstrasse nenhum sentimento, ele tinha sim, coração.

...

...

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